Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6727
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLopes, Rhayssa Carolina
dc.date.accessioned2020-11-10T12:28:13Z-
dc.date.available2020-11-10T12:28:13Z-
dc.date.issued2019-06-26
dc.identifier.citationLOPES, Rhayssa Carolina. Remoção de corante amarelo crepúsculo utilizando bagaço de cana-de-açúcar tratado com solução alcalina como adsorvente. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia de Alimentos) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6727-
dc.description.abstractThe artificial dyes are the most used in the industry due to their great variety, and among them, there are the azo dyes, of which class the sunset yellow FCF dye belongs to. Those are the world’s most used food colorings. The effluents generated in the food industries are filled with these dyes due to their low fixation, and the treatments used in the treatment plants are not enough for the removal, making them great polluters of water bodies. Therefore, sugarcane bagasse, which is a highly available residue of agroindustry in Brazil, was used as adsorbent material for sunset yellow FCF dye. The bagasse was treated with KOH and NaOH solutions with concentrations of 1.5 mol L-1 e 3.0 mol L-1 . Thus, It was found that the highest percentages of removal of the sunset yellow FCF dye were obtained by using bagasse treated with NaOH 3.0 mol L-1 , showing removal of 49.50%, and it was followed by bagasse treated with KOH 3.0 mol L -1 , having 46,16 % of removal when the pH was at about 2. However, as an untreated sample was used, it was found that the efficiency presented was expressive at 45.86% when the pH was at about 1. The results show that the removal of dyes by using sugarcane bagasse as adsorbent is effective and feasible, due to the low cost of the treatment, as well as the untreated bagasse becomes interesting, since it presents high removal without cost with prior treatment.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBagaço de canapt_BR
dc.subjectCorantespt_BR
dc.subjectAdsorçãopt_BR
dc.subjectÁguas residuais - Purificaçãopt_BR
dc.subjectBagassept_BR
dc.subjectColorings matterpt_BR
dc.subjectAdsorptionpt_BR
dc.subjectSewage - Purificationpt_BR
dc.titleRemoção de corante amarelo crepúsculo utilizando bagaço de cana-de-açúcar tratado com solução alcalina como adsorventept_BR
dc.title.alternativeRemoval of sunset yellow FCF dye by using sugarcane bagasse treated with alkaline solution as adsorbentpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoOs corantes artificiais são os mais utilizados na indústria devido sua grande variedade, sendo que entre eles existem os corantes azoicos, classe que o corante amarelo crepúsculo faz parte, que são os mais usados mundialmente. Os efluentes gerados nas indústrias de alimentos são repletos desses corantes devido à baixa fixação dos mesmos, e o tratamentos utilizados nas estações de tratamento não são suficientes para a remoção tornando-os grandes poluidores de corpos hídricos. Por este motivo, nesse estudo utilizou-se o bagaço de cana-de-açúcar, que é um resíduo da agroindústria com alta disponibilidade no Brasil, como material adsorvente para corante amarelo crepúsculo. O bagaço foi tratado com soluções de KOH e NaOH com concentrações 1,5 mol L -1 e 3,0 mol L -1 . Assim constatou-se que as maiores porcentagens de remoção do corante amarelo crepúsculo, foi utilizando o bagaço tratado com NaOH 3,0 mol L -1 , apresentando 49,50 % de remoção, seguido do bagaço tratado com KOH 3,0 mol L -1 , 46,16 % de remoção, quando o pH se encontrava em aproximadamente 2. Porém como se usou uma amostra sem tratamento, notou-se que a eficiência apresentada foi expressiva sendo de 45,86% quando o pH se encontrava em aproximadamente 1. Enfim, conclui-se que a remoção de corantes utilizando bagaço de cana-de-açúcar como adsorvente é efetiva e viável, devido ao baixo custo do tratamento, além do bagaço sem tratamento se tornar interessante, pois apresenta alta remoção sem custo com tratamento prévio.pt_BR
dc.degree.localCampo Mourãopt_BR
dc.publisher.localCampo Mouraopt_BR
dc.contributor.advisor1Beneti, Stéphani Caroline
dc.contributor.referee1Beneti, Stéphani Caroline
dc.contributor.referee2Scopel, Fábio Henrique Poliseli
dc.contributor.referee3Rigobello, Eliane Sloboda
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Alimentospt_BR
dc.publisher.programEngenharia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::CIENCIA DE ALIMENTOSpt_BR
Aparece nas coleções:CM - Engenharia de Alimentos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
amarelocrepusculobagacocana.pdf1,17 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.