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Título: Relação entre atividade física, obesidade e densidade mineral óssea em adolescentes de Curitiba e região metropolitana
Título(s) alternativo(s): Relationship between physical activity, obesity and bone mineral density in adolescentes of Curitiba the metropolitan region
Autor(es): Kochake, Tiago Vicente
Orientador(es): Ulbricht, Leandra
Palavras-chave: Adolescentes
Obesidade
Exercícios físicos
Pessoas sedentárias
Educação física
Teenagers
Obesity
Exercise
Sedentary people
Physical education and training
Data do documento: 18-Jun-2018
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: KOCHAKE, Tiago Vicente. Relação entre atividade física, obesidade e densidade mineral óssea em adolescentes de Curitiba e região metropolitana. 2018. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.
Resumo: Na maior parte do mundo e no Brasil as crianças e adolescentes vêm apresentando um aumento de peso devido principalmente à inatividade física, sedentarismo e/ou alimentação hipercalórica. Para combater e avaliar este quadro de inatividade física e sedentarismo existem diversas Diretrizes de Atividade Física como as da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Nova Zelândia e do Chile. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se a prática de atividade física, segundo as diretrizes, tem impacto na Densidade Mineral Óssea (DMO). Foi desenvolvido um estudo exploratório, com adolescentes entre 12 e 17 anos de ambos os sexos. O percentual de gordura e a DMO foram mensuradas por meio da DXA. A amostra foi composta por 398 indivíduos de ambos os sexos (277 do sexo masculino e 121 do sexo feminino), com idade média de 14,84±1,53 anos. A atividade física foi mensurada a partir do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAC) adaptado para a pesquisa, e a classificação realizada por meio de três recomendações (OMS, Nova Zelândia e Chilena). A porcentagem de gordura geral foi de 24,38±8,28%. Quanto ao percentual de gordura, este foi menor nos meninos ativos segundo as diretrizes da OMS e Nova Zelândia. Para as meninas, ele foi menor entre as ativas, independentemente da diretriz adotada. A média da DMO para os meninos foi de 1,068±0,137 g/cm³, enquanto que para as meninas a DMO foi de 1,010±0,113 g/cm³. A DMO dos adolescentes classificados como ativos foi maior, independente da diretriz adotada. Para as meninas, isso não ocorreu somente para as classificadas como ativas segundo a diretriz da Nova Zelândia. Contudo, foram encontradas diferenças estatísticas significativas somente na DMO entre os adolescentes do sexo masculino, classificados como ativos e inativos pela classificação da Nova Zelândia (p=0,046). Em virtude dos resultados encontrados, sugere-se a implantação de políticas públicas segundo as diretrizes da OMS, estimulando a prática regular de atividade física e exercício físico. Os adolescentes classificados como ativos segundo esta diretriz, quando comparados com os inativos, tiveram menor %G e maior DMO, independentemente do sexo.
Abstract: The majority of the world and Brazil children and adolescents like in the majority of the world have been demonstration significant weight gain mainly due to physical inactivity, sedentarism and/or hypercaloric diet. Physical activity guidelines such as some from the who, World Health Organization (WHO), New Zealand and Chile. Thus, the objective of this study was to verify if the practice of physical activity, in therefore with guidelines, has an impact on Bone Mineral Density (BMD). An exploratory study was developed with adolescents at both sexes 12 to 17 years old. The fat percentage and the BMD were measured using the DXA. Physical activity was measured by the International Physical Activity Questionnaire (IPAC) adapted for this study. Classification has been made using three guidelines (WHO, New Zealand and Chile). The sample consisted of 398 individuals of both sexes (277 males and 121 females), with an average age of 14.84±1,53 years. The fat percentage was 24,38±8,28%. The BMD average boys was 1,068±0,137g/cm³, while to girls BMD was 1,010±0,113g/cm³. The BMD of adolescents classified as active was higher, regardless of the guideline adopted. For girls, this did not happen only for those classified as active under the New Zealand guideline. However, significant statistical differences were found only in BMD among male adolescents, classified as active and inactive by the New Zealand classification (p = 0.046). Due to the results found, it is suggested the implementation of public policies according to WHO guidelines, stimulating the regular practice of physical activity and physical exercise. Adolescents classified as active according to this guideline, when compared to inactive, had lower G% and higher BMD, regardless of sex.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7900
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