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Título: Influência do acompanhamento musical na percepção subjetiva de esforço durante a corrida de rua
Título(s) alternativo(s): Influencia del acompañamiento musical en la percepción subjetiva de esfuerzo durante la corrida de calle
Autor(es): Rojas, Erwin Alexander Miqueles
Orientador(es): Kerkoski, Marcio José
Palavras-chave: Corridas (Atletismo)
Música
Percepção
Teste de esforço
Educação física
Running
Music
Perception
Exercise tests
Physical education and training
Data do documento: 25-Out-2017
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: ROJAS Erwin Alexander Miqueles. Influência do acompanhamento musical na percepção subjetiva de esforço durante a corrida de rua. 2017. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2017.
Resumo: Este estudo se classificou como um estudo quantitativo descritivo de caso e teve como objetivo verificar se existia diferença na percepção subjetiva de esforço entre os praticantes de corrida de rua quando utilizaram o auxilio do acompanhamento musical. Para a pesquisa foram selecionados 30 indivíduos de sexo masculino, com idades entre 30 a 45 anos, fisicamente ativos, que foram submetidos a uma sessão de corrida de três quilômetros, bem como aplicação da escala de PSE - Escala de Percepção subjetiva de Esforço, de Borg (2000), a escala foi respondida em cada quilômetro nas sessões com e sem o auxílio do acompanhamento musical. A coleta foi realizada em 30 dias na cidade de Curitiba (PR). Durante as sessões de corrida os indivíduos foram obrigados a permanecer em uma determinada faixa cardíaca que equivalia de 60% a 70 % da frequência cardíaca máxima de cada indivíduo (o cálculo da frequência cardíaca foi obtido através da utilização da formula de Karvonen). A idade média observada foi de 34,6r5 anos, com valor máximo de 45 anos e mínimo de 30 anos. A média de frequência cardíaca máxima teórica calculada que foi encontrada foi de 185,4 bpm. Para a faixa cardíaca de 60% foi encontrada uma media de 139± 5 bpm e para a faixa de frequência cardíaca de 70%, foi encontrada uma média de 150,6± 3,7 bpm. Os dados coletados revelaram que apesar dos participantes terem trabalhado em uma faixa de capacidade submáxima de esforço, em relação à percepção subjetiva de esforço, alguns indivíduos acabaram por superestimar e subestimar a própria percepção de esforço durante a realização dos testes. Para cada indivíduo que participou da pesquisa, foram obtidas três respostas dentro de cada um dos dois testes (com e sem a presença do acompanhamento musical), sendo que cada uma dessas respostas fez referência à quilometragem completada (1 km, 2 km e 3 km). Comparando sessões com e sem o auxilio do acompanhamento musical, foi observado que no teste realizado com música a percepção do esforço esteve mais próxima da carga submáxima de trabalho. O que pode indicar que a música pode ser mais explorada e utilizada como recurso ergogênico e para incentivo à atividade física em geral já com relação à percepção subjetiva do esforço pode dizer que o acompanhamento musical proporcionou aos sujeitos uma menor percepção de esforço.
Abstract: Este estudio se clasifico como un estudio cuantitativo descriptivo de caso y tuvo como objetivo verificar si existía diferencia en la percepción subjetiva de esfuerzo entre los practicantes de corrida de calle cuando utilizaron el auxilio del acompañamiento musical. Para la investigación se seleccionaron 30 individuos de sexo masculino, con edades entre 30 y 45 años, físicamente activos, que fueron sometidos a una sesión de corrida de tres kilómetros, así como aplicación de la escala de PSE - Escala de Percepción subjetiva de Esfuerzo, Borg (2000), la escala fue respondida en cada kilómetro en las sesiones con y sin el auxilio del acompañamiento musical. La recolección se realizó en 30 días en la ciudad de Curitiba (PR). Durante las sesiones de corrida, los individuos se vieron obligados a permanecer en un determinado rango cardiaco que equivalía de 60% al 70% de la frecuencia cardiaca máxima de cada individuo (el cálculo de la frecuencia cardíaca se obtuvo utilizando la fórmula de Karvonen). La edad media observada fue de 34,6r5 años, con un valor máximo de 45 años y un mínimo de 30 años. La media de frecuencia cardiaca máxima teórica calculada que se encontró fue de 185,4 ppm. Para el rango cardiaco de 60% se encontró una media de 139 ± 5 bpm y para el rango de frecuencia cardiaca del 70%, se encontró una media de 150,6 ± 3,7 bpm. Los datos recogidos revelaron que a pesar de que los participantes habían trabajado en una gama de capacidad sumamente de esfuerzo, en relación a la percepción subjetiva de esfuerzo, algunos individuos acabaron por sobreestimar y subestimar la propia percepción de esfuerzo durante la realización de las pruebas. Para cada individuo que participó en la investigación, se obtuvieron tres respuestas dentro de cada una de las dos pruebas (con y sin la presencia del acompañamiento musical), cada una de estas respuestas hizo referencia al kilometraje completado (1 km, 2 km y 3 km). Comparando sesiones con y sin el auxilio del acompañamiento musical, se observó que en la prueba realizada con música la percepción del esfuerzo estuvo más cerca de la carga submáxima de trabajo. Lo que puede indicar que la música puede ser más explorada y utilizada como recurso ergogénico y para incentivo a la actividad física en general, ya con relación a la percepción subjetiva del esfuerzo podemos decir que el acompañamiento musical aporto a los sujetos una menor percepción del esfuerzo.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7872
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