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Título: Análise da densidade mineral óssea: comparação entre idosas praticantes da modalidade de dança aeróbia e step e idosas fisicamente inativas
Autor(es): Velho, Rodrigo Baumann
Orientador(es): Mocellin, Maressa Priscila Krause
Palavras-chave: Ossos - Densidade
Exercícios físicos
Step (Exercícios aeróbicos)
Idosas
Bones - Density
Exercise
Step aerobics
Older women
Data do documento: 11-Dez-2014
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: VELHO, Rodrigo Baumann. Análise da densidade mineral óssea: comparação entre idosas praticantes da modalidade de dança aeróbia e step e idosas fisicamente inativas. 2014. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2014.
Resumo: Este estudo analisou a densidade mineral óssea (DMO) de idosas praticantes de “Dança Aeróbia e Step – DStep” e idosas inativas. A amostra foi constituída por mulheres entre 65-75 anos. A classificação de ativo ou inativo foi realizada pelo Modified Baecke Questionnaire for Older Adults. As participantes que realizavam no mínimo três sessões semanais de DStep, com duração de uma hora cada sessão, nos ultimos seis meses, foram alocadas no GA (n=26) enquanto que aquelas não realizavam exercícios físicos foram alocadas no GI (n=18). A densitometria foi realizada pelo equipamento padrão-ouro (DXA), obtendo os seguintes componentes: DMO do Colo do Fêmur (DMO-CF); Trocanter (DMO-T); Intertrocantérica (DMO-I); e Total (DMO-Total); vértebras lombares 1 - 4 e total (DMO-L1; DMO-L2; DMO-L3; DMO-L4 e DMO-LT). Os dados são descritos pela média e desvio padrão e analisados pelo test T independente, com o SPSS versão 18,0 (p<0,05). Percebe-se que as idosas do GI se encontram em uma situação de maior vulnerabilidade, caracterizando-as como osteopênicas para os valores de DMO do Fêmur (variação: -1,44 à -0,63) e das vértebras lombares (variação: -0,87 à -0,36). Além disso, destaca-se um quadro próximo a osteoporose na coluna lombar (DMO_LT = -2,28). Por sua vez, as mulheres idosas pertencentes ao GA apresentam um quadro de DMO femoral normal (variação: -1,44 à -0,63) e de osteopênia apenas na região lombar (variação: -1,79 à -1,30), porém, os valores não estão acentuados como no GI. Tais resultados, confirmam a hipótese deste estudo, indicando que a DStep pode ser benéfica para a população idosa. Portanto, pode ser sugerida como uma alternativa para atenuar as perdas deletérias do fator envelhecimento na DMO, resultando em benefícios para a capacidade funcional e podendo intervir no processo degenerativo que ocasiona um quadro clínico de osteopênia/osteoporose.
Abstract: This study analyzed bone mineral density (BMD) of older women who participated in Aerobic Dance and Bench Stepping Exercise Program (ADBS) and inactive women. Sample was composed by 44 women aged 65-75 years-old. The Modified Baecke Questionnaire for Older Adults was used to classified women as active or inactive. Participants who exercise in the Bench Stepping Exercise classes, three times per week, 60-min/session, in the last six months, were allocated in the active group (n=26), while who did not exercise were allocated in the inactive group (n=18). BMD was evaluated by Dual-Energy XRay Absorptiometry equipment, obtaining the Tscore for the following measurements of the femur: neck (FN), trochanter (FT), intertrochanteric (FI), and total (FT), and for the lumbar spine and total lumbar spine (L1, L2, L3, L4, and LT). Data were described by mean and standard deviation and differences between groups were analyzed by independent t-Test using the SPSS (p<0.05). Women in the IG were classified with osteopenia for femur (variation: -0.63 to -1.44) and lumbar spine (variation: -2.09 to -2.48). There was a condition closest to osteoporosis in the BMD-L3 (-2.48). Women in the AG showed a normal femur BMD (variation: -0.36 to -0.87), and the osteopenia was shown only in lumbar spine (variation: -1.30 to -1.79); however, these values were not accentuated as in the IG. The results confirmed the hypotheses of this study, which indicated that BS could be beneficial for BMD of older women. For this reason, it is suggest this exercise modality as an alternative strategy for attenuating the aging effects on bone mass, which consequently would provide beneficial effects on functional capacity and reducing the risk of falls, fractures and for development of the osteopenia and osteoporosis.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7835
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