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Título: Tendências libertárias e anticoloniais na fiçcão científica do Coletivo de cinema em Ceilândia: Branco sai, preto fica (2014), e Era uma vez Brasília (2017)
Título(s) alternativo(s): Libertarian and anticolonial tendencies in Ceilândia Film Collective’s science fiction: Black out, White in (2014) and Once there was Brazilia (2017)
Autor(es): Gomez, Guilherme Luiz Lourenço
Orientador(es): Queluz, Gilson Leandro
Palavras-chave: Cinema brasileiro
Ficção científica
Pós-colonialismo
Cinema
Motion pictures, Brazilian
Science fiction
Postcolonialism
Motion pictures
Data do documento: 11-Nov-2022
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: GOMEZ, Guilherme Luiz Lourenço. Tendências libertárias e anticoloniais na fiçcão científica do Coletivo de Cinema em Ceilândia: Branco sai, preto fica (2014), e Era uma vez Brasília (2017). 2022. Dissertação (Mestrado em Tecnologia e Sociedade) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2022.
Resumo: Os filmes Branco sai, preto fica (2014) e Era uma vez Brasília (2017), realizados por Adirley Queirós e o Coletivo de Cinema em Ceilândia, utilizam da ficção científica para discutir formas de resistência ao colonialismo interno vivido nas periferias da sociedade brasileira. Financiados por editais de baixo orçamento e produzidos por um coletivo de cinema, os filmes não seguem as tradicionais divisões hierárquicas de trabalho e de etapas de produção. Seus enredos foram produzidos coletivamente, a partir de experiências de vidas de algumas das pessoas que são personagens e cineastas, e reelaborados durante os processos de filmagem. A pesquisa visa discutir como o coletivo constrói processos de adequação sociotécnica na produção e nas obras; e sua elaboração de imaginário sociotécnico, relacionando-os aos momentos histórico conjunturais que permeiam cada filme: a revolta de 2013 e o golpe de 2016. Através de entrevistas previamente publicadas e de análise fílmica, discute também como os filmes apontam para relações libertárias entre cultura, tecnologia e sociedade.
Abstract: White Out, Black In (2014) and Once There Was Brasília (2017) are both films made by Adirley Queirós and the Ceicine Film Collective that uses science fiction to discuss forms of resistence to internal colonialism lived in peripheies of brazilian society. Financed by low-budget public notices and produced by a film collective, the films do not follow the traditional hierarchical divisions of work and production stages. Their plots were produced collectively, from the life experiences of some of the people who are characters and filmmakers, and reworked during the filming process. This paper aims to discuss how the collective builds processes of socio-technical adequacy in production and in the films themselves; and also its elaboration of sociotechnical imaginary, relating them to the historical-conjunctural moments that permeate each film: the 2013 revolt and the 2016 coup.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30956
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