Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6953
Título: Utilização da casca de banana como biossorvente para a adsorção de chumbo (II) em solução aquosa
Autor(es): Silva, Nayara Cristina Romano
Orientador(es): Consolin Filho, Nelson
Palavras-chave: Reaproveitamento (Sobras, refugos, etc.)
Metais pesados
Adsorção
Chumbo
Recycling (Waste, etc.)
Heavy metals
Adsorption
Lead
Data do documento: 7-Ago-2014
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Campo Mourao
Citação: Silva, Nayara Cristina Romano. Utilização da casca de banana como biossorvente para a adsorção de chumbo (II) em solução aquosa. 2014. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2014.
Resumo: A poluição por metais pesados vem se tornando um grave problema ambiental, diante disso o uso de materiais biossorventes para remoção desses metais em efluentes aparece como um método alternativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da casca de banana do tipo nanica (Musa paradisíaca) na biossorção de íons chumbo em solução aquosa. As cascas de banana nanica foram secas em estufa com recirculação de ar, trituradas, peneiradas (35 mesh) para obter partículas de 500 μm e caracterizadas quanto ao pH (5,93), teor de umidade (12,66%), teor de matéria orgânica (74,07%), carbono orgânico total (41,14%), teor de cinzas (13,26%) e chumbo (0,075 mg/L). O material passou por extração Sxohlet para a retirada de hemi-celuloses, e determinou-se o ponto de carga zero e a espectroscopia da região do infravermelho. Os testes cinéticos foram realizados com pH natural da solução, 3,5 e 6,5 com remoção de chumbo 80,71%, 48,40% e 75,70% respectivamente. A remoção de chumbo ocorreu com mais intensidade nos primeiros 10 minutos e o tempo ótimo de remoção para todos os pHs foi de 80 minutos. A cinética que melhor descreve a adsorção do chumbo foi o modelo de pseudo-primeira ordem devido a proximidade dos valores de q calculado e experimental. Os resultados das isotermas foram ajustados para os modelos matemáticos de Langmuir e Freundlich, e o que melhor descreveu o processo de adsorção foi o modelo de Freundlich apresentando um coeficiente de determinação de 0,9705.
Abstract: The heavy metal pollution is becoming a serious environmental problem, therefore, the use of biosorbents materials for removal of heavy metals in effluents appears as an alternative method. The objective of this study was to examine the efficiency of the dwarf banana peel (Musa paradisiacal) on biosorption of lead ions in aqueous solution, as an alternative to the use of conventional adsorbents dwarf banana peels were dried in an oven with air recirculation, crushed, sieved (35 mesh) for particles of 500 micrometre characterized for pH (5.93), moisture content (12.66%), content organic matter (74.07%), total organic carbon (41.14%) and ash content (13.26%). The material passed through a Sxohlet extraction for hemi-celluloses removal, and settled the zero charge point, and the spectroscopy of infrared region. Kinetic tests were conducted using the solution with natural pH, 3.5 and 6.5, with lead removal of 80.71%, 48.40% and 75.70%, respectively. The lead removal occurred more intensively in the first 10 minutes, and the optimum removal time for all PHs was 80 minutes. The kinetics that best describes the lead adsorption was the pseudo-first order model, due to the closeness between the q values calculated and experimental. The results of the isotherms were fitted to the mathematical models of Langmuir and Freundlich, and what best described the adsorption process was the Freundlich model, showing a correlation coefficient of 0.9705.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6953
Aparece nas coleções:CM - Engenharia Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CM_COEAM_2014_1_18.pdf573,71 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.