Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4356
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOgliari, Edinéia Aparecida-
dc.date.accessioned2019-08-29T18:45:53Z-
dc.date.available2019-08-29T18:45:53Z-
dc.date.issued2019-04-29-
dc.identifier.citationOGLIARI, Edinéia Aparecida. A santa que levantou a saia: a subversão da linguagem na trilogia hilstiana: entre o canônico e o marginal. 2019. 122 f. Dissertação (Mestrado em Estudos de Linguagens) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4356-
dc.description.abstractThis thesis consisted in a study of the obscene trilogy from the writer Hilda Hilst, it is composed by the books O caderno rosa de Lori Lamby (1990), Contos de escárnio: textos grotescos (1990) and Cartas de um sedutor (1991). Hilst is the author of a vast prose and verse literally work, she has announced at the age of 60 that was the time to “the saint lifts her skirt up”, expression which was used by her to symbolize her transition from her “well-behaved” literature to the “raunchy” literature, which aims according to herself, to be sold and consequently being known by the audience. However, a deep reading of Hilst’s literally works allow us to detect a subversive language project by the usage of canonical and marginal hybrid genres and an intentionality criticism which does not fit to the previous project announced by Hilst. Using the parody, irony, satire, scorn and the grotesque, Hilst developed a latent criticism in relation to the subservience of the literally aesthetic production to the editorial market, contradicting the supposed objectives of profit and visibility. Besides all above commented Hilst has had interacted with the most enshrined philosophical literature, demonstrating her concerns about existential questions. Some of the main theoretical sources used to develop the Hilst’s literally work analysis were found in Georges Bataille about the eroticism discussion, Mikhail Bakhtin about the grotesque nature, Sören Aabye Kierkegaard and Emil Michel Cioran about the existentialist thinking and Linda Hutcheon about modern parody.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectHilst, Hilda, 1930-2004 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectFicção brasileira - Sec. XX - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectFicção brasileira - Séc. XXI - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLiteratura erótica - Brasilpt_BR
dc.subjectFicção erótica brasileirapt_BR
dc.subjectParódiapt_BR
dc.subjectGrotesco na literaturapt_BR
dc.subjectHilst, Hilda, 1930-2004 - Criticism and interpretationpt_BR
dc.subjectBrazilian fiction - 20th century - Criticism and interpretationpt_BR
dc.subjectBrazilian fiction - 21th century - Criticism and interpretationpt_BR
dc.subjectErotic literature - Brasilpt_BR
dc.subjectErotic stories, Brazilianpt_BR
dc.subjectParodypt_BR
dc.subjectGrotesque in literaturept_BR
dc.titleA santa que levantou a saia: a subversão da linguagem na trilogia hilstiana: entre o canônico e o marginalpt_BR
dc.title.alternativeThe saint who lifted her skirt up: the language subversion on the hilstiana triology: between the canonical and the marginalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoEste trabalho constitui-se de um estudo da trilogia obscena de Hilda Hilst composta pelos livros O caderno rosa de Lori Lamby (1990), Contos de escárnio: textos grotescos (1990) e Cartas de um sedutor (1991). Autora de uma vasta obra em prosa e verso, Hilst anunciou, aos 60 anos, que estava na hora de “a santa levantar a saia”, expressão utilizada por ela para simbolizar a sua transgressão da literatura “séria” para as “bandalheiras”, com o objetivo, segundo ela própria, de ser vendida e, consequentemente, conhecida pelo público. No entanto, uma leitura aprofundada das obras nos permite detectar um projeto subversivo da linguagem por meio da hibridez de gêneros canônicos e marginais e uma intencionalidade crítica que não condiz com o projeto anunciado pela escritora. Utilizando-se da paródia, da ironia, da sátira, do escárnio e do grotesco, Hilst desenvolveu uma crítica latente em relação à subserviência da produção estética literária ao mercado editorial, contrariando os supostos objetivos de visibilidade e lucro. Além disso, dialogou com obras consagradas da filosofia, demonstrando suas inquietações sobre as questões existenciais. Algumas das principais fontes teóricas utilizadas para desenvolver a análise das obras foram encontradas em Georges Bataille, na discussão sobre erotismo; Mikhail Bakhtin, sobre a natureza do grotesco; Sören Aabye Kierkegaard e Emil Michel Cioran, sobre o pensamento existencialista; e Linda Hutcheon, sobre a paródia moderna.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3513516768705656pt_BR
dc.contributor.advisor1Nascimento, Naira de Almeida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0236397197143225pt_BR
dc.contributor.referee1Nascimento, Naira de Almeida-
dc.contributor.referee2Weinhardt, Marilene-
dc.contributor.referee3Almeida, Rogério Caetano-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Linguagenspt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.subject.capesLetraspt_BR
Aparece nas coleções:CT - Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CT_PPGEL_M_Ogliari, Edinéia Aparecida_2019.pdf830,96 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.