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Título: Avaliação do uso de detectores finos para a produção de imagem com feixes de prótons
Autor(es): Silva, Rita de Cássia de Lima
Orientador(es): Paschuk, Sergei Anatolyevich
Palavras-chave: Detectores
Feixes de prótons
Radiografia
Monte Carlo, Método de
Simulação (Computadores)
Engenharia biomédica
Detectors
Proton beams
Radiography
Monte Carlo method
Computer simulation
Biomedical engineering
Data do documento: 12-Abr-2012
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: SILVA, Rita de Cássia de Lima. Avaliação do uso de detectores finos para a produção de imagem com feixes de prótons. 2012. 50 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2012.
Resumo: Desde os primeiros trabalhos propondo o uso dos prótons para a construção da imagem, a principal vantagem, sobre os raios X, foi esperada como um resultado da propriedade específica do fluxo de próton em diminuir acentuadamente no fim do alcance da partícula. Esta ideia foi declarada, porém não foi checada. No presente trabalho, esta hipótese foi investigada usando simulação Monte Carlo, com o auxílio do software SRIM-2008, para o caso de um detector que registra pequena parte da energia de saída do próton (detector fino). Primeiramente, foi determinada a espessura do detector para a investigação da perda de energia dos prótons em um objeto de água com 20 cm. Foi estudada a dose absorvida necessária para distinguir dois objetos de água com espessura de 20 cm e 20,1 cm, como função da energia inicial. O resultado foi comparado com os dados obtidos por um detector grosso, que registra energia total de saída. A investigação realizada mostrou que a ideia principal de se trabalhar no fim de alcance dos prótons para a construção da imagem, não é correta quando se utiliza detector fino bem como detector grosso. Em geral, os sistemas de detecção, baseados em medidas de energia total de saída, são preferíveis àqueles que se baseiam em detectores finos.
Abstract: Since the earliest works proposing the use of protons for imaging, the main advantage of protons over X-rays was expected to be a result of the specific property of the proton flux dropping off very steeply at the end of the particle range. This idea was declared but was not checked. In the present work, this assumption was investigated using the Monte Carlo simulation, with the help of SRIM-2008 software, for the case of a detector that registers only a small part of the proton exit energy (thin detector). First, a thickness of such detector was determined for the investigated water object of 20 cm. Then, it was studied the minimum dose absorbed by an object that is necessary to distinguish two water objects with the thicknesses of 20 cm and 20.1 cm as a function of the initial energy. The results were compared with the case of thick detector that registers the total exit energy. The carried out investigation shows that the principal idea of proton imaging to work near the end of the proton range is not correct in the case of thin detector as well as for thick one. In general, detector systems based on the measurement of the total exit energy are preferable to systems based on thin detectors.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/299
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