Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1964
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorKlafke, Renata Vidart-
dc.date.accessioned2017-02-14T17:32:41Z-
dc.date.available2017-02-14T17:32:41Z-
dc.date.issued2016-09-23-
dc.identifier.citationKLAFKE, Renata Vidart. Comparação entre os níveis tecnológicos do Brasil e da China em relação ao PIB e o IDH. 2016. 104 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1964-
dc.description.abstractThe economic, social and political transformations that have occurred in the last years of the 20th century in Brazil and in China, which came from a series of government measures and global actions, attracted foreign investment. Through the increase of industrialization, feasible by the foreign direct investment (FDI), one can assume that the population is consuming more, which can happen by the fact that there is more money and opportunities in the market, and, with that, more available capital. This research aimed to compare the industrial segments, through their technological levels, that most contributed to the improvement of the gross domestic product (GDP) and to the human development indicator (HDI) in Brazil and China from 1990 to 2010, attesting similarity or not between these countries, as there are studies suggesting that developing countries, even with different levels of income, tend to have a common development process. The data basis UNIDO, belonging to the United Nations, was the basis adopted for this study. The number of establishments, number of employees and the average wages were the endogenous variables. Through multiple linear regressions it was possible to confirm that, in Brazil, the low and mid low technology levels were those that contributed most to the GDP growth. For the HDI, the high and mid low technology levels were the main responsible ones. For China, the mid low technology industries influenced the GDP, while no technology level significantly influenced the HDI.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBem-estar socialpt_BR
dc.subjectProduto interno brutopt_BR
dc.subjectEngenharia de produçãopt_BR
dc.subjectPublic welfarept_BR
dc.subjectGross domestic productpt_BR
dc.subjectProduction engineeringpt_BR
dc.titleComparação entre os níveis tecnológicos do Brasil e da China em relação ao PIB e o IDHpt_BR
dc.title.alternativeComparison of the technological levels between Brazil and China in relation to the GDP and to the HDIpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoAs transformações econômicas, sociais e políticas ocorridas nos últimos anos do século XX no Brasil e na China, oriundas de uma série de medidas e ações governamentais e globais, atraíram investimentos estrangeiros. Por meio do aumento da industrialização, viabilizados pelos investimentos externos diretos (IEDs), pressupõe-se que a população esteja consumindo mais, o qual pode acontecer pelo fato de haver mais dinheiro e oportunidades no mercado, e, com isso, mais capital disponível. Esta pesquisa teve como objetivo comparar os segmentos industriais do Brasil e da China, através de seus níveis tecnológicos, que mais contribuíram para a melhora do produto interno bruto (PIB) e do índice de desenvolvimento humano (IDH) entre 1990 e 2010, atestando semelhança ou não entre esses países, pois há estudos sugerindo que países em desenvolvimento, mesmo com diferentes níveis de renda, tendem a apresentar um processo comum de desenvolvimento. A base de dados UNIDO, pertencente às Nações Unidas, foi a base adotada para este trabalho. A quantidade de estabelecimentos, a quantidade de empregados e os valores médios da massa salarial dos setores agrupados por níveis tecnológicos foram as variáveis endógenas. Por meio da regressão linear múltipla constatou-se que, no Brasil, os setores de baixa e média baixa intensidade tecnológica foram àqueles que mais agregaram para o crescimento do PIB. Já para o IDH, os setores de alta e média baixa intensidade tecnológica foram os principais responsáveis pelo incremento. Para a China, as indústrias de média baixa intensidade tecnológica influenciaram o PIB, ao passo que nenhum setor tecnológico foi estatisticamente significativo para o aumento do IDH.pt_BR
dc.degree.localPonta Grossapt_BR
dc.publisher.localPonta Grossapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0161634679692244pt_BR
dc.contributor.advisor1Pilatti, Luiz Alberto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4854832473320818pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Picinin, Claudia Tania-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2723518409363520pt_BR
dc.contributor.referee1Carmo, Alex Sander Souza do-
dc.contributor.referee2Pedroso, Bruno-
dc.contributor.referee3Kovaleski, João Luiz-
dc.contributor.referee4Pilatti, Luiz Alberto-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Produçãopt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAOpt_BR
Aparece nas coleções:PG - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PG_PPGEP_M_Klafke, Renata Vidart_2016.pdf1,21 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.