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dc.creatorSteffenhagen, Lucas
dc.creatorDomingues, Raul Antonio Carniel
dc.date.accessioned2020-11-12T18:59:21Z-
dc.date.available2020-11-12T18:59:21Z-
dc.date.issued2018-12-10
dc.identifier.citationSTEFFENHAGEN, Lucas; DOMINGUES, Raul Antonio Carniel. Efeito de tratamento térmico em biomaterial de amido termoplástico. 2018. 143 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Mecânica) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10580-
dc.description.abstractStarch based Biopolymers have been arousing the interest of different areas, given their low price, easy production and biodegradability. Compared with ordinary plastics, bioplastics are more environmentally friendly, but still do not have ideal properties for industrial use, their main setback being its non-stability due to retrogradation. The objective of the present work was to make thermal treatments in samples of thermoplastic starch with different proportions of glycerol and citric acid at -18 ° C, 4 ° C, 30 ° C and 60 ° C for 48h in order to increase the speed of recrystallization ( stabilizing it), and after that, characterizing and analyzing the different properties of the material, potentializing its use capacity in additive manufacture.It was possible to obtain monofilaments from the extrusion process with all the different compositions. Only the heat treatments of 30 ° C and 60 ° C affected material properties significantly, probably by increasing the amount of crosslinking and / or retrogradation in the sample or by approaching their chains. Glycerin was the most influential component in the mechanical properties of the thermoplastic starch presumably by replacing the bonds between the starch chains by plasticizer starch bonds. The tested samples, especially those with the addition of citric acid, are not suitable for 3D printing because the acid narrows the temperature range between melting and decomposition of the material and hydrolyzes the starch.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTermoplásticospt_BR
dc.subjectAmido - Tratamento térmicopt_BR
dc.subjectBiopolímerospt_BR
dc.subjectEngenharia mecânicapt_BR
dc.subjectThermoplasticspt_BR
dc.subjectStarch - Heat treatmentpt_BR
dc.subjectBiopolymerspt_BR
dc.subjectMechanical engineeringpt_BR
dc.titleEfeito de tratamento térmico em biomaterial de amido termoplásticopt_BR
dc.title.alternativeEffect of thermal treatment in biomaterial of thermoplastic starchpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoBiopolímeros a base de amido vem despertando o interesse de diferentes áreas a algum tempo, visto seu baixo preço, facilidade de produção e biodegradabilidade. Se comparados com plásticos comuns, os biopolímeros são mais amigáveis ao meio ambiente, porém ainda não apresentam propriedades ideais, sendo seu principal revés sua instabilidade devido à retrogradação. O objetivo do presente trabalho foi fazer tratamentos térmicos em amostras de amido termoplástico com diferentes proporções de glicerina e ácido cítrico a -18°C, 4°C, 30°C e 60°C por 48h a fim de aumentar a velocidade da recristalização, estabilizando-o. Foi feito ensaio mecânico de tração, teste de encolhimento e análise térmica nos monofilamentos para seleção das melhores composições e tratamentos, potencializando sua capacidade de uso na manufatura aditiva, mais especificamente no processo de modelagem por depósito de material fundido. Foi possível obter monofilamentos a partir do processo de extrusão com todas as diferentes composições. Apenas os tratamentos térmicos de 30°C e 60°C afetaram as propriedades do material de maneira significativa, provavelmente por aumentarem a quantidade de reticulado e/ou retrodegradação na amostra ou por aproximar suas cadeias. A glicerina foi o composto que mais influenciou as propriedades mecânicas do amido termoplástico presumivelmente por substituir as ligações entre as cadeias de amido por ligações amido plastificante. As amostras testadas, principalmente as com adição de ácido cítrico, não servem para a impressão 3D visto que o ácido estreita a faixa de temperatura entre fusão e decomposição do material e faz hidrolise do amido.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Márcia Silva de
dc.contributor.referee1Araújo, Márcia Silva de
dc.contributor.referee2Solis, Daphene Marques
dc.contributor.referee3Kretschek, David
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Engenharia Mecânicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICApt_BR
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