Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10526
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOshima, Fabia Yumi
dc.creatorFraga, João Gabriel Lobão
dc.date.accessioned2020-11-12T18:51:14Z-
dc.date.available2020-11-12T18:51:14Z-
dc.date.issued2018-12-14
dc.identifier.citationOSHIMA, Fabia Yumi; FRAGA, João Gabriel Lobão. Oxidação eletrolítica por plasma no alumínio em meio sulfúrico. 2018. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Mecânica) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10526-
dc.description.abstractThe aluminum has naturally an anti-corrosion protective layer that often it is not sufficient to meet the demand depending on the place or of the method that the material will be used. Therefore, the superficial treatments are applied in order to grow a sufficient oxide layer to increase the corrosion resistance. So this monograph aim to study an aspect of those superficial treatments through a process of an electrolytic reaction for the protector oxide layers growth of the aluminum surface. The procedure is called Plasma Electrolytic Oxidation or Plasma Anodization. For this purpose, the influence of several parameters was analyzed: different concentration of sulfuric acid in electrolytes, distance variation between the electrodes and the variation of the treatment time. The analysis was done through pictures seen from the top using the scanning electron microscope, results of the 3D white light interferometry rugosimeter, EDS analysis and the collection of data by frames of videos filming the current and voltage’s data in the multimeter. Therefore, the results show that the distance does not have a great influence on the voltage and the current, consequently, the characterization of the growth of the oxide layers is not influenced by this parameter. In addition, the increase in the concentrations used in the experiments interferes with the increase of cracks in the surfaceand the greater amount of oxides formed through the treatment. It was also concluded that the time used in the experiments is not sufficient to analyze the thickness of the oxide layer.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectOxidaçãopt_BR
dc.subjectPlasma (Gases ionizados)pt_BR
dc.subjectAlumíniopt_BR
dc.subjectSuperfícies (Tecnologia)pt_BR
dc.subjectEngenharia mecânicapt_BR
dc.subjectOxidationpt_BR
dc.subjectPlasma (Ionized gases)pt_BR
dc.subjectAluminumpt_BR
dc.subjectSurfaces (Technology)pt_BR
dc.subjectMechanical engineeringpt_BR
dc.titleOxidação eletrolítica por plasma no alumínio em meio sulfúricopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoO alumínio possui naturalmente uma camada protetora anti corrosão, que muitas vezes no uso industrial não é suficiente para suprir a demanda, dependendo do local ou modo de utilização do material. Deste modo, tratamentos superficiais são aplicados para crescer uma camada de óxido suficiente para elevar sua resistência à corrosão. Este trabalho visa estudar uma vertente destes tratamentos superficiais através do processo de reação eletrolítica para crescimento de camadas de óxidos protetoras em superfícies de alumínio, chamada Oxidação Eletrolítica por Plasma ou Anodização à Plasma. Para tanto, foi analisada a influência de diversos parâmetros como: diferentes concentrações de ácido sulfúrico nos eletrólitos, variação das distâncias entre os eletrodos e a variação do tempo de tratamento. As análises foram feitas através de fotos de topo utilizando o microscópio eletrônico de varredura, resultados do rugosímetro 3D de interferometria de luz branca, análise de EDS e o levantamento de dados retirados, por frames, de vídeos filmando as marcações de corrente e tensão nos multímetros. Com isso, os resultados mostram que a distância não tem grande influência na tensão e na corrente, portanto, a caracterização do crescimento das camadas de óxido não é influenciada por esse parâmetro. Além disso, o aumento das concentrações utilizadas nos experimentos interfere no aumento de trincas na superfície e na maior quantidade de óxidos formados através do tratamento. Concluiu-se também, que o tempo utilizado nos experimentos não são suficientes para analisar a espessura da camada de óxido.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Villanova, Rodrigo Lupinacci
dc.contributor.advisor-co1Bernardelli, Euclides Alexandre
dc.contributor.referee1Villanova, Rodrigo Lupinacci
dc.contributor.referee2Bernardelli, Euclides Alexandre
dc.contributor.referee3Borges, Paulo César
dc.contributor.referee4Reis, Ricardo Fernando dos
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Engenharia Mecânicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA DE TRANSFORMACAO::TRATAMENTO TERMICOS, MECANICOS E QUIMICOSpt_BR
Aparece nas coleções:CT - Engenharia Mecânica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CT_DAMEC_2018_2_41.pdf19,92 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.