Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9207
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAdams, Eliane
dc.date.accessioned2020-11-11T19:12:13Z-
dc.date.available2020-11-11T19:12:13Z-
dc.date.issued2019-06-12
dc.identifier.citationADAMS, Eliane. Avaliação da ecotoxicidade e genotoxicidade de losartana potássica após fotólise UVC e processo UV/H2O2. 2019. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Química) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Curitiba, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9207-
dc.description.abstractLosartan potassium is a drug belonging to the hypertensive AT1 receptor inhibitor of angiotensin II class, which evokes vasoconstriction and elevation of blood pressure. It is widely used in the arterial hypertension and heart failure treatment, being the most commonly used antihypertensive in Brazil. The inefficiency of conventional methods in wastewater treatment for removal of emerging contaminants contributes to the drugs insertion in water bodies, such as losartan potassium and its active carboxylic acid metabolite, losartan potassium concentrations from 0.295 ng L-1 to 2.5 mg L-1 were found in the environment, so it is necessary the study and application of complementary techniques for this xenobiotic removal. In this sense, the objective was to evaluate the degradation, ecotoxicity and genotoxicity of the drug losartan potassium (2.5 mg L-1) after treatment by photolysis (UVC radiation) and UV/H2O2 process. For reaching this goal, acute tests were performed by using Daphnia magna (NBR 12713:2016) and chronic tests with Desmodesmus subspicatus (NBR 12648:2018). To evaluate the genotoxicity, the comet assay was performed with D. magna cells by applying the alkaline gel electrophoresis technique. The untreated drug was more toxic for D. magna compared to the treated samples, with the toxicity factor (TF) value equal to 4 before treatment and ≤ 2 after treatments by photolysis and UV/H2O2. For D. subspicatus, no previously treated and post-treatment toxicity was found. The exception for both bioindicators was the treatment of 240 minutes by UV/H2O2 process, which was highly toxic for D. magna and D. subspicatus, with FT > 2. A genotoxic effect of losartan potassium was observed in its unchanged structure and after UV/H2O2 degradation, however, for the treatment by photolysis the attenuation of this harmful effect was observed. By means of high performance liquid chromatography (HPLC), the drug’s complete degradation was verified from 30- minute-degradation for both treatments. However, degradation subproducts came up. It is observed that, despite the low FT values for the acute and chronic assay, the drug is genotoxic to D. magna. Even though it is a drug easily degraded by UVC radiation treatment by photolysis, it can be an alternative for removal of this contaminant without potentiating acute, chronical and genotoxic toxicity effects, which does not apply to UV/H2O2 treatment.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFarmacologiapt_BR
dc.subjectCromatografia a líquidopt_BR
dc.subjectFotólises (Química)pt_BR
dc.subjectToxicologia ambiental - Testespt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectQuímicapt_BR
dc.subjectPharmacologypt_BR
dc.subjectLiquid chromatographypt_BR
dc.subjectPhotolysis (Chemistry)pt_BR
dc.subjectEnvironmental toxicology - Testingpt_BR
dc.subjectHypertensionpt_BR
dc.subjectChemistrypt_BR
dc.titleAvaliação da ecotoxicidade e genotoxicidade de losartana potássica após fotólise UVC e processo UV/H2O2pt_BR
dc.title.alternativeEcotoxicity and genotoxicity evaluation of losartan potassium after UVC photolysis and UV/H2O2 processpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA losartana potássica é um fármaco pertencente à classe de hipertensivos inibidores do receptor AT1 da angiotensina II, evitando a vasoconstrição e a elevação da pressão arterial. É amplamente empregado no tratamento da hipertensão arterial e insuficiência cardíaca, sendo o anti-hipertensivo mais consumido no Brasil. A ineficiência dos métodos convencionais de tratamento de efluentes na remoção de contaminantes emergentes, contribui com o aporte de fármacos como a losartana potássica e seu metabólito ácido carboxílico ativo, em corpos hídricos receptores, sendo encontradas concentrações de losartana potássica de 0,295 ng L-1 a 2,5 mg L-1 no ambiente, o que faz necessário o estudo e aplicação de técnicas complementares para remoção deste xenobiótico. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a degradação, a ecotoxicidade e a genotoxicidade do fármaco losartana potássica (2,5 mg L-1) após tratamento por fotólise (radiação UVC) e processo UV/H2O2. Para tanto, foram realizados ensaios agudos utilizando Daphnia magna (NBR 12713:2016) e ensaios crônicos com Desmodesmus subspicatus (NBR 12648:2018). Para avaliação da genotoxicidade, realizou-se o ensaio cometa com células de Daphnia magna, através da técnica de eletroforese alcalina em gel. O fármaco sem tratamento demonstrou ser mais tóxico, para D. magna, em comparação com as amostras tratadas, sendo o valor de fator de toxicidade (FT) igual 4 antes do tratamento e ≤ 2 após os tratamentos por fotólise e UV/H2O2. Para D. subspicatus, não foi observada toxicidade anterior e posterior aos tratamentos. A exceção, para ambos os bioindicadores, foi o tratamento de 240 minutos por processo UV/H2O2, que foi altamente tóxico para D. magna e D. subspicatus, sendo o FT > 32. Observou-se efeito genotóxico de losartana potássica na sua forma inalterada e após degradação UV/H2O2, contudo, para o tratamento por fotólise houve a atenuação deste efeito nocivo. Através da técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC-DAD), verificou-se a completa degradação do fármaco a partir de 30 minutos de degradação para ambos os tratamentos, porém, houve formação de intermediários. Constata-se que, apesar dos baixos valores de FT para o ensaio agudo e crônico, o fármaco losartana potássica é potencialmente genotóxico para D. magna. Porém, é um medicamento facilmente degradado por radiação UV-C, sendo o tratamento por fotólise uma alternativa para a remoção deste contaminante sem potencializar efeitos de toxicidade aguda, crônica e genotóxica, o que não se aplica ao tratamento por UV/H2O2.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Freitas, Adriane Martins de
dc.contributor.advisor-co1Martins, Lucia Regina Rocha
dc.contributor.referee1Oliveira, Cíntia Mara Ribas
dc.contributor.referee2Xavier, Claudia Regina
dc.contributor.referee3Freitas, Adriane Martins
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programBacharelado em Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICApt_BR
Aparece nas coleções:CT - Química

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CT_COQUI_2019_1_23.pdf1,53 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.