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dc.creatorGomes, Monike Felipe
dc.date.accessioned2020-11-11T19:10:13Z-
dc.date.available2020-11-11T19:10:13Z-
dc.date.issued2015-11-26
dc.identifier.citationGOMES, Monike Felipe. Avaliação da ecotoxicidade aguda e da genotoxicidade do clorpirifós antes e após o tratamento por processos avançados de oxidação. 2015. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9176-
dc.description.abstractChlorpyrifos is one of the most used organophosphate insecticides in agriculture nowadays. This compound possess a broad spectrum of action.and it is registered for agricultural use in the control of various insects on crops of barley, wheat, oats and a wide variety of vegetables. However, it represents a serious risk to human health by acting as an inhibitor of the acetylcholinesterase enzyme, causing cholinergic syndrome and being, for that reason, neurotoxic. Therefore, treatments for degradation of this insecticide must be developed and improved. Among the treatments studied for the degradation of chlorpyrifos, the photodegradation system using UV/H2O2 has proven to be efficient. To evaluate the possible effects of this contaminant and evaluate if there is a post-treatment ecotoxicity on aquatic organisms, ecotoxicity tests may be used. In this work, we evaluated the acute ecotoxicity of chlorpyrifos for Daphnia magna and Aedes aegypti and genotoxicity for Danio rerio fish. The acute ecotoxicity tests to D. magna showed an EC50 of 0.16 ug L-1, while for the larvae of A. aegypti, EC50 was 0.83 ug L-1.The genotoxic effects could not be determined at the studied concentrations. The evaluation of the acute ecotoxicity of chlorpyrifos for samples treated by the UVC and UV/H2O2 processes for D. magna presented a FT>16, while for the A. aegypti larvae, treated samples by UVC showed low toxicity (4.0% of immobilized organisms), while the sample treated by UV/H2O2 showed higher toxicity (78.7% ofimmobilized organisms ).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectToxicologia ambientalpt_BR
dc.subjectCompostos organofosforadospt_BR
dc.subjectToxicologia genéticapt_BR
dc.subjectAedes aegyptipt_BR
dc.subjectEnvironmental toxicologypt_BR
dc.subjectOrganophosphorus compoundspt_BR
dc.subjectGenetic toxicologiapt_BR
dc.subjectAedes aegyptipt_BR
dc.titleAvaliação da ecotoxicidade aguda e da genotoxicidade do clorpirifós antes e após o tratamento por processos avançados de oxidaçãopt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the acute ecotoxicity and genotoxicity of chlorpyrifos before and after an advanced oxidative process treatmentpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoClorpirifós é um dos inseticidas organofosforados mais utilizados na agricultura de diversos países, incluindo o Brasil, por possuir um amplo espectro de ação. Ele é registrado para uso agrícola no controle de diversos insetos em culturas de cevada, trigo, aveia e uma ampla variedade de hortaliças. No entanto, apresenta sério risco para a saúde humana por atuar como inibidor da enzima acetilcolinesterase, causando síndrome colinérgica sendo, portanto, neurotóxico. Por este motivo, tratamentos para a degradação deste inseticida devem ser desenvolvidos e aprimorados. Entre os tratamentos estudados para a degradação do clorpirifós, o sistema de fotodegradação utilizando o tratamento por UV/H2O2 tem se mostrado eficiente. Para avaliar os possíveis efeitos deste contaminante e avaliar se há efeitos tóxicos após o tratamento em organismos aquáticos, testes de ecotoxicidade podem ser utilizados. Neste trabalho foram avaliadas a ecotoxicidade aguda do clorpirifós para Daphnia magna e para larvas de Aedes aegypti, antes e após tratamento por radiação UVC e processo UV/H2O2 além da genotoxicidade (sangue) para o peixe Danio rerio. Para os ensaios de ecotoxicidade aguda do clorpirifós antes do processo de degradação, a D. magna apresentou uma CE50 de 0,16 μg L-1 enquanto para as larvas de A. aegypti a CE50 foi de 0,83 μg L-1. Em relação à genotoxicidade do composto não foi possível determinar se há danos significativos ao DNA para as concentrações estudadas. A ecotoxicidade aguda para as amostras de clorpirifós tratado pelos processos de UVC e UV/H2O2, no tempo de 180 minutos, também foi determinada, sendo que para a D. magna os processos apresentaram alta toxicidade em diluições de 6,25% (FT>16), já para as larvas de A. aegypti a amostra tratada por UVC apresentou baixa toxicidade (4,0% de organismos imóveis) enquanto que a amostra tratada pelo processo de UV/H2O2 apresentou elevada toxicidade (78,7% de organismos imóveis).pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Freitas, Adriane Martins de
dc.contributor.advisor-co1Ramsdorf, Wanessa Algarte
dc.contributor.referee1Liz, Marcus Vinícius de
dc.contributor.referee2Martins, Lucia Regina Rocha
dc.contributor.referee3Freitas, Adriane Martins
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Bacharelado em Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ORGANICA::EVOLUCAO, SISTEMATICA E ECOLOGIA QUIMICApt_BR
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