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dc.creatorAndrade, Mayara Quadros de
dc.date.accessioned2020-11-11T18:38:04Z-
dc.date.available2020-11-11T18:38:04Z-
dc.date.issued2013
dc.identifier.citationANDRADE, Mayara Quadros de. A atitude contestadora de Elizabeth Bennet frente à sociedade do século XIX em Orgulho e Preconceito de Jane Austen. 2013. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/8998-
dc.description.abstractThe seventeenth, eighteenth and nineteenth centuries were the scene of great upheaval as the Enlightenment (1650 - 1700) and the French Revolution (1787 - 1799) in France and the Industrial Revolution (1789 - 1848) in England. The aristocratic values were no longer dominating and the ascending bourgeois society of the time longed for new social concepts. The Enlightenment was the great forerunner of rational values, men found several answers in it, but women were apart from it all, possessing only the spectators’ role. Women’s education at that period, and until late nineteenth century, had always been very poor. The education they received was used to maintain their roles as housewives, since they were responsible for the home, the husband and the children’s wellbeing. Very early should the girls learn to deal with home and religious issues, as well as learn to paint, sew and draw. We realize, however, that in her works Jane Austen features a woman almost inimical to the values expected from her. We observe that the character Elizabeth Bennet in Pride and Prejudice (1813), symbolizes the rational woman for she is incisive and disruptive, contrary to the female role of the time. Thus, we will address this aspect present in Jane Austen’s work and in the English bourgeois society of the nineteenth century. For the theoretical approach we will study the ideas of Candido (2006), Hobsbawm (1997), Duby and Perrot (1994), Perrot (2005), Scott (2002), Woollstonecraft (1999), Showalter (2011), Amaro (2009), Ramos (2002), Rodrigues (2001), Morais (1999), Foucault (2009), Mill (2006), Copeland Macmaster (2011), Auerbach (1984), Cabreira (2012) and Morgan (1975).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.subjectMulheres na literaturapt_BR
dc.subjectMulheres - Educaçãopt_BR
dc.subjectIluminismo - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectWomen in literaturept_BR
dc.subjectWomen - Educationpt_BR
dc.subjectEnlightenment - Social aspectspt_BR
dc.titleA atitude contestadora de Elizabeth Bennet frente à sociedade do século XIX em Orgulho e Preconceito de Jane Austenpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoOs séculos XVII, XVIII e XIX foram o cenário de grandes revoluções como o Iluminismo (1650 – 1700) e a Revolução Francesa (1787 – 1799) surgidos na França e a Revolução Industrial (1789 – 1848), na Inglaterra. Os valores aristocráticos não mais dominavam e a ascendente sociedade burguesa da época ansiava por novos conceitos sociais. O Iluminismo foi o grande precursor de valores racionais, nele os homens encontraram diversas respostas, porém a mulher estava à parte disso tudo, possuindo somente o papel de espectadora. A educação da mulher neste período, e até final do século XIX, sempre fora muito deficiente. A educação que recebia servia para manter seu papel de dona de casa, uma vez que era responsabilizada pela saúde do lar, marido e filhos. As moças deveriam desde muito cedo aprender a lidar com as questões da casa e da religião, além de saber pintar, bordar e desenhar. Percebemos, no entanto, que Jane Austen, em suas obras, apresenta uma mulher quase que avessa aos valores que são esperados dela. Observamos que a personagem Elizabeth Bennet, em Orgulho e Preconceito (1813), simboliza a mulher racional, contrária ao papel feminino da época, incisiva e contestadora. Desse modo, abordaremos esse aspecto presente na obra de Jane Austen e na então sociedade burguesa inglesa do século XIX. Para tanto serão utilizadas as obras teóricas de Candido (2006), Hobsbawm (1997), Perrot e Duby (1994), Perrot (2005), Scott (2002), Woollstonecraft (1999), Showalter (2011), Amaro (2009), Ramos (2002), Rodrigues (2001), Morais (1999), Foucault (2009), Mill (2006), Copeland e Macmaster (2011) Auerbach (1984), Cabreira (2012) e Morgan (1975).pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Cabreira, Regina Helena Urias
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Comunicação e Expressão; Departamento Acadêmico de Línguas Estrangeiras Modernaspt_BR
dc.subject.cnpqLicenciatura em Letraspt_BR
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