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dc.creatorOliveira, Ana Carolina Kovaleski de
dc.date.accessioned2020-11-11T12:53:37Z-
dc.date.available2020-11-11T12:53:37Z-
dc.date.issued2013-09-25
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Ana Carolina Kovaleski de. Efeito do envelhecimento e da prática regular de exercícios físicos sobre componentes neuromusculares em mulheres idosas. 2013. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7795-
dc.description.abstractIntroduction: Changes caused by advancing of age can had a greater impact on neuromuscular components in older adults, which are crucial for a safe and independent performance of daily life activities. However, only a few studies investigated these longitudinal changes, mainly analyzing the impact of exercise practice (EP). Purpose: To verify the effect of aging and EP on neuromuscular components, through functional tests, in older women. Methods: The baseline was conducted on 2005-2006 and the follow-up on 2011. Sixty-three older women completed all neuromuscular tests. The sample was divided by their self-report of EP in groups: inactive, insufficient and sufficient active. It was measured isometric strength, lower and upper body strength, and balance (Ba). It was used the descriptive and inferential statistical with the repeated-measures MANOVA (time between evaluations and groups effects), one-way ANOVA, Paired t-test, and Pearson correlation. Results: All EP groups, in all neuromuscular components (except to Ba), had significant declines across the time, but there was stabilization on isometric strength in the sufficient active group. There was a significant correlation between all variables (except between isometric and lower body strength). Conclusion: The advancing of age affect negatively neuromuscular components, and the components are all correlated. Nonetheless, older women who are sufficient active had attenuated these changes and had stabilized isometric strength. Therefore, it is recommended that public health institutions motivating exercise practice in older women with the purpose to attenuate those changes and its negative consequences on mobility and independency.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.subjectDoenças neuromusculares - Prevençãopt_BR
dc.subjectIdosaspt_BR
dc.subjectExercícios físicos para idosospt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectExercícios físicos - Aspectos da saúdept_BR
dc.subjectNeuromuscular diseases - Preventionpt_BR
dc.subjectOlder womenpt_BR
dc.subjectExercise for older peoplept_BR
dc.subjectAgingpt_BR
dc.subjectExercise - Health aspectspt_BR
dc.titleEfeito do envelhecimento e da prática regular de exercícios físicos sobre componentes neuromusculares em mulheres idosaspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoIntrodução: As alterações provocadas pelo avanço da idade possuem um impacto pronunciado sobre os componentes neuromusculares de idosos, os quais são fundamentais para a realização segura e independente das atividades cotidianas. Contudo, poucos estudos investigaram alterações longitudinais, principalmente analisando o impacto do prática regular de exercícios físicos (PREX). Objetivo: Verificar o efeito do envelhecimento e da PREX sobre componentes neuromusculares, através de testes funcionais, em idosas. Métodos: Realizou–se a primeira avaliação em 2005-2006 e a segunda em 2011, nas quais 63 idosas completaram todos os testes neuromusculares. A amostra foi dividida conforme o auto-relato da PREX em grupos: inativo, insuficientemente e suficientemente ativo. Avaliou-se a força isométrica; força de membros inferiores e superiores, e o equilíbrio (Eq). Utilizou-se da estatística descritiva e inferencial com os testes MANOVA com medidas repetidas (efeito tempo entre avaliações e grupos), ANOVA one way, test t pareado, e correlação de Pearson. Resultados: Todos os grupos, em todas os componentes neuromusculares (exceto o Eq), declinaram significativamente com o tempo, mas houve uma estabilização da força isométrica no grupo suficientemente ativo. A variação entre o grupo (SA) e (I) foi de -25,5 até - 35,1% para força de membros superiores, +3 até –20,7% para dinamometria, agilidade foi de -0,9 até -5,5 e força de membros inferiores, 10,7% até - 17%.Foram encontradas correlações diretas positivas significativas entre todas as variáveis (exceto entre força isométrica e de membros inferiores). Conclusões: O avanço da idade afeta negativamente os componentes neuromuscular, e as mesmas estão correlacionadas entre sí. Todavia, idosas suficientemente ativas atenuaram este declínio e estabilizaram a força isométrica. Sendo assim, recomenda-se que órgãos de saúde pública estimulem a prática de exercícios em idosos a fim de atenuar tais alterações e as consequências negativas na mobilidade e independência.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Mocellin, Maressa Priscila Krause
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Educação Físicapt_BR
dc.subject.cnpqEducação Físicapt_BR
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