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dc.creatorCezimbra, Elemar do Nascimento-
dc.date.accessioned2013-12-02T12:47:52Z-
dc.date.available2013-12-02T12:47:52Z-
dc.date.issued2013-08-30-
dc.identifier.citationCEZIMBRA, Elemar do Nascimento. Desenvolvimento socioambiental do Assentamento Oito de Junho. 2013. 113 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/673-
dc.description.abstractIn Brazil there are many studies on the impacts of land reform settlements in different regions of the country. This study aims to understand the social, economic and environmental impacts of a land reform settlement, considered the second poorest region of Paraná, Cantuquiriguaçu region, located in the center south of the state and has Laranjeiras do Sul as a hub city. A re-gion considered undeveloped, so included in the development policies of the federal govern-ment as a territory of citizenship, which should make more public investment to balance the development of other regions. First a brief overview on the idea of historical development that arises after the Second World War it is made, as concern about the situation of non-development of third world countries. It is a concept formulated in rich countries, especially the United States and since this perception is articulated around a set of institutions and poli-cies to bring development to poor countries. Critical are made to this proposition and the way the development and poverty are perceive in third world countries, where theories that arise undress and show the links between development and underdevelopment or poverty or even the impossibility of development within the landmarks of the controls of imperialism, that comes with the concentration and centralization of capital after the industrial development in large companies in the core countries of capitalism that subordinate other countries. Seeks to show how the development in the proposed logic, arrived in the camp, the so-called Green Revolution, with all the social, environmental and economic factors that caused upgrading and emptying the field "painfully." In the current phase of modernization, with the growing crises of capitalism across the board, the term development takes many shapes and is offered at different scales, evokes democratic participation, opens to the environmental and social issues, etc. Critics generally do not endorse these propositions that want to control social processes, but they put up on the side of multivariate peasants and family farmers, which have emerged in recent years as an important subject, resisting exclusion, seeking alternatives to the project's capital. To discuss and define positions or paths was chosen Settlement Oito de Junho in Laranjeiras do Sul to see the results of agrarian reform in the economic, social and environmental. And since the results obtained weave a reflection on the conditions in which people live, whether they are satisfied and if we can take this as a perspective for the devel-opment of the field in the view of the peasantry or the family farm. Also seeks to infer from the situation presented on the importance of agrarian reform and its relevance as a solution to the rural poor and social contribution for the development of the surrounding city and region and as such for the country.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.subjectComunidades - Desenvolvimentopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectCommunity developmentpt_BR
dc.subjectCapitalismpt_BR
dc.subjectLand reformpt_BR
dc.titleDesenvolvimento socioambiental do Assentamento Oito de Junhopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoNo Brasil já existem vários estudos sobre impactos de assentamentos da reforma agrária de diferentes regiões do país. Este estudo visa perceber os resultados sociais econômicos e ambientais de um assentamento de reforma agrária, na segunda região considerada mais pobre do Paraná, a região da Cantuquiriguaçu, situada no centro sul do Estado e que tem Laranjeiras do Sul como cidade polo. Uma região considerada pouco desenvolvida, por isso incluída nas políticas de desenvolvimento do governo federal como território da cidadania, onde deve-se efetuar mais investimentos públicos para equilibrar com o desenvolvimento das demais regiões. Começa-se por fazer um breve recorrido histórico sobre a ideia de desenvolvimento que surge após a segunda Guerra Mundial, como preocupação com a situação do não desenvolvimento dos países do terceiro mundo. É um conceito formulado nos países ricos, em especial nos EUA e desde esta percepção se articula todo um conjunto de instituições e políticas para levar o desenvolvimento aos países pobres. São feitas críticas a essa proposição, e a maneira como se percebe o desenvolvimento e a pobreza nos países do terceiro mundo, de onde surgem teorias que mostram e desnudam os laços entre desenvolvimento e subdesenvolvimento ou pobreza ou até da impossibilidade de desenvolvimento nos marcos dos controles do imperialismo, que surge com a concentração e centralização de capitais após o desenvolvimento industrial em grandes empresas dos países centrais do capitalismo, que subordinam os demais países. Busca-se mostrar como o desenvolvimento, na lógica proposta, chegou ao campo, no que se convencionou chamar Revolução Verde, com todos os problemas sociais, ambientais e econômicos, que provocou, modernizando e esvaziando o campo de forma “dolorosa”. Na atual fase da modernização, com as crescentes crises do capitalismo de forma generalizada, o termo desenvolvimento adquire formatos diversos e é proposto em diferentes escalas, evoca participação democrática, abre-se para as questões ambientais e sociais, etc. Os críticos em geral não avalizam estas proposições que querem controlar os processos sociais, mas põem-se do lado do multivariado campesinato e agricultura familiar, que emergiram nos últimos anos como sujeitos importantes, resistindo à exclusão, buscando alternativas ao projeto do capital. Para poder dialogar e definir posições ou caminhos, foi escolhido o Assentamento Oito de Junho, em Laranjeiras do Sul, para ver os resultados da reforma agrária nos aspectos econômicos, sociais e ambientais. E desde os resultados apurados tecer uma reflexão sobre as condições em que vivem as pessoas, se estão satisfeitas e se se pode tomar esta situação como uma perspectiva para o desenvolvimento do campo na ótica do campesinato. Também se procura inferir da situação apresentada, sobre a importância da reforma agrária e sua atualidade como solução para os pobres do campo e a contribuição social para o desenvolvimento do entorno municipal e regional e como tal para o país.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.contributor.advisor1Corona, Hieda Maria Pagliosa-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regionalpt_BR
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