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dc.creatorOrlandi Junior, Oliveira-
dc.date.accessioned2023-09-28T19:22:34Z-
dc.date.available2023-09-28T19:22:34Z-
dc.date.issued2023-08-03-
dc.identifier.citationORLANDI JUNIOR, Oliveira. Associação entre características sociodemográficas, nível e tipo de atividade física no tempo de lazer, função laboral, desequilíbrio de torques musculares. 2023. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/32569-
dc.description.abstractDuring fires or in situations of rescue and victim transport, the ability to generate power is crucial for firefighters. In these events, the tasks performed can lead to significant overload, fatigue, injuries, and musculoskeletal pains (MSP). Although asymmetric muscle forces have been associated with various occupational activities and pathological conditions, these relationships are not clear in firefighters. Therefore, the aim of this study is to analyze the incidence of MSP in firefighters associated with sócio-demographic characteristics, physical activity profile, job function, muscle force imbalance, and musculoskeletal pain. The study has a cross-sectional design. The sample consisted of 41 military firefighters of both sexes from the administrative (n=17) and operational (n=24) sectors. A questionnaire (IPAQ) was administered with questions related to personal information, physical activity during a normal week, job function: type, time in the role, time spent in sitting and standing positions per day. Questions about MSP history (location and intensity) were asked using the Corlett diagram. Isometric torque tests – peak torque (PT) and torque development rate (TD) – were also performed on the flexor and extensor muscles of the trunk, lower limbs, upper limbs, and bilaterally (right and left). Descriptive analysis, decision tree, and linear regression were used in the statistical analysis. The research identified 40 firefighters with at least one site of pain, with the highest prevalence of pain in the back (75%), cervical region (51%), knee (41%), and shoulder (39%). Torque imbalances showed no correlation with MSP. Age, body mass index, and exercise practice had no relation to MSP. Operational service firefighters had lower PT and TD of trunk muscles and higher MSP in the lower back compared to administrative firefighters. An inverse association was found between MSP of trunk flexor muscles and PT normalized by body mass and TD (R2 = 0.552). An inverse association occurred between TD of extensors and normalized PT of elbow flexors and pain in the upper limbs (R2= 0.458). There was an inverse relationship between MSP of the lower limbs and TD of hip flexor torque (R2= 0.549). These findings can be powerful predictors of MSP, thus assisting in improving the health of firefighters and directing physical training programs for this population.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/pt_BR
dc.subjectExercícios físicospt_BR
dc.subjectSistema musculoesquelético - Ferimentos e lesõespt_BR
dc.subjectBombeirospt_BR
dc.subjectDor - Mediçãopt_BR
dc.subjectAptidão física - Testespt_BR
dc.subjectForça muscular - Testespt_BR
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectExercisept_BR
dc.subjectMusculoskeletal system - Wounds and injuriespt_BR
dc.subjectFire fighterspt_BR
dc.subjectPain - Measurementpt_BR
dc.subjectPhysical fitness - Testingpt_BR
dc.subjectMuscle strength - Testingpt_BR
dc.subjectAnthropometrypt_BR
dc.titleAssociação entre características sociodemográficas, nível e tipo de atividade física no tempo de lazer, função laboral, desequilíbrio de torques muscularespt_BR
dc.title.alternativeAssociation between sociodemographic characteristics, level and type of physical activity in leisure time, work function, imbalance of muscle torquespt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoDurante os incêndios ou em situações de salvamento e transporte de vítimas a capacidade de gerar potência é crucial para os Bombeiros. Nestes eventos as tarefas desenvolvidas podem levar a uma grande sobrecarga, fadiga, lesões e dores musculoesqueléticas (DME). Muito embora as forças musculares assimétricas tenham sido associadas a várias atividades ocupacionais e a condições patológicas, não são claras estas relações em bombeiros. Desta forma o objetivo da presente pesquisa é analisar a incidência de DME em bombeiros associadas às características sociodemográficas, perfil de atividade física, função laboral, desequilíbrio de força musculares e dores musculoesqueléticas. O estudo possui um delineamento transversal. A amostra formada por 41 bombeiros militares de ambos os sexos do setor administrativo (n=17) e operacional (n=24). Fora aplicado um questionário (IPAQ) com perguntas relacionadas a informações pessoais, a prática de atividades físicas durante uma semana normal, a função laboral: tipo, tempo na função, período de permanência na postura sentada e em pé por dia. Perguntas sobre o histórico da DME (local e intensidade) através do diagrama de Corlett. Foram também realizados testes isométricos de torque – pico (PT) e a taxa de desenvolvimento torque (TD) – dos músculos flexores e extensores do tronco, membros inferiores, superiores e bilateralmente (direito e esquerdo). A análise descritiva, árvore de decisão e de regressão linear foram utilizadas no tratamento estatístico. A pesquisa identificou 40 bombeiros com pelo menos um local de dor, com a maior prevalência para dores nas porções das costas (75%), região cervical (51%), joelho (41%), e ombro (39%). As assimetrias de torques não apresentaram correlação com a DME. A idade, índice de massa corpórea, prática de exercício físico não tiveram relação com a DME. Os bombeiros do serviço operacional apresentaram um menor PT, TD dos músculos do tronco e maior DME na lombar em relação ao administrativo. Foi identificada uma associação inversa entre a DME dos músculos flexores do tronco e o PT normalizado pela massa corporal e a TD (R2 = 0,552). Ocorreu uma associação inversa entre a TD dos extensores e PT normalizado dos flexores do cotovelo e a dor nos membros superiores (R2= 0,458). Houve uma relação inversa entre a DME dos membros inferiores e a TD de torque dos flexores do quadril (R2= 0,549). Esses achados podem ser poderosos preditores de DME, diante disso auxiliar na melhorara da saúde de bombeiros, bem como direcionar programas de treinamento físico para esta população.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-0278-4868pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5027056490321059pt_BR
dc.contributor.advisor1Rodacki, Cintia de Lourdes Nahhas-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4828-6824pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4018122727392842pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Fermino, Rogério César-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9028-4179pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3933654085348290pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Adriano Eduardo Lima da-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0613-5104pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0458762470614776pt_BR
dc.contributor.referee2Paulo, Anderson Caetano-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7410-5110pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8496217600578214pt_BR
dc.contributor.referee3Rodacki, Cintia de Lourdes Nahhas-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-4828-6824pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4018122727392842pt_BR
dc.contributor.referee4Moreira, Natália Boneti-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-1975-6708pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6547099769157634pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.subject.capesEducação Físicapt_BR
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