Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/31401
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarros, Amanda Edling de-
dc.date.accessioned2023-05-15T15:20:31Z-
dc.date.available2023-05-15T15:20:31Z-
dc.date.issued2022-11-28-
dc.identifier.citationBARROS, Amanda Edling. Remoção de ocratoxina a por leveduras. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/31401-
dc.description.abstractOchratoxin A (OTA) is a toxin highly harmful to human health, produced by fungi of the genus Aspergillus spp. and Penicillium spp. Ochratoxin A contamination in grapes and derived products is frequently reported. Thus, to prevent contamination and detoxify several control methods have been proposed, such as biological, chemical and physical control. The objective of this study was to evaluate the potential removal of ochratoxin A by yeasts isolated from wine. Since the wine industry widely uses sufitos in its process and this chemical additive has an antimicrobial function, the yeasts that obtained the best results in the OTA removal test were submitted to the sodium metabisulfite tolerance test. Two OTA removal tests were performed for 96 hours, with the yeasts MW01, MW06, MW09, PL3, PL8, L1, L2, L3, and L4. Where in the test the only carbon source of the yeasts was OTA. The detection of ochratoxin A in the samples was done by thin layer chromatography (TLC). Only yeast 4 showed potential for OTA removal and proceeded to the sodium metabisulfite resistance test. In the three different concentrations tested of sodium metabisulfite: 0.0225 g/mL, 0.030 g/mL and 0.0375 g/mL, the concentration that had the least impact on cell growth was 0.030 g/L. In this proposed methodology, it was possible to assess that L4 has potential for OTA removal.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/pt_BR
dc.subjectOcratoxinaspt_BR
dc.subjectVinhopt_BR
dc.subjectSistemas de controle biológicopt_BR
dc.subjectLeveduraspt_BR
dc.subjectOchratoxinspt_BR
dc.subjectWinept_BR
dc.subjectBiological control systemspt_BR
dc.subjectYeastpt_BR
dc.titleRemoção de ocratoxina A por leveduraspt_BR
dc.title.alternativeRemoval of ochratoxin A by yeastpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA ocratoxina A (OTA) é uma toxina altamente prejudicial a saúde humana, produzida por fungos do gênero Aspergillus spp. e Penicillium spp. A contaminação de ocratoxina A em uvas e produtos derivados é frequentemente relatada. Desta forma, para prevenir a contaminação e detoxificar vários métodos de controle têm sido propostos, tais como: controle biológico, químico e físico. O trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de remoção de ocratoxina A por meio de leveduras isoladas do vinho. Uma vez que a indústria de vinho utiliza amplamente os sufitos em seu processo e este aditivo químico tem uma função antimicrobiana, as leveduras que obtiram melhores resultados no teste de remoção da OTA foram submetidas ao teste de tolerância ao metabissulfito de sódio. Foram realizados dois teste de remoção de OTA durante 96 horas, com as leveduras MW01, MW06, MW09, PL3, PL8, L1, L2, L3 e L4. Em que no teste a única fonte de carbono das leveduras foi a OTA. A detecção de ocratoxina A nas amostras, foi realizada por cromatografia de camada delgada (CCD). Apenas a levedura 4 apresentou potencial de remoção de OTA e prosseguiu para o teste de resistência ao metabissulfito de sódio. Nas três diferentes concentrações testadas de metabissulfito de sódio: 0,0225 g/mL, 0,030 g/mL e 0,0375 g/mL, a concentração que teve um menor impacto no crescimento celular foi 0,030 g/L. Nesta metodologia proposta foi possível elencar a avaliar que a L4 tem potencial de remoção de OTA.pt_BR
dc.degree.localPonta Grossapt_BR
dc.publisher.localPonta Grossapt_BR
dc.contributor.advisor1Hashimoto, Elisabete Hiromi-
dc.contributor.referee1Hashimoto, Elisabete Hiromi-
dc.contributor.referee2Bittencourt, Juliana Vitoria Messias-
dc.contributor.referee3Ribeiro, Maria Oliveira-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologiapt_BR
dc.publisher.programEngenharia de Bioprocessos e Biotecnologiapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
Aparece nas coleções:PG - Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
biocontroleocratoxina.pdf1,1 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons