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dc.creatorSanitá, Camila Camargo-
dc.date.accessioned2022-08-23T18:25:24Z-
dc.date.available2022-08-23T18:25:24Z-
dc.date.issued2022-06-27-
dc.identifier.citationSANITÁ, Camila Camargo. Condições de saneamento e desigualdade em populações indígenas. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Ambiental) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29381-
dc.description.abstractThe indigenous population grew from 294,000 to 734,000 people in just nine years. However, indigenous peoples are the most neglected when it comes to basic sanitation. According to the 2010 Demographic Census, there is an inequality between indigenous peoples' access to basic sanitation and non-indigenous peoples. Sanitation comprises water supply, sanitary sewage and effluent treatment services, collection and final disposal of solid waste, urban drainage and vector control, associated with health aspects and the natural and built environment. Therefore, the present study aims to analyze and describe the presence of basic sanitation infrastructure and social inequality in indigenous populations, compared to non-indigenous peoples. The present study was developed from the search of census data collected by the IBGE, articles, books and other publications. The data were obtained from the Demographic Census carried out by the IBGE in 1991, 2000 and 2010. The water supply service by the general network grew in all major regions of the country, however, unevenly. The Northeast region showed the highest growth. Sanitary sewage showed the highest growth in the South region. Ultimately, garbage collection showed the highest growth in the northern region in relation to the 2000 census. In general, households occupied by indigenous peoples were those with the lowest prevalence of basic sanitation services in all analyzed strata. From the analysis of the results of the last demographic censuses, it is possible to notice the difference in the distribution of general services of basic sanitation between the characteristics (color/race) and Brazilian regions.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_BR
dc.subjectSaúde ambientalpt_BR
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectLevantamentos sanitáriospt_BR
dc.subjectEnvironmental healthpt_BR
dc.subjectIndianspt_BR
dc.subjectHealth surveyspt_BR
dc.titleCondições de saneamento e desigualdade em populações indígenaspt_BR
dc.title.alternativeSanitation conditions and inequality in indigenous populationspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA população indígena apresentou um crescimento de 294 mil para 734 mil pessoas em apenas nove anos. Entretanto, povos indígenas são os mais negligenciados quando o assunto é saneamento básico. De acordo com o Censo Demográfico de 2010, há uma desigualdade entre o acesso ao saneamento básico de povos indígenas com relação aos povos não indígenas. O saneamento compreende serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e tratamento dos efluentes, coleta e destinação final dos resíduos sólidos, drenagem urbana e controle de vetores, associados aos aspectos de saúde e do meio ambiente natural e construído. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo analisar e descrever a presença de infraestrutura de saneamento básico e desigualdade social em populações indígenas, comparando com os povos não indígenas. O presente estudo foi desenvolvido a partir de busca de dados censitários coletados pelo IBGE, artigos, livros entre outras publicações. Os dados foram obtidos do Censo Demográfico realizado pelo IBGE nos anos de 1991, 2000 e 2010. O serviço de abastecimento de água por rede geral cresceu em todas as grandes regiões do país, porém, de forma desigual. A região Nordeste foi a que apresentou maior crescimento. Já o esgotamento sanitário apresentou maior crescimento na região Sul. Por fim, a coleta de lixo apresentou maior crescimento na região norte em relação ao censo de 2000. De um modo geral, os domicílios ocupados por povos indígenas foram aqueles com as menores prevalências de serviços de saneamento básico em todos os estratos analisados. A partir da análise dos resultados dos últimos censos demográficos, é possível notar a diferença da distribuição dos serviços gerais do saneamento básico entre as características (cor/raça) e regiões brasileiras.pt_BR
dc.degree.localCampo Mourãopt_BR
dc.publisher.localCampo Mouraopt_BR
dc.contributor.advisor1Medeiros, Flávia Vieira da Silva-
dc.contributor.referee1Medeiros, Flávia Vieira da Silva-
dc.contributor.referee2Oliveira, Márcia Aparecida de-
dc.contributor.referee3Corneli, Vanessa Medeiros-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Ambientalpt_BR
dc.publisher.programEngenharia Ambientalpt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIApt_BR
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