Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2730
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorWoellner, Glaucio Neves-
dc.date.accessioned2017-12-12T19:25:02Z-
dc.date.available2017-12-12T19:25:02Z-
dc.date.issued2017-02-22-
dc.identifier.citationWOELLNER, Glaucio Neves. Avaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistência. 2017. 60 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2730-
dc.description.abstractThe Track and Field’s is a sport that has tests with different energy demands: power (P) for jumpers, sprinters and throwers and resistance (R) for runners and race walking long distances. It is possible to observe differences in these characteristics with possible variations of the D allele (deletion) and I (insert). This article recurrence of ACE (Angiotensin Converting Enzyme) in Track and Field’s athletes.Previous studies have linked this polymorphism to the defendant physical capacity in other modes. The sample was composed of 25 athletes (16 men and 10 women) from 13 to 38 years old with participants in a track team, which were then grouped according to the characteristic of this evidence (power or strength). The study showed significant differences between the samples and the expected for this frequency by the Hardy-Weinberg equilibrium (p = 0.0067, for the ACE polymorphism and p = 0.0143 for the ACTN3 polymorphism), regarding the capacity (P = 0.0223, for the ACE Polymorphism and p = 0.024 for the ACTN3 polymorphism). The study presented a recurrence of 71.7% in addition to the DD and ID genotypes, thus corroborating previous studies and 33.3% of genotype II, thus conflicting with previous research.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGenespt_BR
dc.subjectEnzima conversora da angiotensina - Inibidorespt_BR
dc.subjectPolimorfismo (Genética)pt_BR
dc.subjectTreinamento (Atletismo)pt_BR
dc.subjectExercícios físicos - Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subjectAtletas - Desempenhopt_BR
dc.subjectAptidão física do atletapt_BR
dc.subjectEngenharia biomédicapt_BR
dc.subjectGenespt_BR
dc.subjectAngiotensin converting enzime - Inhibitorspt_BR
dc.subjectGenetic polymorphismspt_BR
dc.subjectCoaching (Athletics)pt_BR
dc.subjectExercise - Physiological aspectspt_BR
dc.subjectPerformance - Athletespt_BR
dc.subjectAthletic abilitypt_BR
dc.subjectBiomedical engineeringpt_BR
dc.titleAvaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistênciapt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the polymorphism association of the angiothensine conversion enzyme (ACE) and ACTN3 in the relationship of power to versus resistencept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoO Atletismo é uma modalidade esportiva que possui provas com demandas energéticas diferentes: potência (P) para saltadores, velocistas e lançadores e resistência (R) para corredores de longas distâncias e marcha atlética. É possível observar diferenças destas características com as possíveis variações da frequência do genótipo DD (deleção), II (inserção) e heterozigoto ID na ACE, bem como da frequência genotípica RR, RX e XX na ACTN3. O presente artigo tem por objetivo correlacionar à recorrência do polimorfismo ACE (Enzima Conversora da Angiotensina) da ACTN3 nos atletas de Atletismo. Estudos anteriores relacionaram estes polimorfismos à capacidade física demandada em outras modalidades. A amostra foi composta por 50 atletas (39 homens e 11 mulheres), com idade de 13 a 38 anos, participantes de equipes de atletismo, que foram então agrupados em função da característica de suas provas (Potência ou Resistência). O estudo apresentou diferenças significativas entre as amostras e o esperado para esta frequência pelo equilíbrio de HardyWeinberg (p=0,0067, para o Polimorfismo da ACE e p=0,0143, para o polimorfismo da ACTN3), no que tange a capacidade dominante da prova e também relacionada ao perfil da população brasileira, grupo controle comparado da literatura (p=0,0223, para o Polimorfismo da ACE e p=0,024, para o polimorfismo da ACTN3). O estudo apresentou uma recorrência de 71,7% somados os genótipos DD e ID, corroborando assim com estudos prévios e 33,3% do genótipo II, conflitando assim com pesquisas anteriores.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0028517463383152pt_BR
dc.contributor.advisor1Bassan, Julio Cesar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1013760279588814pt_BR
dc.contributor.referee1Bassan, Julio Cesar-
dc.contributor.referee2Salgueirosa, Fabiano de Macedo-
dc.contributor.referee3Setti, Antonio Palma-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Biomédicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::BIOMEDICINApt_BR
dc.subject.capesEngenharia Biomédicapt_BR
Aparece nas coleções:CT - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CT_PPGEB_M_Woellner, Glaucio Neves_2017.pdf1,78 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.