Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/26892
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorEmerich, Sérgio Paulo Dutra Lima-
dc.date.accessioned2022-01-06T12:53:44Z-
dc.date.available2024-06-01-
dc.date.available2022-01-06T12:53:44Z-
dc.date.issued2021-05-04-
dc.identifier.citationEMERICH, Sérgio Paulo Dutra Lima. Mapas de zonas de risco de atropelamento de animais silvestres na BR 487, nos limites da Reserva Biológica das Perobas no trecho entre Tuneiras do Oeste e Campo Mourão. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Ambiental) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/26892-
dc.description.abstractNowadays the number of animals caused by pedestrian accidents in BR is huge, however, some actions are used in conservation units to minimize this, such as underpasses and speed reducers. The present study aimed to show how areas of greater occurrence of wild animals run over on BR Rodovia 487 bordering the Perobas Biological Reserve. The hit and run data were provided by the Conservation Unit, Biological Reserve of Perobas, running the stretch of the highway weekly to locate and identify new hits from 2015 to 2018. for Erethizontidae (Bonaparte, 1845) known as porcupine, the most hit species that was hit identified. Along the highway, a stretch of study, three points stood out through the heat map, areas of greater pedestrian accidents. These points are located parallel to other forest remnants on the opposite side of the Reserve. The Perobas Biological Reserve uses as a mitigation measure, educational signposts, with the objective of slowing down the speed of automobiles, fauna passages protected by fences and reflective batteries. There is evidence that these techniques seem to be responsible for the reduction of pedestrian accidents in 2017, however, it is necessary to expand the studies through the passage tunnels and in the red points of the risk map to better understand the behavior of the species.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.subjectÁreas de conservação de recursos naturaispt_BR
dc.subjectEstradas - Aspectos ambientaispt_BR
dc.subjectAnimais silvestrespt_BR
dc.subjectNatural resources conservation areaspt_BR
dc.subjectRoads - Environmental aspectspt_BR
dc.subjectForest animalspt_BR
dc.titleMapas de zonas de risco de atropelamento de animais silvestres na BR 487, nos limites da Reserva Biológica das Perobas no trecho entre Tuneiras do Oeste e Campo Mourãopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoHoje em dia o número de animais vítimas de atropelamentos em BR’s é enorme, contudo, algumas ações são utilizadas em unidades de conservação para minimizar isso, como passagens subterrâneas e redutores de velocidade. O presente estudo teve como objetivo mostrar as zonas de maiores ocorrências desses animais silvestres atropelados na BR Rodovia 487 margeante a Reserva Biológica das Perobas. Os dados de atropelamento foram fornecidos pela Unidade de Conservação, Reserva Biológica das Perobas, e por observações percorrendo o trecho da rodovia semanalmente para localizar e identificar novos atropelamentos de 2015 a 2018. O grupo com mais representantes atropelados foi da classe Mammalia 44% do total, com destaque para Erethizontidae sp. (Bonaparte, 1845) conhecido como porco espinho, espécie mais atropelada que foi identificada. Ao longo da rodovia, trecho de estudo, três pontos se destacaram através do mapa de calor, zonas de maiores atropelamentos. Esses pontos se localizam paralelos a outros remanescentes florestais do lado oposto da Reserva. A Reserva Biológica das Perobas usa como medidas mitigatórias, placas de sinalização educativas, com o objetivo de diminuir a velocidade dos automóveis, passagens de fauna protegidas por alambrados e baterias de refletivos. Há evidências de que essas técnicas possam ser as responsáveis pela redução dos atropelamentos no ano de 2017, entretanto faz-se necessário ampliar os estudos pelos túneis de passagem e nos pontos vermelhos do mapa de risco para compreender melhor o comportamento das espécies.pt_BR
dc.degree.localCampo Mourãopt_BR
dc.publisher.localCampo Mouraopt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Débora Cristina de-
dc.contributor.referee1Ferreira, José Hilário Delconte-
dc.contributor.referee2Caxambú, Marcelo Galeazzi-
dc.contributor.referee3Souza, Débora Cristina de-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Ambientalpt_BR
dc.publisher.programEngenharia Ambientalpt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
Aparece nas coleções:CM - Engenharia Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
zonasatropelamentoreservabiologica.pdf1,2 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.