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dc.creatorSampaio, Amanda Roberta-
dc.date.accessioned2021-08-20T12:34:42Z-
dc.date.available2021-08-20T12:34:42Z-
dc.date.issued2020-02-21-
dc.identifier.citationSAMPAIO, Amanda Roberta. Análise de agrotóxicos e Acibenzolar-S-Metílico (ASM) em Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) e a ação de ASM na indução de resistência em soja. 2020. Dissertação (Mestrado em Agroecossistemas) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/25773-
dc.description.abstractBees are the most important pollinators, especially Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae), however, the excessive use of pesticides has been an adversity to these organisms. For this reason, soybean cultivation is one of the threats to this species. Resistance induction seeks to reduce the use of pesticides, in this crop and others, by activating the defense of the plant. Acibenzolar-S-methyl (ASM) is a resistance inducer with no recommendation for soybeans and unknown as to its toxicity to bees. Thus, this study aimed to evaluate the relationship between the use of pesticides and the mortality of A. mellifera using a meta-analytical review, to evaluate the effects of acibenzolar-S-methyl on the survival and flight of Africanized A. mellifera forages and for the expression of the β-1,3-glucanase gene in soybeans. By a meta-analysis with 154 data sets from 1951 to 2019 it was possible to confirm the relationship between A. mellifera mortality and the use of pesticides. The method of application and the class of insecticides with the greatest impact on the survival of these insects, respectively, is direct spraying, and insecticides. ASM was tested for selectivity to A. mellifera forage bees (feeding, spraying and contact), in five concentration (20, 40, 60, 80 and 100% of the field dose), in addition to the control (autoclaved distilled water). In addition, 30 bees that remained in contact with the field dose for two hours were evaluated for flight capacity after 48 hours. Honeybees fed and which came into contact with field doses of ASM did not have their survival reduced when compared to the control. Honeybee survival was significantly reduced from the lowest dose (20%) when ASM was sprayed on the honeybees. Flight capacity has not been changed. ASM has also been tested as a soy resistance inducer, for the expression of the soybean SGlu5 gene, responsible for β-1,3-glucanase production. For this, an experiment was carried out in a greenhouse, eight pots with autoclaved soil received 60 soybean seeds each. Only the most vigorous plants were maintained and, when the crop cycle reached V2-V3, ASM (considered zero time) was applied in half of plants/ pots. After 24 hours, the fungus Phakopsora pachyrhizi was inoculated and, for nine days, collections of plant material were performed. This material was taken to the laboratory, extracted RNA, transformed into cDNA and later, evaluated for gene expression by RT-qPCR. It was found that ASM is not efficient for the expression of the SGlu5 gene, but P. pachyrhizi activated and increased the expression of this gene. Pesticides have negative effects on A. mellifera, relatade to this insect mortality. The use of ASM in a field dose reduces the survival of A. mellifera when direct spray, however, when the Africanized honeybees come into contact or feeding diet with ASM, there are no negative effects, neither in of these insects. Moreover, ASM doesn’t have effect on the expression of the SGlu5 gene in soybean.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectExpressão gênicapt_BR
dc.subjectMeta-análisept_BR
dc.subjectAbelhas africanizadaspt_BR
dc.subjectGene expressionpt_BR
dc.subjectMeta-analysispt_BR
dc.subjectAfricanized honeybeept_BR
dc.titleAnálise de agrotóxicos e Acibenzolar-S-Metílico (ASM) em Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) e a ação de ASM na indução de resistência em sojapt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of pesticides and Acibenzolar-S-Methyl (ASM) in Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) and the action of ASM in the induction of resistance in soybeanpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoAbelhas são importantes polinizadores, com destaque a Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae), porém, o uso excessivo de agrotóxicos tem sido uma adversidade a estes organismos. Por este motivo, o cultivo da soja é uma das ameaças para esta espécie. A indução de resistência busca reduzir a utilização de agrotóxicos, nesta e em outras culturas, ativando a defesa da própria planta. Acibenzolar-S-metílico (ASM) é um indutor de resistência sem recomendação para soja e desconhecido quanto a sua toxicidade às abelhas. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a relação entre o uso de agrotóxicos e a mortalidade de A. mellifera, utilizando de uma revisão meta-analítica, avaliar os efeitos de acibenzolarS-metílico na sobrevivência e no voo de forrageiras de A. mellifera africanizada e na expressão do gene β-1,3-glucanase em soja. Pela meta-análise com 154 conjuntos de dados de 1951 a 2019 foi possível confirmar a relação entre a mortalidade de A. mellifera e o uso de agrotóxicos. O modo de aplicação e a classe dos inseticidas de maior impacto na sobrevivência desses insetos, respectivamente, é a pulverização direta e os inseticidas. O ASM foi testado quanto a seletividade à forrageiras de A. mellifera (alimentação, pulverização e contato), em cinco concentrações (20, 40, 60, 80 e 100% da dose de campo), além da testemunha (água destilada autoclavada). Além disso, 30 abelhas que permaneceram duas horas em contato com a dose de campo e foram avaliadas quanto a capacidade de voo depois de 48 horas. As abelhas alimentadas e as abelhas que entraram em contato com as doses de campo de ASM não tiveram sua sobrevivência reduzida quando comparadas à testemunha. A sobrevivência das abelhas foi reduzida significativamente desde a dose mais baixa (20%) quando ASM foi pulverizado sobre as abelhas. A capacidade de voo das forrageiras não foi alterada. ASM também foi testado como indutor de resistência de soja, para a expressão do gene SGlu5 de soja, responsável pela produção de β-1,3-glucanase. Para isso, foi realizado um experimento em casa de vegetação, oito vasos com solo autoclavado receberam 60 sementes de soja cada. Apenas as plantas mais vigorosas foram mantidas e, quando o ciclo da cultura atingiu V2-V3, procedeu-se a aplicação do ASM (considerado tempo zero) em metade das plantas/vasos. Após 24 horas inoculou-se o fungo Phakopsora pachyrhizi e durante nove dias foram realizadas coletas de material vegetal. Este material foi levado ao laboratório, extraído RNA, transformado em cDNA e posteriormente, avaliado a expressão gênica por RT-qPCR. Verificou-se que ASM não é eficiente para a expressão do gene SGlu5, mas P. pachyrhizi ativou e aumentou a expressão desse gene. Agrotóxicos exercem efeitos negativos sobre A. mellifera, tendo relação com a mortalidade deste inseto. A utilização de ASM em dose de campo reduz a sobrevivência de A. mellifera quando pulverizado diretamente, porém quando as forrageiras africanizadas entram em contato ou se alimentam de dieta contendo o ASM não há efeito negativo, tampouco no voo destas. Além disso, ASM não exerce efeito sobre a expressão do gene SGlu5 em soja.pt_BR
dc.degree.localDois Vizinhospt_BR
dc.publisher.localDois Vizinhospt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-4660-0223pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3981247149157098pt_BR
dc.contributor.advisor1Maniglia, Thiago Cintra-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8741-3777pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6369955002305436pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ghisi, Nédia de Castilhos-
dc.contributor.advisor-co1Potrich, Michele-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7616-1618pt_BR
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4861-5536pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4542801151720873pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6017285848848713pt_BR
dc.contributor.referee1Maniglia, Thiago Cintra-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8741-3777pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6369955002305436pt_BR
dc.contributor.referee2Maia, Fabiana Martins Costa-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-3553-7292pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6327885831127043pt_BR
dc.contributor.referee3Bertoldo, Edson-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-9473-5344pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6446515698994208pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agroecossistemaspt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.subject.capesAgronomiapt_BR
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