Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/19776
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Matheus Eduardo de
dc.date.accessioned2020-11-23T20:49:42Z-
dc.date.available2020-11-23T20:49:42Z-
dc.date.issued2018-07-12
dc.identifier.citationLIMA, Matheus Eduardo de. A arte ativista de Daniel Arzola. 2018. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Narrativas Visuais) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/19776-
dc.description.abstractFrom the considerations on the poetic insurgencies of Mesquita (2008), this work seeks to distinguish the concepts and present possible roots of what has been called "activist art" or "artivism" in the series of posters entitled No Soy Tu Chiste by Daniel Arzola. Drawing on Napolitano (2011) studies of art and politics, the parallel I present is the comparison between "activist art", "engaged art" and "militant art". In order to clarify the boundaries of these concepts, in regard to counter-hegemonic narratives and socio-political engagement, I make a brief visit and exhibition of moments, movements, groups and artists that make up the history of 20th-century art. The final result of this "report" will be the grouping of inferences of the possible aesthetic and discursive heritage of the messages that propagate the series of fifty posters of the graphic campaign No Soy Tu Chiste, produced in the year 2013, and that had its "viralized" use of ICTs, becoming more important in digital social networks on the Internet. For this analysis, five posters of the campaign dealing with human rights were chosen as a bridge for reflection on some of the influences of contemporary artistic production in the political struggles involving the protests engendered by the LGBTQI+ community. The considerations that follow from the questioning to the discourses that establish asymmetric relations of power, approached by Joan Scott (1990), regarding the discussions on the body, gender, race/ethnicity and social class issues. Finally, this work suggests a promethean perspective and of combative action to the establishment by the artistic practices.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAtivistas políticospt_BR
dc.subjectArte narrativapt_BR
dc.subjectArte - Aspectos políticospt_BR
dc.subjectMinorias sexuaispt_BR
dc.subjectPolitical activistspt_BR
dc.subjectNarrative artpt_BR
dc.subjectArt - Political aspectspt_BR
dc.subjectSexual minoritiespt_BR
dc.titleA arte ativista de Daniel Arzolapt_BR
dc.title.alternativeThe activist art of Daniel Arzolapt_BR
dc.typespecializationThesispt_BR
dc.description.resumoA partir das considerações sobre às insurgências poéticas de Mesquita (2008), este trabalho busca distinguir os conceitos e apresentar possíveis raízes do que se convencionou chamar de “arte ativista” ou “artivismo” na série de cartazes intitulada No Soy Tu Chiste, de Daniel Arzola. Baseando-se nos estudos de Napolitano (2011) que relacionam arte e política, o paralelo que apresento, reside na comparação entre “arte ativista”, “arte engajada” e “arte militante”. Com o objetivo de esclarecer as fronteiras desses conceitos, no que se refere às narrativas contra hegemônicas e de engajamento sócio-político, faço uma breve visita e exposição de momentos, movimentos, grupos e artistas que compõem a história da arte do século XX. O resultado final desse “relatório” será o agrupamento de inferências da possível herança estética e discursiva das mensagens que propagam a série de cinquenta cartazes da campanha gráfica No Soy Tu Chiste, produzida no ano de 2013, e que teve seu impulsionamento “viralizado” pelo uso das TICs, se notabilizando o seu desempenho nas redes sociais digitais na internet. Para essa análise, foram escolhidos cinco cartazes da campanha que tratam dos direitos humanos, apresentando-se como uma ponte de reflexão sobre algumas das influências da produção artística contemporânea nos embates políticos que envolvem os protestos engendrados pela comunidade LGBTQI+. As considerações que perfilo partem do questionamento aos discursos que estabelecem relações assimétricas de poder, abordadas por Joan Scott (1990), no que concernem as discussões sobre o corpo, questões de gênero, raça/etnia e de classe social. Por fim, este trabalho sugere uma perspectiva prometeica e de ação combativa ao establishment pelas práticas artísticas.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Queluz, Gilson Leandro
dc.contributor.referee1Queluz, Gilson Leandro
dc.contributor.referee2Landal, Simone
dc.contributor.referee3Scheffler, Ismael
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programEspecialização em Narrativas Visuaispt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Aparece nas coleções:CT - Narrativas Visuais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CT_CENAV_II_2018_14.pdf1,75 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.