Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/16449
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarbonar, Henrique Larocca
dc.date.accessioned2020-11-19T20:20:17Z-
dc.date.available2020-11-19T20:20:17Z-
dc.date.issued2018-11-23
dc.identifier.citationCARBONAR, Henrique Larocca. Estudo das alterações na cadeia de ácidos graxos após o refino do óleo de Salvia hispanica L. para redução do índice de acidez. 2018. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Química) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/16449-
dc.description.abstractThe chia (Salvia hispanica L) seed is gaining prominence in the market, and its consumption is increasing due to its composition rich in proteins, fibers, antioxidant compounds and fatty acids. Its oil, the largest source of Omega 3 of vegetable origin, is one of the most consumed forms. However, the characteristics of this oil vary according to the planting conditions of the seed, the time between harvesting and the extraction of the oil and the way in which it is extracted. Because of this variation, the acid value of the product is often higher than those accepted by the Brazilian Health Regulatory Agency (ANVISA), then a refining process is necessary to reduce this value. Because there is no published research on alkaline refining applied on chia oil, this study aimed to examine if this process results in changes in fatty acid composition and in physicochemical properties with standards regulated by ANVISA, verifying if the use of alkaline refining can be used for chia oil. Gas chromatographic analyses were performed to determine the composition of fatty acids and titration tests to obtain the acid and peroxide values. The experiments of this paper showed that the refining decreases the acidity of the oil without a significant drop in the concentration of Omega 3 and 6; however, it leads to a significant increase in the peroxide value, thus facilitating the oxidation of the oil.pt_BR
dc.description.sponsorshipUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectÁcidos graxospt_BR
dc.subjectAlimentos funcionaispt_BR
dc.subjectSementespt_BR
dc.subjectOxidaçãopt_BR
dc.subjectFatty acidspt_BR
dc.subjectFunctional foodspt_BR
dc.subjectSeedspt_BR
dc.subjectOxidationpt_BR
dc.titleEstudo das alterações na cadeia de ácidos graxos após o refino do óleo de Salvia hispanica L. para redução do índice de acidezpt_BR
dc.title.alternativeStudy of the changes in the fatty acid chain after the refining of Salvia hispanica L. oil to reduce the acid valuept_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA semente de chia (Salvia hispanica L) vem ganhando grande destaque no mercado, e seu consumo vem se popularizando devido à sua composição rica em proteínas, fibras, compostos antioxidantes e ácidos graxos. Seu óleo, maior fonte de Ômega 3 de origem vegetal, é uma das formas mais consumidas. No entanto, as características deste óleo variam de acordo com as condições de plantio da semente, tempo entre a colheita e a extração do óleo e a forma com que é extraído. Essa variação faz com que, muitas vezes, o produto apresente um índice de acidez maior que o permitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, sendo assim necessário um processo de refino para que este índice diminua. Não havendo pesquisas publicadas sobre o refino alcalino para o óleo de chia, este trabalho buscou analisar se este processo acarreta alterações na composição de ácidos graxos e nas propriedades físico-químicas de padrão regulado pela ANVISA, com o objetivo de verificar se o uso do refino alcalino é viável para o óleo de chia. Foram realizadas análises por cromatografia gasosa para determinar a composição de ácidos graxos e testes de titulação para a obtenção dos índices de acidez e de peróxido. Os experimentos demonstraram que o refino diminui a acidez do óleo sem haver uma queda significativa na concentração de Ômega 3 e 6, no entanto, acarreta um aumento significativo no índice de peróxido, facilitando, assim, a oxidação do óleo.pt_BR
dc.degree.localPonta Grossapt_BR
dc.publisher.localPonta Grossapt_BR
dc.contributor.advisor1Duarte, Elis Regina
dc.contributor.referee1Demiate, Ivo Mottin
dc.contributor.referee2Silva, Deborah Cristina Crominski da
dc.contributor.referee3Duarte, Elis Regina
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Engenharia Químicapt_BR
dc.publisher.programEngenharia Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApt_BR
Aparece nas coleções:PG - Engenharia Química

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PG_COENQ_2018_2_12.pdf1,89 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.