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dc.creatorReis, Elaine Chamorro
dc.date.accessioned2020-11-16T11:59:19Z-
dc.date.available2020-11-16T11:59:19Z-
dc.date.issued2016-12-02
dc.identifier.citationREIS, Elaine Chamorro. Avaliação da atividade antioxidante dos extratos etanólicos dos frutos de Eugenia moraviana e Eugenia blastantha. 2016. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/12362-
dc.description.abstractThe Myrtaceae family is considered one of the most important families of the Brazilian flora due to the vast occurrence of edible species and / or used in traditional medicine. Among them Eugenia Moraviana and Eugenia Blastantha, known in Brazil as guamirim or black cherry and grumixama-mirim or purple cherry woodland, are of great interest, especially due to the growing search for antioxidant substances from natural sources. The ethanolic extracts of the fruits of these native species were evaluated in the present work on the antioxidant properties. The concentration in trolox equivalent per gram of the extracts of said species was determined using DPPH and ABTS radical scavenging capacity assays, oxygen radical absorbance capacity (ORAC) and ferric reduced antioxidant potency (FRAP) assays. The total phenolic content was also determined by the Folin-Ciocalteu method. Both species presented expressive antioxidant activity in all the tests carried out, what characterizes them as possible sources of antioxidants. The extract of the fruits of E. blastantha showed a higher content of phenolic compounds (213.28 ± 4.55), higher antioxidant activity in the DPPH (1789.82 ± 139.22) and FRAP (2023.46 ± 34.12), besides showing superior activity than other species of the same genus and commonly consumed species. Fruit extracts of E. moraviana showed higher antioxidant capacity only by ORAC (2120.05 ± 50.80) and ABTS (68.18 ± 2.68). The results suggest that the fruits of E. moraviana and E. blastantha are considered a source of bioactive metabolites, and may be suggested in therapies of diseases related to the presence of free radicals. This activity is being reported for the first time for both species. The results found stimulate further studies to identify bioactive compounds.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAntioxidantespt_BR
dc.subjectFenóispt_BR
dc.subjectEugênia (Planta)pt_BR
dc.subjectCereja-do-matopt_BR
dc.subjectGrumixamapt_BR
dc.subjectAntioxidantspt_BR
dc.subjectPhenolspt_BR
dc.subjectEugeniapt_BR
dc.titleAvaliação da atividade antioxidante dos extratos etanólicos dos frutos de Eugenia moraviana e Eugenia blastanthapt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the antioxidant activity of the ethanolic extracts of the fruits of Eugenia moraviana and Eugenia blastanthapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA família Myrtaceae considerada uma das mais importantes famílias da flora brasileira em virtude da vasta ocorrência de espécies comestíveis e/ou usadas na medicina tradicional. Entre elas Eugenia Moraviana e Eugenia Blastantha., conhecidas no Brasil como guamirim ou cereja preta e grumixama-mirim ou pitanga roxa da mata, são de grande interesse, especialmente devido a crescente busca por substâncias antioxidantes provenientes de fontes naturais. Os extratos etanólicos dos frutos dessas espécies nativas foram avaliados no presente trabalho quanto às propriedades antioxidantes. A concentração em equivalente trolox por grama dos extratos das referidas espécies foi determinada usando ensaios de capacidade de eliminação de radicais DPPH e ABTS, ensaio de capacidade de absorvância de radical de oxigênio (ORAC) e ensaio de potencial antioxidante reduzido férrico (FRAP). O teor fenólico total também foi determinado pelo método de Folin-Ciocalteu. Ambas as espécies apresentaram expressiva atividade antioxidantes em todos os ensaios realizados, o que as caracteriza como possíveis fontes de antioxidantes. O extrato dos frutos de E. blastantha mostraram maior teor de compostos fenólicos (213,28 ± 4,55), maior atividade antioxidante nos ensaios DPPH (1789,82 ± 139,22) e FRAP (2023,46 ± 34,12), além de demonstrar atividade superior a de outras espécies do mesmo gênero e espécies comumente consumidas. O extrato dos frutos da espécie E. moraviana mostrou maior capacidade antioxidante apenas pelos métodos ORAC (2120,05± 50,80) e ABTS (68,18± 2,68). Os resultados sugerem que os frutos de E. moraviana e E. blastantha sejam considerados uma fonte de metabólitos bioativos, podendo ser sugerido em terapias de doenças relacionadas com a presença de radicais livres. Esta atividade está sendo relatada pela primeira vez para ambas espécies. Os resultados encontrados estimulam a realização de estudos adicionais para identificação dos compostos bioativos.pt_BR
dc.degree.localLondrinapt_BR
dc.publisher.localLondrinapt_BR
dc.contributor.advisor1Laverde Junior, Antonio
dc.contributor.referee1Laverde Junior, Antonio
dc.contributor.referee2Moreira, Isabel Craveiro
dc.contributor.referee3Vandresen, Fábio
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programLicenciatura em Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
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