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dc.creatorPasa, Kelli Cristina
dc.date.accessioned2020-11-13T17:35:58Z-
dc.date.available2020-11-13T17:35:58Z-
dc.date.issued2019-11-27
dc.identifier.citationPASA, Kelli Cristina. Recuperação de biossurfactante produzido por Kluyveromyces marxianus. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Ambiental) Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Francisco Beltrão, 2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11466-
dc.description.abstractSurfactants of biological origin, also called biosurfactants are produced from microorganisms, and have advantages over those of chemical origin, such as biodegradability in soil and water. They also have low toxicity and can be used in the food, cosmetics and pharmaceutical industry. The objective of this work was to recover the biosurfactant produced by Kluyveromyces marxianus, as well as to determine the biomass and emulsifying index. For biosurfactant recovery, the methods of ammonium sulfate precipitation and ethanol precipitation were tested. Biomass production was determined by analytical scale gravimetry and the emulsifying index was verified using two hydrocarbons, gasoline and kerosene. Based on the experimental results, the ammonium sulfate precipitation extraction technique produced no precipitate. The recovery using ethanol, in the ratio of 5: 1, was efficient for the recovery of biosurfactant produced, but with low yield. The emulsifying index was determined by the height of the emulsion formed, being the result expressed as a percentage, where kerosene (44.64%) presented higher emulsifying index when compared to gasoline (1.92%). The average biomass production was 5.4 g L-1. The presented results showed that it is possible to recover the biosurfactant produced by the yeast Kluyveromyces marxianus, but it is indicated that higher concentrations of ammonium sulfate as well as larger volumes of ethanol are used for biosurfactant extraction.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAgentes ativos de superfíciespt_BR
dc.subjectLeveduras (Fungos)pt_BR
dc.subjectBiodegradaçãopt_BR
dc.subjectHidrocarbonetospt_BR
dc.subjectSurface active agentspt_BR
dc.subjectYeast fungipt_BR
dc.subjectBiodegradationpt_BR
dc.subjectHydrocarbonspt_BR
dc.titleRecuperação de biossurfactante produzido por Kluyveromyces marxianuspt_BR
dc.title.alternativeBiosurfactant recovery produced by Kluyveromyces marxianuspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoOs surfactantes de origem biológica, também chamados de biossurfactantes são produzidos a partir de microrganismos, e apresentam vantagens em relação aos de origem química, como biodegradabilidade em solo e água. Apresentam também, baixa toxicidade, sendo possível utilizá-los na indústria de alimentos, cosméticos e farmacêutica. O objetivo deste trabalho foi recuperar o biossurfactante produzido por Kluyveromyces marxianus, bem como determinar a biomassa e o índice emulsificante. Para a recuperação do biossurfactante foram testados os métodos de precipitação com sulfato de amônio e precipitação com etanol. A produção de biomassa foi determinada por gravimetria em balança analítica e o índice emulsificante foi verificado utilizando dois hidrocarbonetos, a gasolina e a querosene. Com base nos resultados experimentais, a técnica de extração por precipitação com sulfato de amônio não produziu nenhum precipitado. Já a recuperação utilizando o etanol, na proporção de 5:1, mostrou-se eficiente para a recuperação do biossurfactante produzido, porém com baixo rendimento. O índice emulsificante foi determinado pela altura da emulsão formada, sendo o resultado expresso em porcentagem, onde a querosene (44,64%) apresentou maior índice emulsificante quando comparada à gasolina (1,92%). A média da produção de biomassa foi de 5,4 g L-1. Os resultados apresentados mostraram que é possível recuperar o biossurfactante produzido pela levedura Kluyveromyces marxianus, mas é indicado que se utilize maiores concentrações de sulfato de amônio, bem como maiores volumes de etanol, para extração do biossurfactante.pt_BR
dc.degree.localFrancisco Beltrãopt_BR
dc.publisher.localFrancisco Beltraopt_BR
dc.contributor.advisor1Bravo, Claudia Eugênia Castro
dc.contributor.advisor-co1Guimarães, Elisete
dc.contributor.referee1Bravo, Claudia Eugênia Castro
dc.contributor.referee2Pinto, Ellen Porto
dc.contributor.referee3Guimarães, Elisete
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programEngenharia Ambientalpt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIApt_BR
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