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dc.creatorNascimento, Priscila Tiemi Higuti do
dc.date.accessioned2020-11-12T14:23:38Z-
dc.date.available2020-11-12T14:23:38Z-
dc.date.issued2015-03-03
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Priscila Tiemi Higuti do. Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado. 2015. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9679-
dc.description.abstractThe risk of the occurrence of cyanobacteria with the consequent release of cyanotoxins at levels above the established in the ordinance MS 2914/2011 1 μg.L-1 it is a problem the supply of water sources and water treatment plants throughout Brazil. Currently it is known that the presence of cyanobacteria occurs not only in polluted or eutrophic waters. The conventional public system of water treatment is responsible for removal of cyanobacteria and cyanotoxins. However, such treatment is not satisfactory in the case of cyanotoxin is in dissolved form. Regarding the possibility of using the sugarcane bagasse in order to reduce costs and viable conditions of implementation of the process of removing toxins in the water, this study aimed to investigate the use of sugarcane bagasse in natura for adsorption of microcystin-LR in comparison with the activated carbon. Adsorption experiments were carried out at 25 °C with three initial concentrations of microcystin-LR: 2.36, 3.33, 3.83 μg.L-1 total time of 10 hours. It was also performed the physicochemical characterization of adsorbents used in adsorption experiments to remove microcystin- LR. The performance was evaluated by the adsorption capacity and adsorption by the toxin removal efficiency. The best removal rate was 65% for the activated carbon to the concentration of 2.36 μg.L-1 microcystin. The results for sugarcane bagasse in natura not reached the microcystin concentration lower limit of 1.0 μg.L-1 established in the MS 2914/2011. The results for sugarcane bagasse in natura not reached the microcystin concentration lower limit of 1.0 μg.L-1 established in the MS 2914/2011. It was also found that the performance of sugarcane bagasse was best represented by the model Freundlich isotherm and the activated carbon by model Langmuir isotherm. It can be concluded that it is not possible to use the sugarcane bagasse in natura for removal of microcystin-LR in water treatment.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCianobactériapt_BR
dc.subjectÁgua - Purificação - Tratamento biológicopt_BR
dc.subjectÁgua - Absorção e adsorçãopt_BR
dc.subjectÁgua - Estações de tratamentopt_BR
dc.subjectCyanobacteriapt_BR
dc.subjectWater - Purification - Biological treatmentpt_BR
dc.subjectWater - Absorption and adsorptionpt_BR
dc.subjectWater treatment plantspt_BR
dc.titleAvaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativadopt_BR
dc.title.alternativeRemoval of microcystin-lr by adsorption on sugarcane bagasse and on activated carbonpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoO risco da ocorrência de cianobactérias com a consequente liberação de cianotoxinas em níveis superiores ao estabelecido na portaria MS 2914/2011 de 1 μg.L-1 ronda os mananciais de abastecimento e as estações de tratamento de água de todo o Brasil. Atualmente já se sabe que a presença de cianobactérias não ocorre apenas em águas poluídas ou eutrofizadas. O sistema público convencional de tratamento da água é responsável pela remoção das cianobactérias e suas toxinas. No entanto, esse tratamento não é satisfatório no caso da cianotoxina se encontrar na forma dissolvida. Diante da possibilidade de aproveitar o bagaço de cana-de-açúcar visando à redução de custos e condições viáveis da implementação do processo de remoção de toxinas na água, este trabalho teve por objetivo estudar a utilização de bagaço de cana-de-açúcar in natura para adsorção de microcistina-LR da Microcystis aeruginosa em comparação com o carvão ativado. Foram realizados ensaios de adsorção a temperatura de 25 °C, com três concentrações iniciais de microcistina-LR: 2,36, 3,33, 3,83 μg.L-1 no tempo total de 10 horas. Foi realizada também a caracterização físico-química dos adsorventes utilizados nos ensaios de adsorção na remoção da microcistina-LR. O desempenho da adsorção foi avaliado pela capacidade de adsorção e pela eficiência da remoção de toxina. A melhor taxa de remoção foi de 65% para o carvão ativado para a concentração de 2,36 μg.L-1 de microcistina. Os resultados para o bagaço de cana-de-açúcar in natura não alcançaram o limite inferior de concentração de microcistina de 1,0 μg.L -1 estabelecido na Portaria MS 2914/2011. Verificou-se também que o desempenho do bagaço de cana foi mais bem representado pelo Modelo da Isoterma de Freundlich e o carvão ativado pelo Modelo da Isoterma de Langmuir. Pode-se concluir que não é possível utilizar o bagaço de cana-de-açúcar in natura para remoção de microcistina no tratamento de água.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Passig, Fernando Hermes
dc.contributor.referee1Carvalho, Karina Querne de
dc.contributor.referee2Liz, Markus Vinicius
dc.contributor.referee3Passig, Fernando Hermes
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Química e Biologiapt_BR
dc.publisher.programTecnologia em Processos Ambientaispt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUASpt_BR
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