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dc.creatorPaula, Vinícius de Carvalho Soares de
dc.date.accessioned2020-11-12T14:22:53Z-
dc.date.available2020-11-12T14:22:53Z-
dc.date.issued2016-11-25
dc.identifier.citationPAULA, Vinícius de Carvalho Soares de. Avaliação da fitotoxicidade e ecotoxicidade do extrato bruto de Microcystis aeruginosa. 2016. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Processos Ambientais) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9662-
dc.description.abstractCyanobacterial blooms caused by the species Microcystis aeruginosa, producer of the microcystin-LR toxin, occur frequently in eutrophic water bodies, can cause damage to aquatic organisms and terrestrial plants. The objective of this work was to evaluate the acute phytotoxicity in Lactuca sativa (lettuce) and Sinapis alba (mustard), the acute ecotoxicity in Daphnia magna and chronic in Desmodesmus subspicatus of the crude extract of M. aeruginosa obtained from laboratory culture. In the phytotoxicity assays, germination and root growth were evaluated, and CO2 production was measured by the respirometric method. The acute toxicity tests with D. magna and chronic D. subspicatus were performed according to ABNT standards 12713: 2016 and 12648: 2011, respectively. The crude extract of M. aeruginosa significantly inhibited the growth of mustard rootlets with p <0.01 in the Student's TTest, this response may be related to inhibition of phytormons that regulate the initial development. While for the lettuce seeds there was no inhibition in root elongation, possibly linked to oxidation, by detoxifying enzymes, microcystin-LR or other secondary metabolites. In the respirometry the inhibition of the initial development in mustard was confirmed with lower CO2 production compared to the negative control. In lettuce it was observed a change in the respiratory rate, evidencing physiological effects in its development. In D. magna the crude extract of M. aeruginosa was toxic only in its pure form, causing 76% immobility. For D. subspicatus there was inhibition of growth in concentrations of 25%, 50% and 100% of extract.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCianobactériapt_BR
dc.subjectTecnologia ambientalpt_BR
dc.subjectTestes de toxicidadept_BR
dc.subjectCyanobacteriapt_BR
dc.subjectGreen technologypt_BR
dc.subjectToxicity testingpt_BR
dc.titleAvaliação da fitotoxicidade e ecotoxicidade do extrato bruto de Microcystis aeruginosapt_BR
dc.title.alternativeEvalutation of phytotoxicity and ecotoxicity of crude extract of Microcystis aeruginosapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoFlorações de cianobactérias causadas pela espécie Microcystis aeruginosa, produtora da toxina microcistina-LR, ocorrem frequentemente em corpos hídricos eutrofizados, podendo causar danos a organismos aquáticos e plantas terrestres. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar a fitotoxicidade aguda em Lactuca sativa (alface) e Sinapis alba (mostarda), a ecotoxicidade aguda em Daphnia magna e crônica em Desmodesmus subspicatus do extrato bruto de M. aeruginosa, obtido a partir de cultivo em laboratório. Nos ensaios de fitotoxicidade foram avaliados: germinação e crescimento radicular, ainda, foi medida a produção de CO2 pelo método respirométrico. Os testes de toxicidade aguda com D. magna e crônica com D. subspicatus foram realizados de acordo com as normas ABNT 12713:2016 e 12648:2011, respectivamente. O extrato bruto de M. aeruginosa inibiu significativamente o crescimento das radículas de mostarda com p < 0,01 no Teste T de Student, esta resposta pode estar relacionada à inibição de fitormônios que regulam o desenvolvimento inicial. Enquanto que para as sementes de alface não houve inibição no elongamento radicular, possivelmente ligado à oxidação, por enzimas detoxificantes, da microcistina-LR ou outros metabólitos secundários. Na respirometria a inibição do desenvolvimento inicial em mostarda foi confirmada com menor produção de CO2 comparada ao controle negativo. Em alface foi observada alteração na taxa respiratória, evidenciando efeitos fisiológicos em seu desenvolvimento. Em D. magna o extrato bruto de M. aeruginosa foi tóxico apenas em sua forma pura, causando 76% de imobilidade. Para D. subspicatus houve inibição do crescimento nas concentrações de 25%, 50% e 100% de extrato.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Freitas, Adriane Martins de
dc.contributor.referee1Martins, Lucia Regina Rocha
dc.contributor.referee2Soares, Marlene
dc.contributor.referee3Freitas, Adriane Martins de
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programTecnologia em Processos Ambientaispt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::SANEAMENTO AMBIENTALpt_BR
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