Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9006
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Rebonato, Andréa Rodrigues | |
dc.date.accessioned | 2020-11-11T18:38:31Z | - |
dc.date.available | 2020-11-11T18:38:31Z | - |
dc.date.issued | 2014-08-21 | |
dc.identifier.citation | REBONATO, Andréa Rodrigues. Saciando a inópia da alma: uma análise junguiana de contos de fadas. 2014. 64 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2014. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9006 | - |
dc.description.abstract | Fairytales, since its original oral tradition thousands of years ago up to today in modern versions and editions both in cinema and literature, fascinate and intrigue audiences and readers, both young and adults. The strong symbolism present in these narratives explains this atemporal interest in fairytales. The trajectory of the woman in these tales is largely explored since the characters are mainly women. The path these characters travel on passes by innumerous psychic processes of loss, damage, quests and totality, processes inherent to all women that have long lost the harmony with their instinctive aspect of the feminine psyche. This paper aims to show, through an analysis based on Carl G. Jung‘s analytical psychology and on the wild woman archetype defined by Clarissa Pinkola Estés, that on the fairytales Mother Holle (1812) by the Grimm brothers and The unfortunate princess (1872) by Giuseppe Pitrè, from a sudden misfortune the woman faces defeat in a suffering path or the opportunity to find her psychic totality in an individuation process. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Tecnológica Federal do Paraná | pt_BR |
dc.subject | Análise linguística | pt_BR |
dc.subject | Psicologia junguiana | pt_BR |
dc.subject | Contos de fadas | pt_BR |
dc.subject | Linguistic analysis (Linguistics) | pt_BR |
dc.subject | Jungian psychology | pt_BR |
dc.subject | Fairy tales | pt_BR |
dc.title | Saciando a inópia da alma: uma análise junguiana de contos de fadas | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.description.resumo | Os contos de fadas, desde sua tradição oral original, há milhares de anos, até os dias de hoje em versões modernizadas e reedições no cinema e na literatura, exercem fascínio e intrigam a espectadores e leitores crianças, jovens e adultos. A forte simbologia presente nessas narrativas explica esse interesse atemporal pelos contos de fadas. A trajetória da mulher nesses contos é ricamente explorada, uma vez que suas personagens são predominantemente mulheres. O caminho que essas personagens percorrem nessas narrativas perpassa inúmeros processos psíquicos de perdas, lesões, buscas e totalidade, processos esses inerentes a todas as mulheres que perderam há muito a harmonização com o aspecto instintivo da psique feminina. Este trabalho pretende mostrar, por uma análise, a partir da psicologia analítica de C.G. Jung e do arquétipo da mulher selvagem de Clarissa Pinkola Estés, que nos contos: A senhora Holle (1812) dos Irmãos Grimm e A princesa da triste sina (1872) de Giuseppe Pitrè, a partir de um infortúnio repentino, a mulher se defronta com a derrota em um caminho de sofrimento ou com a oportunidade de encontrar sua totalidade psíquica num processo de individuação. | pt_BR |
dc.degree.local | Curitiba | pt_BR |
dc.publisher.local | Curitiba | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Cabreira, Regina Helena Urias | |
dc.publisher.department | Departamento Acadêmico de Comunicação e Expressão; Departamento Acadêmico de Línguas Estrangeiras Modernas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Licenciatura em Letras | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CT - Licenciatura em Letras |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
CT_COLET_2014_1_06.pdf | 685,57 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.