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Título: Casa de parto: a humanização do ambiente de nascer por meio da arquitetura
Título(s) alternativo(s): Childbirth house: humanization of the birthing environment through architecture
Autor(es): Silva, Amanda Krause
Orientador(es): Botter, Fernanda
Palavras-chave: Parto (Obstetrícia)
Parto Humanizado
Nascimento
Maternidade
Violência nos hospitais
Arquitetura
Delivery (Obstetrics)
Birth house
Childbirth
Motherhood
Violence in hospitals
Architecture
Data do documento: 13-Jun-2018
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: SILVA, Amanda Krauze da. Casa de parto: a humanização do ambiente de nascer por meio da arquitetura. 2018. 184 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.
Resumo: O parto sofreu diversas imposições sociais ao longo dos anos na sociedade ocidental, passando de momento íntimo a evento patológico em pouco mais de um século. O parto tecnocrático, modelo predominante atualmente, hospitaliza a parturiente e tem como figura central o médico, cujo poder de decisão se sobrepõe ao da mãe e família. No modelo tecnocrático a violência obstétrica é marcante, sendo frequentes agressões verbais, isolamento, negligências. A humanização da assistência ao parto surge como movimento de resgate do parto enquanto evento natural, em que a gestante deve ser a protagonista, ter autonomia e estar ciente de todas as suas opções e escolhas. A presente pesquisa analisa, por meio de revisão bibliográfica, o papel do espaço físico no ambiente de nascer e se o mesmo pode contribuir no processo de humanização e desospitalização do parto. Após a revisão bibliográfica e a análise dos estudos de caso, é proposta a base para o projeto arquitetônico de uma Casa de Parto Humanizado.
Abstract: Childbirth has undergone several social impositions over the years in western society, moving from an intimate moment to a pathological event in about a century. The technocratic childbirth, currently predominant model, hospitalizes the parturient and has as central figure the doctor, whose power of decision overlaps with that of the mother and her family. In the technocratic model the levels of obstetric violence is striking, with frequent verbal aggression, isolation, and negligence. The humanization of childbirth care emerges as a movement to rescue childbirth as a natural event, in which the pregnant woman must be the protagonist, have autonomy and be aware of all her options and choices. The present study analyzes, through a bibliographical review, the role of physical space in the birth environment and whether it can contribute to the process of humanization and de-hospitalization of labor. After the bibliographic review and the analysis of the case studies, the basis for the architectural design of a Humanized Birth Place is proposed.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7576
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