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dc.creatorGonçalves, Ramon de Andrade
dc.date.accessioned2020-11-10T18:23:49Z-
dc.date.available2020-11-10T18:23:49Z-
dc.date.issued2016-06-09
dc.identifier.citationGONÇALVES, Ramon de Andrade. O ciclo de vida alumínio. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Mecânica) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Cornélio Procópio, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7326-
dc.description.abstractAluminum is widely used for the industry of many ways. The major use of this material is due to the fact of its versatility and excellent performance in most applica-tions, besides its ability to be recycled indefinitely without losing its properties. In 2010, the aluminum world production was 40,800 millions of tons. The United States of Amer-ica (USA) was the 5° bigger producer with 1,726 millions of tons and Brazil the 7° with 1,536 millions of tons. With the increasing domestic aluminum use, consumption in Brazil is expected to triple by 2025. One of the major challenges for aluminum produc-tion is the high levels of energy consumption and its high cost; this input comes to represent almost half of spending on the transformation of aluminum. In this paper, we performed a comparative study between the energy matrix used in the US and the one used in Brazil to produce 1 kg of aluminum, consisting in 52% of primary aluminum from the bauxite mining, and 48% of secondary aluminum from recycling. The objective of this thesis is to evaluate the different potential environmental impacts caused by the production of aluminum considering the Brazilian energy matrix and the US energy matrix, as well as the different contributions in emissions of primary and secondary aluminum. The data from aluminum production and energy consumption were obtained from the data base Ecoinvent v.3. In The aluminum production inventory, the energy matrix was changed from the one used in the US to the one used in Brazil. The poten-tial impacts were calculated using the impact assessment method ReCiPe (I). The soft-ware Microsoft Excel was used to tabulate and present the results. The data normali-zation showed that among the 18 categories of impact, initially studied, only 11 were statistically significant. From these 11 categories, the US energy matrix had higher values of emissions in 7 of them, however despite the great difference between the energy matrices, the substances and the processes of higher impact were the same for both matrices, showing that the change did not exert great influence on the emis-sions values. Furthermore, the secondary aluminum has shown more efficient in terms of emissions compared to the primary aluminum.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCiclo de vida do produtopt_BR
dc.subjectAlumíniopt_BR
dc.subjectRecursos energéticospt_BR
dc.subjectProduct life ciclept_BR
dc.subjectAluminumpt_BR
dc.subjectPower resourcespt_BR
dc.titleO ciclo de vida do alumíniopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoO alumínio é amplamente utilizado pela indústria de diversas maneiras. A grande utilização se deve muito a versatilidade de suas propriedades e excelente desempenho na maioria das aplicações, além de sua capacidade de ser reciclado indefinidamente sem que perca suas propriedades. A produção mundial de alumínio primário em 2010 foi de 40,800 milhões de toneladas, no qual os Estados Unidos da América (EUA) foi o 5° maior produtor com 1,726 milhões de toneladas, e o Brasil o 7° com um total de 1.536 milhões de toneladas. Com o crescente aumento do uso doméstico do alumínio, o consumo no Brasil deverá triplicar até 2025. Um dos grandes desafios para produção do alumínio é o alto gasto energético e seu alto custo, insumo este que chega a representar quase metade dos gastos com a transformação do alumínio. Neste estudo realizou-se um teste comparativo entre a matriz energética utilizada nos EUA e a brasileira para a produção de 1 kg de alumínio, composto por 52% de alumínio primário, proveniente da mineração da bauxita, e 48% de alumínio secundário resultante da reciclagem. O objetivo do trabalho é de avaliar os diferentes potenciais impactos ambientais causados pela produção do alumínio considerando a matriz energética brasileira e a dos EUA, assim como as diferentes contribuições nas emissões do alumínio primário e secundário. Os dados de produção do alumínio e de energia foram obtidos da base de dados Ecoinvent v.3. No inventário de produção de alumínio alterou-se, portanto, a matriz energética, inicialmente da América do Norte, pela matriz energética brasileira. Os resultados do potencial impacto foram calculados utilizando-se o método de avaliação de impacto ReCiPe (I). Para tabulação e apresentação dos resultados foi utilizado o Excel. A normalização dos dados mostrou que das 18 categorias de impactos inicialmente em estudo apenas 11 se mostram significativas, dentre as 11, a matriz energética dos EUA obteve maiores valores de emissões em 7 delas, porem apesar da grande diferença entre as matrizes energéticas, as substâncias e os processos de maior impacto foram os mesmos para as duas matrizes, demonstrando que a mudança não apresentou uma grande influência nos valores totais finais das emissões. Já o alumínio secundário se demonstrou eficiente em termos de emissões comparado ao alumínio primário.pt_BR
dc.degree.localCornélio Procópiopt_BR
dc.publisher.localCornelio Procopiopt_BR
dc.contributor.advisor1Tomadon Júnior, José
dc.contributor.referee1Tomadon Júnior, José
dc.contributor.referee2Nardi, Carlos de
dc.contributor.referee3Silva, Juvenil Texeira da
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programEngenharia Mecânicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICApt_BR
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