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dc.creatorMachado, Bruno Rafael
dc.date.accessioned2020-11-06T13:36:48Z-
dc.date.available2020-11-06T13:36:48Z-
dc.date.issued2016-11-18
dc.identifier.citationMACHADO, Bruno Rafael. Hidrogel de quitosana e pectina aplicados para liberação controla e matriz scaffold. 2016. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) — Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Apucarana, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/5514-
dc.description.abstractHydrogels are formed by natural or synthetic materials and they have high waterbody fluids absorption capacities. Polysaccharides may be formed by means of chemical or physical cross-links, allowing application in a broad spectrum of scientific fields. Chitosan (a cationic polysaccharide) and pectin (an anionic polysaccharide) may be combined to promote formation of a hydrogel with application in the medical field. Thus, this work aimed the obtaintion of a hydrogel composed by both polysaccharides. In order it was assessed its biocompatibility, its potential to promote cell growth and also the its potential to act as a device to release gallic acid under different pH conditions. Analyses indicated that hydrogel is formed owing to intermolecular interactions (especially interaction via hydrogen bonding), between the polysaccharide chains. The surface of the hydrogel had large porous (364 ± 122 μm), allowing its application as matrix support to promote cell growth of preosteoblasts MCT3-E1 cells on rats, since the extracellular matrix structure seems with the hydrogel structure. Analysis with MCT3-E1 cells showed that hydrogel had capacity to proliferate the growth of MCT3-E1 cells to 125% at 10 days of incubation, compared to negative control (100%). The hydrogel also showed excellent biocompatibility, especially on healthy cells of African green monkey (Vero cells). However, controlled release studies of gallic acid were not satisfactory, due to the high porosity of the material.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPectinapt_BR
dc.subjectCultura de célulaspt_BR
dc.subjectBiocompatibilidadept_BR
dc.subjectPectinpt_BR
dc.subjectCell culturept_BR
dc.subjectBiocompatibilitypt_BR
dc.titleHidrogel de quitosana e pectina aplicados para liberação controlada e matriz scaffoldpt_BR
dc.title.alternativeHydrogel chitosan/pectin applied in controlled release and scaffold matricespt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoHidrogéis são formados a partir de materiais naturais ou sintéticos e possuem grande capacidade de absorção de água e fluidos corporais. Podem ser formados por polissacarídeos por meio de reticulações químicas ou físicas, permitindo aplicação em um grande espectro de áreas científicas. Quitosana (polissacarídeo catiônico) e pectina (polissacarídeo aniônico) podem ser associadas para promover a formação de um hidrogel com aplicação na área médica. Sendo assim, este trabalho visou à formação de um hidrogel da mistura destes dois polissacarídeos, com o objetivo de verificar sua biocompatibilidade, potencial para promover crescimento celular e, também, potencial para atuar como dispositivo para liberar o ácido gálico em diferentes condições de pHs. As análises indicaram que o hidrogel foi formado devido à existência de interações intermoleculares (especialmente interação via ligação de hidrogênio) entre as cadeias dos polissacarídeos. A superfície do hidrogel caracterizou-se como porosa (364 ± 122 µm), possibilitando a aplicação do mesmo como matriz promovedora de crescimento celular (células pré-osteoblastos MCT3-E1 de ratos), pois sua estrutura assemelhou-se a estrutura da matriz extracelular. Análise com células MCT3-E1 evidenciou que o hidrogelpossui capacidade para proliferar o crescimento celular das células MCT3-E1 para até 125% de viabilidade celular em 10 dias de incubação, quando comparado ao controle negativo (100%). O hidrogel também apresentou excelente biocompatibilidade, especialmente sobre células saudáveis de macaco verde Africano (células VERO). No entanto, os estudos de liberação controlada de ácido gálico não foram satisfatórios, devido à elevada porosidade do material.pt_BR
dc.degree.localApucaranapt_BR
dc.publisher.localApucaranapt_BR
dc.contributor.advisor1Martins, Alessandro Francisco
dc.contributor.advisor-co1Bonafe, Elton Guntendorfer
dc.contributor.referee1Martins, Alessandro Francisco
dc.contributor.referee2Monteiro, Johny Paulo
dc.contributor.referee3Garcia, Patrícia Salomão
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programLicenciatura em Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
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