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dc.creatorTrancoso Netto, Juarez da Silva-
dc.date.accessioned2019-07-15T21:12:49Z-
dc.date.available2019-07-15T21:12:49Z-
dc.date.issued2019-04-11-
dc.identifier.citationTRANCOSO NETTO, Juarez da Silva. Efeitos de intervalos fixos e autossugerido no desempenho das séries em sujeitos treinados e não treinados. 2019. 54 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4155-
dc.description.abstractThe rest interval (RI) between sets has been receiving a lot of attention, although little is known about its effects subjects with different experience in strenght training Thus, the objective of the dissertation was to identify the effects of fixed intervals and self-suggested on the performance in trained and untrained subjects. Twenty subjects were separated into two groups, (1) trained and (2) untrained. Both groups performed three sets to cencentric failure with 90% of 1RM in the bench press exercise., Differente RI protocols were adopted, 1 minute (IF1), 3 minutes (IF3) and self-suggested. The number of repetitions performed, the subjective perception of effort (PSE), subjective perception of recovery (PRS) and time spent recovering were collected. The trained group performed a higher number of repetitions in set 2 (4.5 ± 1.5 vs 2.9 ± 1.7 repetitions) and 3 (3.7 ± 1.6 vs 2.3 ± 1.2 repetitions) with IF3 compared to untrained. It was also shown that IAS and IF3 protocols had a higher performance in series 2 and 3 compared to IF1 in trained group, whereas in the untrained group only the IAS was superior to IF1. The time spent recovering was significantly lower with IAS when compared toIF3. The PSE values increased with the sets progression as well as lower PSE were found when adopting IAS compared to IF1. Trained subjects were more sensitive in PRS, and with IAS protocol both groups maintained PRS with the sets progression. In conclusion, IF3 and IAS protocols are better than IF1 for trained and untrained subjects. In addition, when the goals are lower perceived exertion, higher recovery perceptions, and shorter time spent recovering, IAS seems to be the best interval strategy.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPeriodização do treinamento físicopt_BR
dc.subjectAptidão física - Testespt_BR
dc.subjectExercícios físicospt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectAptidão física do atletapt_BR
dc.subjectPeriodization trainingpt_BR
dc.subjectPhysical fitness - Testingpt_BR
dc.subjectExercisept_BR
dc.subjectMuscle strengthpt_BR
dc.subjectAthletic abilitypt_BR
dc.titleEfeitos de intervalos fixos e autossugerido no desempenho das séries em sujeitos treinados e não treinadospt_BR
dc.title.alternativeThe effects of fixed and self-suggested rest intervals on set performance between trained and non-trainedpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoO intervalo de recuperação entre as séries vem recebendo bastante atenção recentemente, entretanto pouco se sabe sobre seus efeitos em diferentes níveis de treinabilidade. Assim, o objetivo do estudo foi testar os efeitos de intervalos fixos e autossugerido no desempenho das séries em sujeitos treinados e não treinados. Vinte indivíduos foram separados em dois grupos, (1) treinados e (2) não treinados. O protocolo de treinamento envolveu 3 séries com 90% de 1 repetição máxima até a falha concêntrica no supino, diferentes protocolos de intervalo foram adotados, sendo eles intervalos fixos de 1 e 3 minutos (IF1 e IF3), e autossugerido (IAS). O número de repetições realizadas, a percepção subjetiva de esforço (PSE), percepção subjetiva de recuperação (PRS) e tempo gasto com o intervalo foram coletados. O grupo treinado realizou maior número de repetições nas séries 2 (4,5±1,5 vs 2,9±1,7) e 3 (3,7±1,6 vs 2,3±1,2) com a utilização de IF3 em comparação a não treinados. Com protocolos IAS e IF3 o grupo treinado teve maior desempenho nas séries 2 e 3 em comparação a IF1, já no grupo não treinado apenas o IAS foi superior a IF1. O tempo gasto com intervalo foi significativamente menor ao adotar IAS quando comparado IF3, independente do grupo. Os valores da PSE aumentaram ao longo das séries, bem como menores PSE foram encontradas ao adotar IAS em comparação com IF1. Sujeitos treinados foram mais sensíveis na PRS, sendo que no protocolo de IAS ambos os grupos mantiveram a PRS ao longo das séries. Conclui-se que protocolos IF3 e IAS tendem a ser superiores que intervalos curtos para sujeitos treinados e não treinados. Além disso, quando se deseja menores percepções de esforço, maiores percepções de recuperação e menor tempo gasto com intervalo o IAS parece ser a melhor estratégia de intervalo.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3214699738559816pt_BR
dc.contributor.advisor1Bassan, Júlio Cesar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1013760279588814pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Paulo, Anderson Caetano-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8496217600578214pt_BR
dc.contributor.referee1Bassan, Júlio Cesar-
dc.contributor.referee2Silva, Adriano Eduardo Lima da-
dc.contributor.referee3Schneider Júnior, Bertoldo-
dc.contributor.referee4Salgueirosa, Fabiano-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.subject.capesEducação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:CT - Programa de Pós-Graduação em Educação Física

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