Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/37196
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorValigura, Aline Eurich da Silva-
dc.date.accessioned2025-06-16T14:27:10Z-
dc.date.available2025-06-16T14:27:10Z-
dc.date.issued2025-02-06-
dc.identifier.citationVALIGURA, Aline Eurich da Silva. Controle de ocratoxina A: abordagem cienciométrica e avaliação de microrganismos para controle. 2025. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/37196-
dc.description.abstractOchratoxin A (OTA), a mycotoxin primarily produced by Aspergillus and Penicillium spp., poses a significant public health risk due to its nephrotoxic, carcinogenic, and teratogenic properties. Its presence in foods such as cereals, coffee, dried fruits, and spices underscores the need for effective and more sustainable mitigation methods. A more sustainable approach is the use of microorganisms to control the toxin. This study combined a scientometric analysis to map advancements in OTA control strategies with laboratory experiments to investigate the potential of microorganisms in toxin degradation. The scientometric analysis revealed emerging trends in using microorganisms, particularly yeasts and bacteria, for OTA biodegradation. Countries with strong agricultural production lead research efforts due to the economic impact of contamination. Experimental studies demonstrated that Sphingosinicella microcystinivorans B9 was the most efficient organism in degrading OTA, while the yeasts Pichia anomala and Pichia fermentans with in natura colonies exhibited moderate capacity to interact with the toxin. Tests involving physical lysis of yeasts indicated that releasing intracellular enzymes could enhance degradation efficiency, suggesting potential optimization of these strategies. Pichia anomala and Rhodotorula mucilaginosa after freeze/thaw lysis obtained an RF of 0.35 suggesting the formation of OTα. The OTA extraction with ethanol proved more effective than with chloroform, establishing ethanol as the preferred solvent for future analyses. Furthermore, analytical methods such as thin-layer chromatography (TLC) enabled the evaluation of OTA presence and modification throughout the experiments. This work highlights the relevance of biological strategies as sustainable alternatives to chemical processes in OTA control, with potential applications in food safety. Future studies should focus on characterizing the enzymes responsible for degradation, utilizing microbial co-cultures, and employing more precise analytical techniques, contributing to advancements in combating mycotoxin contamination.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_BR
dc.subjectOcratoxinaspt_BR
dc.subjectMicotoxinaspt_BR
dc.subjectBiodegradaçãopt_BR
dc.subjectLeveduraspt_BR
dc.subjectMicro-organismospt_BR
dc.subjectOchratoxinspt_BR
dc.subjectMycotoxinspt_BR
dc.subjectBiodegradationpt_BR
dc.subjectYeastpt_BR
dc.subjectMicroorganismspt_BR
dc.titleControle de ocratoxina A: abordagem cienciométrica e avaliação de microrganismos para controlept_BR
dc.title.alternativeControl of ocratoxin A: scientiometric approach and evaluation of microorganisms for controlpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoA ocratoxina A (OTA), uma micotoxina produzida principalmente por Aspergillus e Penicillium spp., representa um risco à saúde pública devido às suas propriedades nefrotóxicas, carcinogênicas e teratogênicas. Sua presença em alimentos como cereais, café, frutas secas e especiarias destaca a necessidade de métodos eficazes e sustentáveis para mitigação. Uma abordagem mais sustentável é o uso de microrganismos para controle da toxina. Este estudo combinou uma análise cienciométrica para mapear avanços em estratégias de controle da OTA e experimentos laboratoriais para investigar o potencial de microrganismos no controle da toxina. A análise cienciométrica revelou tendências emergentes no uso de microrganismos, especialmente leveduras e bactérias, para biodegradação da OTA. Países com forte produção agrícola lideram as pesquisas devido ao impacto econômico da contaminação). Estudos experimentais demonstraram que Sphingosinicella microcystinivorans B9 foi o organismo mais eficiente na degradação da OTA, enquanto as leveduras Pichia anomala e Pichia fermentans com colônias in natura exibiram capacidade moderada de interação com a toxina. Testes com lise física das leveduras indicaram que a liberação de enzimas intracelulares pode aumentar a eficiência de degradação, sugerindo o potencial de otimização dessas estratégias. Pichia anomala e Rhodotorula mucilaginosa após a lise por congelamento/descongelamento obtiveram um RF de 0,35 sugerindo a formação de OTα. A extração de OTA com etanol mostrou-se mais eficaz do que com clorofórmio, destacando-se como o solvente preferencial para análises futuras. Além disso, métodos analíticos como cromatografia em camada delgada (CCD) permitiram avaliar a presença e a modificação da OTA ao longo dos experimentos. Esse trabalho demonstra a relevância de estratégias biológicas como alternativas sustentáveis aos processos químicos no controle de OTA, com potencial aplicação na segurança alimentar. Estudos futuros devem focar na caracterização de enzimas responsáveis pela degradação, na utilização de co-culturas microbianas e no uso de técnicas analíticas de maior precisão, contribuindo para avanços no combate à contaminação por micotoxinas.pt_BR
dc.degree.localPonta Grossapt_BR
dc.publisher.localPonta Grossapt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0001-2017-2358pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3075925103367674pt_BR
dc.contributor.advisor1Cunha, Mário Antônio Alves da-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-1589-7311pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3151576713472624pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Hashimoto, Elisabete Hiromi-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-1368-4785pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2913931020821513pt_BR
dc.contributor.referee1Cunha, Mário Antônio Alves da-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-1589-7311pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3151576713472624pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Andre Ribeiro da-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-5198-4439pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3084223230359837pt_BR
dc.contributor.referee3Hashimoto, Elisabete Hiromi-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-1368-4785pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2913931020821513pt_BR
dc.contributor.referee4Pagnoncelli, Maria Giovana Binder-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-8791-2090pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1360308643397232pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologiapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.subject.capesBiotecnologiapt_BR
Aparece nas coleções:PG - Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
controleocratoxinapormicrorganismos.pdf2,95 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons