Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/36131
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLuiz, Leticia Gabriely-
dc.date.accessioned2025-03-18T17:23:39Z-
dc.date.available2025-03-18T17:23:39Z-
dc.date.issued2025-02-12-
dc.identifier.citationLUIZ, Leticia Gabriely. Desenvolvimento de cerveja artesanal com adição de casca de abacaxi. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia de Alimentos) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/36131-
dc.description.abstractCraft beer differs from commercial beer as it is produced on a smaller scale and allows for the inclusion of new ingredients, adding value to the product. The food industry does not prioritize pineapple waste, such as peels and stems, while the pulp is more widely consumed. The peel contains minerals and fibers with antioxidant, digestive, and anti-inflammatory properties. This study aims to develop a Summer Ale-style craft beer with the addition of pineapple peel, utilizing waste generated by the industry and markets selling minimally processed fruit. Liquid malt extract will be used in production, following basic brewing steps: mashing, clarification, boiling, cooling, fermentation, maturation, carbonation, and packaging. In formulation A, the peel was added during boiling, while in formulation B, it was added during maturation. After both formulations were ready, physicochemical and bioactive compound analyses were conducted. The study evaluated the impact of pineapple peel on beer. The pH remained stable (4.5), but turbidity varied by the addition stage. Boiling reduced the alcohol content (2.275%) due to bromelain, while maturation maintained values close to the standard (4.4%). The real extract was similar between formulations, and the original extract met regulatory standards. Formulation A had the highest phenolic compound content, possibly due to boiling pineapple peel, while the standard sample (P) had the lowest. However, sample B showed the highest antioxidant activity (DPPH), indicating an inconsistency in the relationship between phenolics and antioxidant activity, possibly due to storage time.pt_BR
dc.description.sponsorshipUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_BR
dc.subjectBebidas alcoólicaspt_BR
dc.subjectCascaspt_BR
dc.subjectResíduos orgânicospt_BR
dc.subjectCervejapt_BR
dc.subjectAlcoholic beveragespt_BR
dc.subjectBarkpt_BR
dc.subjectOrganic wastespt_BR
dc.subjectBeerpt_BR
dc.titleDesenvolvimento de cerveja artesanal com adição de casca de abacaxipt_BR
dc.title.alternativeDevelopment of craft beer with the addition of pineapple peelpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA cerveja artesanal se diferencia da comercial por ser produzida em menor escala e permitir a inclusão de novos ingredientes, agregando valor ao produto. As indústrias alimentícias não valorizam os resíduos do abacaxi, como cascas e talos, enquanto a polpa possui maior consumo. A casca contém minerais e fibras com propriedades antioxidantes, digestivas e anti-inflamatórias. O trabalho proposto tem como objetivo desenvolver uma cerveja artesanal no estilo Summer Ale com adição da casca do abacaxi, buscando aproveitar o resíduo gerado pela indústria e mercados que comercializam a fruta minimamente processada. Para a produção da bebida será utilizado extrato de malte líquido, seguindo os passos básicos da fabricação mosturação, clarificação, fervura, resfriamento, fermentação, maturação, carbonatação e envase. Na primeira formulação (A) a casca do abacaxi foi adicionada na etapa de fervura, enquanto que para a segunda formulação (B) a adição da casca ocorreu na etapa de maturação. Após as duas formulações de cerveja prontas, foram realizadas as análises físico-químicas e de compostos bioativos. O estudo avaliou o impacto da casca de abacaxi na cerveja. O pH permaneceu estável (4,5), mas a turbidez variou conforme a etapa de adição. A fervura reduziu o teor alcoólico (2,275%) devido à bromelina, enquanto a maturação manteve valores próximos ao padrão (4,4%). O extrato real foi similar entre as formulações, e o extrato primitivo atendeu às normas regulatórias. A formulação A apresentou maior teor de compostos fenólicos, possivelmente devido à fervura da casca de abacaxi, enquanto a amostra padrão (P) teve o menor. Apesar disso, a amostra B mostrou a maior atividade antioxidante (DPPH), indicando uma inconsistência na relação entre fenólicos e atividade antioxidante, possivelmente devido ao tempo de armazenamento.pt_BR
dc.degree.localFrancisco Beltrãopt_BR
dc.publisher.localFrancisco Beltraopt_BR
dc.contributor.advisor1Pinto, Ellen Porto-
dc.contributor.advisor-co1Bravo, Claudia Eugênia Castro-
dc.contributor.advisor-co1Rauen, Thalita Grando-
dc.contributor.referee1Pinto, Ellen Porto-
dc.contributor.referee2Bravo, Claudia Eugênia Castro-
dc.contributor.referee3Rauen, Thalita Grando-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programEngenharia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::ENGENHARIA DE ALIMENTOSpt_BR
Aparece nas coleções:FB - Engenharia de Alimentos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
desenvolvimentocervejacascaabacaxi.pdf1,1 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons