Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/36103
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Henrique Oliveira de-
dc.date.accessioned2025-03-15T18:25:52Z-
dc.date.available2025-03-15T18:25:52Z-
dc.date.issued2024-12-20-
dc.identifier.citationLIMA, Henrique Oliveira de. Armazenamento na qualidade pós-colheita da goiaba (Psidium guajava L.). 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Santa Helena, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/36103-
dc.description.abstractGuava (Pisidium guajava L.) has great relevance among fruit trees cultivated and exploited commercially in Brazil and around the world. Guava, being a climacteric fruit, has a reduced shelf life after harvest, due to its unrestrained ripening process, which leads to it perishing very quickly during storage. To improve its conservation, edible coatings have been studied; among them agar, which is a carbohydrate, which offers transparency, flexible mechanical properties, high gelling strength and homogeneity. These characteristics make agar suitable for use as edible coatings, having exploratory potential for this purpose. This study aimed to evaluate the post-harvest conservation of guavas subjected to edible agar-based coating and different storage temperatures. The study was carried out at the Federal Technological University of Paraná, Campus Santa Helena. 'Suprema' guavas acquired from the Cooperativa Agroindustrial de Carlópolis (COAC) were used, which were standardized in color and size. After that, they were sanitized, immersed in a chlorinated solution for 3 minutes, dried and selected. The experiment was carried out in a 5x2 factorial scheme, with four replications and two fruits per plot, with treatments: (distilled water, 6, 8, 12, and 15% agar) and two temperatures (5 and 25ºC). The guavas were immersed in the agar solutions, placed in trays and stored at 5 and 25°C for 25 days. At 5, 15 and 25 days, the guavas were evaluated for their physical-chemical characteristics such as pH, titratable acidity (TA), total soluble solids (TSS), TSS/AT ratio, color, firmness and weight loss. ‘Suprema’ guavas coated with agar and stored at 5°C showed an increase of 10 days in shelf life, compared to fruits stored at room temperature, with shelf life extended by 25 days. The coatings had the greatest influence, especially when associated with a temperature of 25°C. It is concluded that the use of agar as an edible coating is a promising solution to preserve the quality of fresh guavas, especially in storage conditions at room temperature. The temperature factor also contributed to maintaining the quality of guavas, especially when stored at a temperature of 5°C. The research reinforces the potential of agar as a viable alternative to minimize post-harvest losses, especially in the absence of cold rooms. However, more in-depth investigations are essential to improve the results and consolidate this approachpt_BR
dc.description.sponsorshipUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt_BR
dc.subjectGoiabapt_BR
dc.subjectFrutas - Conservaçãopt_BR
dc.subjectGoiaba - Perdas pós-colheita - Prevençãopt_BR
dc.subjectGuavapt_BR
dc.subjectFruit - Preservationpt_BR
dc.subjectGuava - Postharvest losses - Preventionpt_BR
dc.titleArmazenamento na qualidade pós-colheita da goiaba (Psidium guajava L.)pt_BR
dc.title.alternativeEdible agar-based coatings and storage temperature on post-harvest quality of guava (Psidium guajava L.)pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA goiaba (Pisidium guajava L.) possui grande relevância, entre as frutíferas cultivadas e exploradas comercialmente, no Brasil e no mundo. A goiaba, por ser uma fruta climatérica, tem vida útil reduzida após a sua colheita, devido ao seu processo de amadurecimento que ocorre de forma desenfreada, o que leva a perecer muito rápido durante o armazenamento. Para melhorar a sua conservação, revestimentos comestíveis têm sido estudados; dentre eles o ágar, que se trata de um carboidrato, que oferece transparência, propriedades mecânicas flexíveis, alta força de gelificação e homogeneidade. Essas características tornam o ágar adequado para uso como revestimentos comestíveis, possuindo potencial exploratório para essa finalidade. Este estudo teve como objetivo foi avaliar a conservação pós-colheita de goiabas submetidas ao revestimento comestível a base de ágar e diferentes temperaturas de armazenamento. O estudo foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Santa Helena. Utilizaram-se goiabas 'Suprema' adquiridas da Cooperativa Agroindustrial de Carlópolis (COAC), os quais foram padronizados em cor e tamanho. Após isso, foram higienizados, imersos em solução clorada por 3 minutos, secos e selecionados. O experimento foi realizado em esquema fatorial 5x2, com quatro repetições e dois frutos por parcela, sendo os tratamentos: (água destilada, 6, 8, 12, e 15% de ágar) e duas temperaturas (5 e 25ºC). As goiabas foram imersas nas soluções de ágar, acondicionadas em bandejas e armazenadas a 5 e 25°C por 25 dias. Aos 5, 15 e 25 dias, as goiabas foram avaliadas quanto às suas as características físico-químicas como pH, acidez titulável (AT), sólidos solúveis totais (SST), relação SST/AT, cor, firmeza e perda de massa. As goiabas ‘Suprema’ revestidas com ágar e armazenadas a 5°C apresentaram aumento de 10 dias no tempo de prateleira, em relação aos frutos armazenadas em temperatura ambiente, com a durabilidade estendida por 25 dias. Os revestimentos exerceram maior influência, principalmente, quando associadas a temperatura de 25°C. Conclui-se que, que o uso de ágar como revestimento comestível, é uma solução promissora para preservar a qualidade de goiabas in natura, especialmente em condições de armazenamento à temperatura ambiente. O fator temperatura também contribuiu para manter a qualidade das goiabas, principalmente, quando armazenadas a temperatura de 5°C. A pesquisa reforça o potencial do ágar como alternativa viável para minimizar perdas pós-colheita, sobretudo na ausência de câmaras frias. Contudo, investigações mais aprofundadas são indispensáveis para aprimorar os resultados e consolidar essa abordagem.pt_BR
dc.degree.localSanta Helenapt_BR
dc.publisher.localSanta Helenapt_BR
dc.contributor.advisor1Yamamoto, Lilian Yukari-
dc.contributor.referee1Yamamoto, Lilian Yukari-
dc.contributor.referee2Krohn, Nádia Graciele-
dc.contributor.referee3Oelke, Carlos Alexandre-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programAgronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
Aparece nas coleções:SH - Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
revestimentoagargoiaba.pdf956,07 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons