Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/35664
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPertille, Rafael Henrique-
dc.date.accessioned2024-12-19T12:05:01Z-
dc.date.available2024-12-19T12:05:01Z-
dc.date.issued2024-12-04-
dc.identifier.citationPERTILLE, Rafael Henrique. Dinâmica de dormência e resistência ao frio em macieiras cultivadas em região de inverno ameno no Brasil. 2024. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/35664-
dc.description.abstractThe production of temperate fruit trees is directly influenced by the quantity and quality of chilling accumulated during winter. When these fruit trees are cultivated in areas with winters that have low chilling accumulation, they exhibit heterogeneous budburst and flowering, resulting in reduced production potential. This condition has driven the relocation of cultivation to higher altitude zones or encouraged the development of genotypes with low chilling requirements. Both strategies expose the crops to the risk of frost damage. Therefore, the ability of plants to acquire a minimum level of cold hardiness is of great importance and warrants further investigation. This study aimed to evaluate the onset and release of dormancy in apple trees, as well as the dynamics of cold hardiness, comparing environments with different chilling accumulations (Lovo and Horizonte orchards), cultivars ('Fuji', 'Gala', and 'Eva'), and tissues (apical buds, bark, and wood) from 2018 to 2022. This study hypothesizes that apple trees grown in mild winter regions do not experience deep endodormancy, leading to lower cold hardiness. A biological test using single-bud cuttings was conducted to evaluate dormancy dynamics. At the same time, cold hardiness was assessed using electrolyte leakage analysis in 1-year-old shoots samples and visual damage assessment in spurs through laboratory freezing assays. Results indicate that the 'Eva' cultivar does not exhibit deep endodormancy, resulting in lower cold hardiness compared to 'Gala' and 'Fuji'. Cultivars in both environments exhibited cold acclimation; however, the loss of cold hardiness was heterogeneous and rapid. Cold hardiness varied by tissue type; wood was the most resistant, followed by bark and buds. Plants cultivated in locations with greater and more consistent chilling accumulation exhibited deeper endodormancy and higher cold hardiness. After acclimation, all cultivars, regardless of cultivation site, showed alterations in cold hardiness in response to winter heatwaves.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.subjectÁrvores frutíferaspt_BR
dc.subjectFrutas - Cultivopt_BR
dc.subjectFrutas - Fisiologiapt_BR
dc.subjectFrutas - Desenvolvimentopt_BR
dc.subjectFruit Treespt_BR
dc.subjectFruit - culturept_BR
dc.subjectFruit - Physiologypt_BR
dc.subjectFruit - Developmentpt_BR
dc.titleDinâmica de dormência e resistência ao frio em macieiras cultivadas em região de inverno ameno no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeDormancy dynamics and cold hardiness in apple trees grown in mild winter regionpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.description.resumoA produção de fruteiras de clima temperado é influenciada diretamente pela quantidade e qualidade de frio acumulado durante o inverno. Quando essas fruteiras são cultivadas em áreas com inverno de baixo acúmulo de frio, apresentam heterogeneidade de brotação e floração, com consequente redução no potencial de produção. Essa condição tem causado a mudança dos cultivos para zonas de maior altitude ou incentivado a criação de genótipos de baixa necessidade de frio. As duas estratégias expõem os cultivos à riscos de danos por geadas. Assim, a capacidade das plantas em adquirir um nível mínimo de resistência a baixas temperaturas é de grande importância, devendo ser estudado com mais profundidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a entrada e saída da dormência da macieira, assim como a dinâmica da resistência ao frio, comparando ambientes com diferentes acúmulos de frio (pomar Lovo e Horizonte), cultivares (Fuji, Gala e Eva) e tecidos (gema apical, casca e lenho), durante o período de 2018 a 2022. A hipótese desse trabalho é de que as plantas de macieira em regiões de inverno ameno não apresentam a fase da endodormência profunda resultando em menor resistência ao frio. Foi realizado o teste biológico de brotação de estacas de gema única para avaliação da dinâmica de dormência, e para análise de resistência ao frio foi utilizado a metodologia de extravasamento de eletrólitos em brindilas e análise visual de danos em esporões com ensaios de congelamento em laboratório. A partir dos resultados conclui-se que a cultivar Eva não apresenta a fase de endodormência profunda, refletindo em menor resistência ao frio, quando comparada com as cultivares Gala e Fuji. As cultivares em ambos os locais apresentam aclimatação ao frio, porém a perda de resistência é heterogênea e rápida. A resistência ao frio dos tecidos é variável com o tipo de tecido, sendo o lenho o mais resistente, seguido de casca e gema. As plantas cultivadas em local com maior e melhor acúmulo de frio apresentam endodormência mais profunda e maior resistência ao frio. Após o processo de aclimatação, todas as cultivares, independentemente do local de cultivo, apresentam alteração da resistência ao frio com a ocorrência de ondas de calor durante o inverno.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-4888-2001pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6374017283331657pt_BR
dc.contributor.advisor1Citadin, Idemir-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-9416-2761pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4503540110400432pt_BR
dc.contributor.referee1Kovaleski, Alisson Pacheco-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3287-4963pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6688466215049977pt_BR
dc.contributor.referee2Herter, Flavio Gilberto-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-9652-1756pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7773937279598687pt_BR
dc.contributor.referee3Citadin, Idemir-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-9416-2761pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4503540110400432pt_BR
dc.contributor.referee4Kvitschal, Marcus Vinicius-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-6161-3546pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6890936860763328pt_BR
dc.contributor.referee5Danner, Moeses Andrigo-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-1159-6546pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0430213942065076pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
dc.subject.capesAgronomiapt_BR
Aparece nas coleções:PB - Programa de Pós-Graduação em Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
dormenciaresistenciafriomacieiras.pdf6,07 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons