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dc.creatorFrancisco, Thiago Rossato-
dc.date.accessioned2024-12-18T12:06:35Z-
dc.date.available2024-12-18T12:06:35Z-
dc.date.issued2024-07-24-
dc.identifier.citationFRANCISCO, Thiago Rossato. Utilização de óleo de moringa oleífera como fluido de corte na usinagem de metais ferrosos. 2024. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Cornélio Procópio, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/35654-
dc.description.abstractAccentuated wear on mechanical parts has been a cause for concern in the industrial sector. In the context of machining, cutting fluids are used with the primary objective of minimizing tool wear through lubrication, thereby increasing their durability. Traditionally, these products incorporate mineral oils, typically derived from petroleum, which are non-renewable and have a high potential to contaminate the environment and harm workers' health. As an alternative, vegetable oils are notable for being sustainable, renewable, and biodegradable. This study focuses on analyzing the feasibility of using Moringa oleifera oil as a cutting fluid in the industrial machining sector. Based on undergraduate research, moringa oil was selected for the cutting fluid formulation, considering the boundary conditions established by the partner company where the tests were conducted. Both bench tests and factory floor tests were performed. The bench tests evaluated tool wear, shape error, roughness, chipping, and power consumption, analyzing physicochemical, tribological, and microbiological properties. The factory floor tests focused on tool wear. Most tests using vegetable cutting fluid exhibited a more uniform wear track in both depth and width, in contrast to samples without fluid, which showed irregular wear. This reinforces the effectiveness of the fluid's lubrication properties. Consequently, it is concluded that Moringa vegetable oil is viable for use in cutting fluid formulations, offering an ecological alternative to mineral oils.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectÓleos vegetaispt_BR
dc.subjectUsinagempt_BR
dc.subjectSustainabilitypt_BR
dc.subjectVegetable oilspt_BR
dc.subjectMachiningpt_BR
dc.titleUtilização de óleo de moringa oleífera como fluido de corte na usinagem de metais ferrosospt_BR
dc.title.alternativeUse of moringa oleifera oil as a cutting fluid in the machining of ferrous metalspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoO desgaste acentuado em peças mecânicas tem sido motivo de preocupação no setor industrial. Dentro do contexto de usinagem, são empregados fluidos de corte, que têm como um dos principais objetivos minimizar o desgaste das ferramentas através da lubrificação, aumentando assim sua durabilidade. Tradicionalmente, esses produtos incorporam óleos minerais, geralmente derivados do petróleo, que são não renováveis e possuem um alto potencial de contaminar o ambiente e prejudicar a saúde dos trabalhadores. Como alternativa, destacam-se os óleos de origem vegetal, que são sustentáveis, renováveis e biodegradáveis. Neste estudo, o foco é realizar uma análise acerca da viabilidade do uso de óleo de moringa oleífera como fluido de corte no setor industrial da usinagem. Baseado num trabalho de graduação, uma safra de óleo de moringa foi escolhida para a utilização da formulação do fluido de corte. Foi levado em consideração as condições de contorno estabelecidas pela empresa parceira na qual os testes foram realizados. Foi possível realizar os ensaios de bancada e os ensaios in loco nas dependências da fábrica. Os ensaios de bancada abrangeram o desgaste da ferramenta, o erro de forma, a rugosidade, o cavaco e a potência, nas quais foram analisadas as propriedades físico-químicas, tribológicas e microbiológicas. Por outro lado, o ensaio in loco na fábrica abrangeu o desgaste das ferramentas. A maioria dos testes que utilizaram fluido de corte vegetal exibiram uma pista de desgaste mais uniforme, tanto em profundidade quanto em largura, diferentemente da amostra sem fluido, onde o desgaste foi irregular, o que reforça a eficácia da lubrificação dos fluidos. Assim, conclui-se que o óleo vegetal de moringa é viável na formulação de fluidos de corte, substituindo os óleos minerais e representando uma opção mais ecológica.pt_BR
dc.degree.localCornélio Procópiopt_BR
dc.publisher.localCornelio Procopiopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5378249185259930pt_BR
dc.contributor.advisor1Goncalves, Janaina Fracaro de Souza-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/https://orcid.org/0pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1857241899832038pt_BR
dc.contributor.referee1Aguiar, Denilson Jose Marcolino de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9950680372036037pt_BR
dc.contributor.referee2Goncalves, Janaina Fracaro de Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1857241899832038pt_BR
dc.contributor.referee3Leite, Yaskara Fabiola de Monteiro Marques-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6435183263665958pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Mecânicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.subject.capesEngenharia Mecânicapt_BR
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