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dc.creatorLima, Julia Caroline Almeida-
dc.date.accessioned2024-10-16T16:00:10Z-
dc.date.available2024-10-16T16:00:10Z-
dc.date.issued2024-08-28-
dc.identifier.citationLIMA, Julia Caroline Almeida. Detecção de S. aureus resistentes a antibióticos em smartphones. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Santa Helena, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/35130-
dc.description.abstractSmartphones are present in the daily lives of most people, both for personal and professional use. Intense handling, combined with a lack of cleaning of the equipment and hands, causes an accumulation of microorganisms on the device from the individual’s microbiota and the environment. These microorganisms can be pathogenic and put people at risk, especially if the bacteria present are resistant to antibiotics. Resistance is one of the current major public health concerns, as the increasing number of resistant strains jeopardizes current medical treatments for infections. To investigate the presence of the pathogenic bacterium S. aureus on smartphones, volunteers from the university community of UTFPR, Santa Helena, were recruited. The devices were subjected to microbial collection and seeding on selective media for Staphylococcus. This was followed by isolation and identification using specific chromogenic culture media and presumptive tests. The S. aureus isolates were evaluated for their antimicrobial sensitivity profile using the disk- diffusion technique. Most of the smartphones were contaminated with bacteria, some in large quantities. About 25% of the Staphylococcus sp. isolates were S. aureus. Of these, pproximately 83% were resistant to at least one antibiotic. One methicillin-resistant isolate (MRSA) was detected, and about 25% of the isolates showed a multidrug-resistant (MDR) profile, meaning they were resistant to three different classes of antimicrobials. This study highlighted the importance of hand and smartphone hygiene, as they are constantly handled and can serve as a source of infection by resistant pathogenspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0pt_BR
dc.subjectTelefone celularpt_BR
dc.subjectAntibióticospt_BR
dc.subjectBactérias patogênicaspt_BR
dc.subjectCell phonespt_BR
dc.subjectAntibioticspt_BR
dc.subjectBacteria, Pathogenicpt_BR
dc.titleDetecção de S. aureus resistentes a antibióticos em smartphonespt_BR
dc.title.alternativeDetection of antibiotic-resistant S. aureus in smartphonespt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoOs aparelhos celulares tipo smartphone estão presentes na vida cotidiana da maioria das pessoas, tanto para uso pessoal como profissional. A intensa manipulação, aliada a falta de limpeza do equipamento e das mãos, causa um acúmulo de microrganismos no aparelho provenientes da microbiota do indivíduo e do ambiente. Tais microrganismos podem ser patogênicos e colocar as pessoas em risco, ainda mais se as bactérias presentes apresentarem resistência a antibióticos. A resistência é uma das maiores preocupações atuais em saúde pública, pois o crescente aumento de cepas resistentes coloca em risco os tratamentos médicos atuais para infecções. Com o intuito de investigar a presença da bactéria patogênica S. aureus em aparelhos smartphone, foram solicitados voluntários da comunidade universitária da UTFPR, Santa Helena. Os aparelhos foram submetidos à coleta microbiana e semeadura em meios seletivos para Staphylococcus. Seguiu-se isolamento e identificação por meios de cultivo cromogênicos específicos e testes presuntivos. Os isolados de S. aureus foram avaliados quanto ao perfil de sensibilidade aos antimicrobianos através da técnica de disco-difusão. A maioria dos aparelhos celulares estava contaminada com bactérias, alguns em grande quantidade. Cerca de 25% dos isolados de Staphylococcus sp. eram S. aureus. Destes, aproximadamente 83% se mostraram resistentes ao menos contra um antibiótico. Foi detectado um isolado resistente a meticilina (MRSA) e por volta de 25% dos isolados apresentaram perfil multirresistente (MDR), ou seja, foram resistentes a três diferentes classes de antimicrobianos. O presente estudo mostrou a importância da higienização das mãos e equipamentos smartphone, pois são constantemente manipulados e podem servir como fonte para infecção por patógenos resistentes.pt_BR
dc.degree.localSanta Helenapt_BR
dc.publisher.localSanta Helenapt_BR
dc.contributor.advisor1Izumi, Erika-
dc.contributor.referee1Silva, Vanessa Bueno da-
dc.contributor.referee2Silva, Daniela Raguer Valadão da-
dc.contributor.referee3Izumi, Erika-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programLicenciatura em Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
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