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dc.creatorReal, Jessica Villa-
dc.date.accessioned2024-10-14T18:25:17Z-
dc.date.available2024-10-14T18:25:17Z-
dc.date.issued2024-06-25-
dc.identifier.citationREAL, Jessica Villa. Valores típicos em mamografia digital e tomossíntese mamária digital para níveis de referência em diagnóstico. 2024. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/35117-
dc.description.abstractBreast cancer is the most common type of cancer among women and one of the main causes of death from cancer in the world, with mammography being the basic exam used for its detection. In addition to digital mammography (DM), the use of digital breast tomosynthesis (DBT) has been growing both in the diagnostic scenario and in breast cancer screening. Due to the high radiosensitivity of breast tissue, strategies must be implemented to optimize the radiation dose in these exams. One way to enable this optimization is through the implementation of diagnostic reference levels (DRL). The objective of this study was to determine typical mean glandular dose (MGD) values according to the methodology recommended by ICRP publication 135 (ICRP 135), within the scope of the DRL for DM and DBT modalities. Initially, the agreement between the MGD values displayed by the mammography equipment and those estimated using conversion coefficients proposed by different authors, including different compressed breast thicknesses (CBT), was verified. Next, typical values for the DM and DBT modalities were determined based on the MGD values displayed by the equipment at the end of the exams performed on patients in the evaluated institution, with these values being compared with the literature. The results indicated that the MGD value displayed by the mammographic system is a robust method for evaluating dose at various CBT and may be useful for establishing DRL. However, validation of this value is necessary, as mammography equipment may have a tendency to overestimate or underestimate the MGD, depending on the glandularity considered. Considering the entire evaluated EMC range (21 mm to 75 mm), typical values obtained for the MD modality varied between 0.9 and 2.9 mGy, remaining below the tolerance values established by ANVISA IN 92. In the DBT modality, typical values varied between 1.4 and 2.8 mGy, being compatible with the values established by the EUREF 2018 protocol, except for CBT between 22 and 32 mm. When comparing the typical values obtained with other studies, some differences were identified that can be attributed to the disparities found between studies in the methods used to estimate the MGD. Although the ICRP 135 recommendations have clarified methodologies for determining the DRL, the absence of a standardized calculation method for estimating the MGD and CBT ranges still affects the comparison between studies, thus making it difficult to identify the need for initiatives to dose optimization. This study concluded that the stratification of typical values by CBT is essential and that the conversion coefficients used to estimate the MGD must be standardized. This approach may suggest a more effective comparison between internationally established studies and DRL, with regard to the radiological protection of patients undergoing DM and DBT examinations. In Brazil, the mandatory implementation of automated tools for monitoring radiation doses in mammography equipment would facilitate the collection of dosimetric information, enabling the establishment of DRLs at a national level.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_BR
dc.subjectMamografiapt_BR
dc.subjectTomossíntesept_BR
dc.subjectMamas - Câncer - Diagnósticopt_BR
dc.subjectRadiação - Dosimetriapt_BR
dc.subjectPacientes - Medidas de segurançapt_BR
dc.subjectRadiologia médica - Controle de qualidadept_BR
dc.subjectBreast - Radiographypt_BR
dc.subjectTomosynthesispt_BR
dc.subjectBreast - Cancer - Diagnosispt_BR
dc.subjectRadiation dosimetrypt_BR
dc.subjectPatients - Safety measurespt_BR
dc.subjectRadiology, Medical - Quality controlpt_BR
dc.titleValores típicos em mamografia digital e tomossíntese mamária digital para níveis de referência em diagnósticopt_BR
dc.title.alternativeTypical values in digital mammography and digital breast tomosynthesis for diagnostic reference levelspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoO câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre mulheres e uma das principais causas de morte por câncer no mundo, sendo a mamografia o exame básico utilizado para sua detecção. Além da mamografia digital (MD), a utilização da tomossíntese mamária digital (TMD) vem crescendo tanto no cenário diagnóstico quanto no rastreamento do câncer de mama. Devido à alta radiossensibilidade do tecido mamário, estratégias devem ser implementadas para otimizar a dose de radiação nesses exames. Uma forma de possibilitar esta otimização é através da implementação de níveis de referência em diagnóstico (NRD). O objetivo deste estudo foi determinar valores típicos de dose glandular média (DGM) conforme a metodologia recomendada pela publicação 135 da ICRP (ICRP 135), no âmbito dos NRD para as modalidades de MD e TMD. Inicialmente, foi averiguada a concordância dos valores de DGM exibidos pelo equipamento de mamografia com aqueles estimados utilizando coeficientes de conversão propostos por diferentes autores, incluindo diferentes espessuras de mama comprimida (EMC). Em seguida, foram determinados os valores típicos para as modalidades de MD e TMD a partir dos valores de DGM exibidos pelo equipamento ao término dos exames realizados em pacientes na instituição avaliada, sendo estes valores comparados com a literatura. Os resultados indicaram que o valor de DGM exibido pelo sistema mamográfico é um método robusto para avaliar a dose em diversas EMC e pode ser útil para o estabelecimento de NRD. Porém, é necessária a validação deste valor, pois o equipamento de mamografia pode apresentar uma tendência em superestimar ou subestimar a DGM, dependendo da glandularidade considerada. Considerando todo o intervalo avaliado de EMC (21 mm a 75 mm) os valores típicos obtidos para a modalidade de MD variaram entre 0,9 e 2,9 mGy, permanecendo abaixo dos valores de tolerância estabelecidos pela IN 92 da ANVISA. Na modalidade de TMD, os valores típicos variaram entre 1,4 e 2,8 mGy, sendo compatíveis com os valores estabelecidos pelo protocolo EUREF 2018, exceto para EMC entre 22 e 32 mm. Quando comparados os valores típicos obtidos com outros estudos, foram identificadas algumas diferenças que podem ser atribuídas às disparidades encontradas entre os estudos nos métodos empregados para estimar a DGM. Embora as recomendações da ICRP 135 tenham esclarecido metodologias para determinação dos NRD, a falta de um método de cálculo padronizado para estimativa da DGM e de faixas de EMC ainda afeta a comparação entre os estudos, dificultando assim a identificação da necessidade de iniciativas para otimização das doses. Este estudo concluiu que é essencial a estratificação dos valores típicos por EMC e que os coeficientes de conversão empregados para estimativa da DGM devem ser padronizados. Essa abordagem pode sugerir uma comparação mais eficaz entre os estudos e NRD estabelecidos internacionalmente, no que diz respeito à proteção radiológica de pacientes submetidas a exames de MD e TMD. No Brasil, a implementação obrigatória de ferramentas automatizadas de monitoramento das doses de radiação nos equipamentos de mamografia facilitaria a coleta de informações dosimétricas, possibilitando o estabelecimento dos NRD a nível nacional.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-4934-8361pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1104204261777363pt_BR
dc.contributor.advisor1Malthez, Anna Luiza Metidieri Cruz-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3109-1155pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9765354310725539pt_BR
dc.contributor.referee1Malthez, Anna Luiza Metidieri Cruz-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3109-1155pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9765354310725539pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Danielle Filipov-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0040-1184pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8016402520749990pt_BR
dc.contributor.referee3Freitas, Marcelo Baptista de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-2806-5634pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1833719485659524pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Biomédicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICApt_BR
dc.subject.capesEngenharia Biomédicapt_BR
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