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Título: Efeitos da potencialização pós tetânica induzida por eletroestimulação de membros inferiores nos marcadores de salto vertical em mulheres fisicamente ativas
Título(s) alternativo(s): Effects of post-tetanic potentiation induced by lower limb electrostimulation on vertical jump performance markers in physically active women
Autor(es): Damasceno, Matheus da Silva
Orientador(es): Bassan, Julio Cesar
Palavras-chave: Exercícios físicos
Estimulação elétrica
Músculos esqueléticos
Contração muscular
Exercícios físicos - Aspectos fisiológicos
Ciclo menstrual
Mulheres - Antropometria
Exercise
Electric stimulation
Striated muscle
Muscle contraction
Exercise - Physiological aspects
Menstrual cycle
Women - Anthropometry
Data do documento: 23-Fev-2024
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: DAMASCENO, Matheus da Silva. Efeitos da potencialização pós tetânica induzida por eletroestimulação de membros inferiores nos marcadores de salto vertical em mulheres fisicamente ativas. 2024. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2024.
Resumo: Os protocolos de eletroestimulação para induzir a potencilização pós-tetânica ainda carecem de clareza na literatura científica. O presente estudo, investigou a eficácia da estimulação de um grupo muscular específico para promover um aumento agudo na potência muscular dos membros inferiores. A amostra foi composta por 12 mulheres fisicamente ativas, com média de idade de 22,75 ± 3,62 anos, separada em três grupos: a) controle, no qual as amostras realizam apenas o aquecimento padronizado para todos os protocolos; b) eletroestimulação + exercício isométrico; c) eletroestimulação + exercício dinâmico. Ao final de cada protocolo, a altura do salto em contramovimento na plataforma de força foi registrada após 2 minutos e 4 minutos da atividade condicionante. Análise de variância com medidas repetidas (Repeated Measures ANOVA) foi utilizada para avaliar possíveis diferenças entre os protocolos e tempos de análise. Não foram encotradas diferenças significativas, entre as três condições, para o dado de altura: protocolo (a) vs. (b) (2 min: 19,92 ± 2,62 vs. 21,46 ± 3,44 [+1,54] cm); (4 min: 21,41 ± 3,71 vs. 21,68 ± 4,81 [+0,27] cm); (a) vs. (c) (2 min: 19,92 ± 2,62 vs. 21,32 ± 4,39 [+1,40] cm); (4 min: 21,41 ± 3,71 vs. 20,41 ± 3,17 [-1,00] cm); (b) vs (c) (2 min: 21,46 ± 3,44 vs. 21,32 ± 4,39 [0,14] cm);(4 min: 21,68 ± 4,81 vs. 20,41 ± 3,17 [1,27] cm); e também para o dado de potência máxima relativa (a) vs. (b) (2 min: 3,75 ± 0,41 vs. 3,99 ± 0,50 [+ 0,24] W); (4 min: 3,92 ± 0,50 vs. 4,07±0,54 [+0,15] W); (a) vs. (c) (2 min: 3,75 ± 0,41 vs. 3,93 ± 0,57 [+0,18] W); (4 min: 3,92 ± 0,50 vs. 3,81 ± 0,44 [-0,11] W); (b) vs (c) (2 min: 3,99 ± 0,50 vs. 3,93 ± 0,57 [0,06] W); (4 min: 4,07±0,54 vs. 3,81 ± 0,44 [0,26] W). Estes resultados sugerem que os protocolos de potencialização pós tetânica concebidos para os membros inferiores (glúteos, coxa anterior e posterior) neste estudo, não foram eficazes em melhorar o desempenho do salto vertical em mulheres fisicamente ativas.
Abstract: Electrostimulation protocols to induce post-tetanic potentiation still lack clarity in scientific literature. This study investigated the effectiveness of stimulating a specific muscle group to promote an acute increase in lower limb muscle power. The sample consisted of 12 physically active women, with a mean age of 22.75 ± 3.62 years, divided into three groups: a) control, where participants only performed standardized warm-up for all protocols; b) electrostimulation + isometric exercise; c) electrostimulation + dynamic exercise. At the end of each protocol, countermovement jump height on the force platform was recorded after 2 and 4 minutes of the conditioning activity. Repeated measures analysis of variance (ANOVA) was used to assess potential differences between protocols and analysis times. No significant differences were found among the three conditions for jump height data: protocol (a) vs. (b) (2 min: 19.92 ± 2.62 vs. 21.46 ± 3.44 [+1.54] cm); (4 min: 21.41 ± 3.71 vs. 21.68 ± 4.81 [+0.27] cm); (a) vs. (c) (2 min: 19.92 ± 2.62 vs. 21.32 ± 4.39 [+1.40] cm); (4 min: 21.41 ± 3.71 vs. 20.41 ± 3.17 [-1.00] cm); (b) vs. (c) (2 min: 21.46 ± 3.44 vs. 21.32 ± 4.39 [0.14] cm); (4 min: 21.68 ± 4.81 vs. 20.41 ± 3.17 [1.27] cm); and also for maximum relative power data (a) vs. (b) (2 min: 3.75 ± 0.41 vs. 3.99 ± 0.50 [+ 0.24] W); (4 min: 3.92 ± 0.50 vs. 4.07±0.54 [+0.15] W); (a) vs. (c) (2 min: 3.75 ± 0.41 vs. 3.93 ± 0.57 [+0.18] W); (4 min: 3.92 ± 0.50 vs. 3.81 ± 0.44 [-0.11] W); (b) vs. (c) (2 min: 3.99 ± 0.50 vs. 3.93 ± 0.57 [0.06] W); (4 min: 4.07±0.54 vs. 3.81 ± 0.44 [0.26] W). These results suggest that post-tetanic potentiation protocols designed for the lower limbs (glutes, anterior and posterior thigh) in this study were not effective in improving vertical jump performance in physically active women.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/34600
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