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http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/34103
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Madruga, Andressa Ana | - |
dc.creator | Ferreira, Izadora Caprini | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-22T11:35:28Z | - |
dc.date.available | 2024-07-22T11:35:28Z | - |
dc.date.issued | 2023-06-23 | - |
dc.identifier.citation | MADRUGA, Andressa Ana; FERREIRA, Izadora Caprini. O dialeto italiano e a troca do “erre forte” pelo “erre fraco”: preconceito linguístico nas escolas. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/34103 | - |
dc.description.abstract | The object of study of this research is to present, through existing bibliographic studies, an aspect of the language spoken in the southern region of Brazil, especially the influence of cultural, linguistic and historical factors of the region that contribute to the exchange of the "erre forte" (/r/ - vibrant) by "erre fraco" (/r/ - tepe). In addition, this study also aims to address, through theoretical texts, some aspects of the linguistic prejudice present in Brazilian schools, in relation to the speech of people who have some contact with the Italian language and especially how it affects the individual's life. For this, several studies were used, such as those of Kons (2007), Cubas, Venera and Falcão (2001), Frosi , Faggion and Dal Corno (2008) and Gubert (2012), in which some data on the Italian immigration process in the Brazilian territory were found. The studies of Curioletti and Battisti (2022), Jezuz and Gritti (2017), Scholtz (2014) apud Valiati (2018), Mileski (2015), Velho (2017), Frosi and Mioranza (1983) apud Margotti (2004), Battisti and Martins (2011), Labov (2008,1972) and Monaretto (1997) brought results on the exchange of vibrant /r/ for /r/ tepe. And the authors Spessatto (2001,2011), Margotti (2004), Bagno (1999,2007), Valiati (2005), Britto (2004) apud Schneider (2009), Bortoni-Ricardo (2005) apud Valiati (2018) and Silva (2016) present in their studies the linguistic prejudice, unfortunately, still existing today Especially with people who have traces of variation in their speech. Finally, Miazzo (2011) points us to a study on the Italian dialect and Corrêa (2009) exposes that the language spoken in the southern region of Brazil is totally influenced by the Italian language. Camacho (2004), addressed the geographical varieties and how this impacts on speech, Martins (2003) presents us with a study on sociolinguistics and the importance of this area of studies. Gorski and Coelho (2009) bring studies on what is linguistic variation. And finally, Rocha (2019) shows us a study on standard norm in the Portuguese language. Therefore, through these studies, it was possible to identify that the exchange of vibrant /r/ for /r/ tepe occurs due to the contact between the two languages Italian and Portuguese, and also by the influence that one exerts under the other in relation to speech, most of the Italian immigrants who settled in the south of the Brazil came from the north of Italy, mainly from the region of Veneto and in the speech of these immigrants the use of /r/ tepe predominates, as shown by the studies of Frosi and Mioranza (1983) apud Margotti (2019), Jezuz and Gritti (2017) and Battisti and Martins (2011).Linguistic prejudice stands out in this study, because there is still a lack of understanding of Portuguese language teachers, like other professionals of Education on the presence and exchange of "erres" in the spoken language. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Tecnológica Federal do Paraná | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_BR |
dc.subject | Imigrantes | pt_BR |
dc.subject | Italianos | pt_BR |
dc.subject | Preconceitos - Linguagem | pt_BR |
dc.subject | Immigrants | pt_BR |
dc.subject | Italians | pt_BR |
dc.subject | Prejudices - Language | pt_BR |
dc.title | O dialeto italiano e a troca do “erre forte” pelo “erre fraco”: preconceito linguístico nas escolas | pt_BR |
dc.title.alternative | The italian dialect and the exchange of "erre forte" for "erre fraco": linguistic prejudice in schools | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.description.resumo | O objeto de estudo desta pesquisa é apresentar por meio de estudos bibliográficos já existentes, um aspecto da língua falada na região sul do Brasil, especialmente a influência dos fatores culturais, linguísticos e históricos da região que contribuem para que haja a troca do “erre forte” (/r/ - vibrante) pelo “erre fraco” (/r/ - tepe). Além disso, esse estudo também visa abordar, por meio de textos teóricos, alguns aspectos do preconceito linguístico presente nas escolas brasileiras, em relação à fala das pessoas que possuem algum contato com a língua italiana e principalmente como isso afeta a vida do indivíduo. Para isso, foram utilizados diversos estudos, como os de Kons (2007), Cubas, Venera e Falcão (2001), Frosi, Faggion e Dal Corno (2008) e Gubert (2012), em que foram encontrados alguns dados sobre o processo de imigração italiana no território brasileiro. Já os estudos de Curioletti e Battisti (2022), Jezuz e Gritti (2017), Scholtz (2014) apud Valiati (2018), Mileski (2015), Velho (2017), Frosi e Mioranza (1983) apud Margotti (2004), Battisti e Martins (2011), Labov (2008,1972) e Monaretto (1997) trouxeram resultados sobre a troca do /r/ vibrante pelo /r/ tepe. E os autores Spessatto (2001,2011), Margotti (2004), Bagno (1999,2007), Valiati (2005), Britto (2004) apud Schneider (2009), Bortoni-Ricardo (2005) apud Valiati (2018) e Silva (2016) apresentam em seus estudos o preconceito linguístico, infelizmente, ainda existente nos dias atuais, principalmente com pessoas que possuem traços da variação em sua fala. Por último, Miazzo (2011) nos aponta um estudo sobre o dialeto italiano e Corrêa (2009) expõe que a língua falada na região sul do Brasil é totalmente influenciada pela língua italiana. Camacho (2004), abordou sobre as variedades geográficas existentes e como isso impacta na fala, Martins (2003) nos apresenta um estudo sobre a sociolinguística e a importância dessa área de estudos. Gorski e Coelho (2009) trazem estudos sobre o que é variação linguística. E, por fim, Rocha (2019) nos mostra um estudo sobre norma padrão na língua portuguesa. Portanto, por meio desses estudos, foi possível identificar que a troca do /r/ vibrante pelo /r/ tepe ocorre devido ao contato entre as duas línguas, italiana e portuguesa, e também pela influência que uma exerce sob a outra em relação à fala, a maioria dos imigrantes italianos que se instalaram no sul do Brasil vieram do norte da Itália, principalmente da região de Vêneto e na fala desses imigrante predominase o uso do /r/ tepe, conforme mostram os estudos de Frosi e Mioranza (1983) apud Margotti (2019), Jezuz e Gritti (2017) e Battisti e Martins (2011). O preconceito linguístico se destaca nesse estudo, pois ainda há falta de compreensão dos professores de língua portuguesa, como demais profissionais da Educação sobre a presença e troca dos “erres” na língua falada. | pt_BR |
dc.degree.local | Pato Branco | pt_BR |
dc.publisher.local | Pato Branco | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Gritti, Letícia Lemos | - |
dc.contributor.referee1 | Gritti, Letícia Lemos | - |
dc.contributor.referee2 | Santos, Márcia Andréa dos | - |
dc.contributor.referee3 | Mendes, Myrna Estella Iachinski | - |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento Acadêmico de Letras | pt_BR |
dc.publisher.program | Licenciatura em Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UTFPR | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PB - Licenciatura em Letras |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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