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dc.creatorFattori, Eduarda Gracília Ramos Pedroso Romagnolli-
dc.date.accessioned2024-07-22T11:25:41Z-
dc.date.available2024-07-22T11:25:41Z-
dc.date.issued2023-06-26-
dc.identifier.citationFATTORI, Eduarda Gracília Ramos Pedroso Romagnolli. Os símbolos e marcadores de adequação ou subversão na trajetória das personagens femininas da minissérie O gambito da rainha. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/34100-
dc.description.abstractThe miniseries The Queen's Gambit transports us to the 1950s and 60s, a period of social and cultural transformations, especially regarding the role of women in society. Within this context, the representation of different forms of femininity plays a crucial role in the plot, standing out as a lens through which we can analyze the expectations of the time regarding female behavior. By exploring these representations, it is possible to identify the symbols used to portray them, revealing nuances of conformity and subversion concerning the social sphere. In this sense, this work aims to analyze the trajectories of the characters Beth Harmon, Jolene Dewitt, Annette Packer, Alma Wheatley, and Margaret Johnson, to understand how different forms of femininity were represented and how these representations were constructed through symbols of power. Drawing from the ideas of Simone de Beauvoir (2019), Michelle Perrot (2019), Betty Friedan (1971), and Judith Butler (2021), we will seek to examine certain expectations of 1960s society regarding women's behavior, evaluating them from the perspective of conformity or subversion to the social sphere. And from the perspectives of Esquinazi (2011), Jost (2012), and Marcel (2005), we will delve into the universe of the series, uncovering the complexities of the female experiences lived by these characters and reflecting on how they challenged or conformed to the social norms of the time. By understanding the representations and symbolism present in the miniseries, we can shed light on the dynamics of power and female identity in the depicted historical and social context, contributing to a deeper analysis of gender relations at the time and their relevance for understanding the transformations that occurred in society.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_BR
dc.subjectTelevisão - Minissériespt_BR
dc.subjectPersonagens e característicaspt_BR
dc.subjectMulheres - Identidadept_BR
dc.subjectTelevision mini-seriespt_BR
dc.subjectCharacters and characteristicspt_BR
dc.subjectWomen - Identitypt_BR
dc.titleOs símbolos e marcadores de adequação ou subversão na trajetória das personagens femininas da minissérie O gambito da rainhapt_BR
dc.title.alternativeThe symbols and markers of adequacy or subversion in the trajectory of the female characters from the minisserie The queen's gambitpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA minissérie O Gambito da Rainha nos transporta para a década de 1950 e 60, um período de transformações sociais e culturais, especialmente no que diz respeito ao papel das mulheres na sociedade. Dentro desse contexto, a representação das diferentes formas de feminino desempenha um papel fundamental na trama, destacando-se como uma lente pela qual podemos analisar as expectativas da época em relação ao comportamento feminino. Ao explorar essas representações, é possível identificar os símbolos utilizados para retratá-las, revelando nuances de adequação e subversão em relação à esfera social. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo analisar as trajetórias das personagens Beth Harmon, Jolene Dewitt, Annette Packer, Alma Wheatley e Margaret Johnson, com o intuito de compreender como foram representadas as diferentes formas de feminino e como essas representações foram construídas por meio de símbolos de poder. A partir das ideias de Simone de Beauvoir (2019), Michelle Perrot (2019), Betty Friedan (1971) e Judith Butler (2021) buscaremos examinar certas expectativas da sociedade dos anos 1960 em relação ao comportamento das mulheres, avaliando-as sob a perspectiva de adequação ou subversão à esfera social. E a partir da perspectiva de Esquinazi (2011), Jost (2012) e Marcel (2005), mergulharemos no universo da série, podendo desvendar as complexidades das experiências femininas vivenciadas por essas personagens e refletir sobre como elas desafiaram ou se conformaram às normas sociais da época. Ao compreender as representações e simbolismos presentes na minissérie, poderemos lançar luz sobre as dinâmicas de poder e identidade feminina no contexto histórico e social retratado, contribuindo para uma análise mais aprofundada das relações de gênero na época e sua relevância para a compreensão das transformações ocorridas na sociedade.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Marcos Hidemi de-
dc.contributor.referee1Lima, Marcos Hidemi de-
dc.contributor.referee2Fioruci, Wellington Ricardo-
dc.contributor.referee3Stankiewicz, Mariese Ribas-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Letraspt_BR
dc.publisher.programLicenciatura em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:PB - Licenciatura em Letras

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