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dc.creatorCosta, Deisy Antunes da-
dc.date.accessioned2023-11-14T15:40:25Z-
dc.date.available2023-11-14T15:40:25Z-
dc.date.issued2023-06-14-
dc.identifier.citationCOSTA, Deisy Antunes da. Otimização da extração de compostos fenólicos com atividade antioxidante das folhas da Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (Myrtaceae). 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Química) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/32868-
dc.description.abstractCampomanesia xanthocarpa, known as guabirobeira, guavirova, guabiroba-miúda, and guabirobeira-do-mato, is a very common plant in the southern, southeastern, and central-west regions of Brazil. It produces a highly appreciated orange fruit by indigenous people. Its leaves are used in folk medicine to seek relief from infectious diseases, particularly urinary tract infections, and preliminary studies have shown that they can be used for the treatment of neurodegenerative, cardiovascular, and oncological diseases. This is due to the presence of phenolic compounds with antioxidant activity. So far, few studies have been conducted on the plant's leaves, and for this reason, this work aims to optimize the process of extracting phenolic compounds with antioxidant activity. In this study, a 22 factorial design was performed, where the dependent variables were the total phenolic content and the antioxidant activity evaluated by the DPPH radical scavenging method and the ferric reducing antioxidant power (FRAP), while the independent variables evaluated in the extraction process were time and the ethanol:water ratio. The antioxidant activity of the leaves ranged from 169.52 to 682.55 μmol Trolox g-1 by the DPPH radical scavenging method and from 649.85 to 1386.79 μmol Fe2+ g-1 by the ferric reduction method. The total phenolic content showed a variation from 14.96 to 57.02 mg GAE g-1 (GAE: Gallic Acid Equivalent). Thus, it was possible to define the best extraction condition, which was the lower level of ethanol concentration (20%). Afterward, the extracts with the lowest and highest antioxidant activity were injected into the high-performance liquid chromatograph (HPLC) for the identification and quantification of compounds within the plant's complex matrix, revealing the presence of gallic acid, catechin, rutin, isoquercetin, and astragaline.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectProdutos naturaispt_BR
dc.subjectCompostos bioativospt_BR
dc.subjectFenóispt_BR
dc.subjectAntioxidantespt_BR
dc.subjectNatural productspt_BR
dc.subjectBioactive compoundspt_BR
dc.subjectPhenolspt_BR
dc.subjectAntioxidantspt_BR
dc.titleOtimização da extração de compostos fenólicos com atividade antioxidante das folhas da Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (Myrtaceae)pt_BR
dc.title.alternativeOptimization of extraction of phenolic compounds with antioxidant activity from Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (Myrtaceae) leavespt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA Campomanesia xanthocarpa, conhecida como guabirobeira, guavirova, guabiroba-miúda e guabirobeira-do-mato, é uma planta muito comum na região sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Ela produz um fruto laranja muito apreciado pelos indígenas. Suas folhas são utilizadas na medicina popular, na busca de alívios de doenças infecciosas, principalmente infecção urinária, além de estudos preliminares demonstrarem que podem ser utilizadas para o tratamento de doenças neurodegenerativas, cardiovasculares e oncológicas. Isso se deve a presença de compostos fenólicos com atividade antioxidante. Até o momento poucos estudos haviam sido realizados com as folhas da planta, e por esse motivo este trabalho tem como objetivo otimizar o processo de extração de compostos fenólicos com atividade antioxidante. Neste estudo, foi realizado um planejamento fatorial 22, onde as variáveis dependentes foram o teor de fenólicos totais, e a atividade antioxidante avaliada pelo método da captura do radical DPPH, e pela redução do ferro (FRAP), enquanto as variáveis independentes que foram avaliadas no processo de extração foram o tempo de extração em banho de ultrassom e a proporção dos solventes etanol:água. A atividade antioxidante das folhas variou de 169,52 a 682,55 μmol Trolox g-1 pelo método de captura do radical DPPH e 649,85 a 1386,79 μmol Fe2+ g-1 pela redução do ferro. O teor de fenólicos totais apresentou uma variação de 14,96 a 57,02 mg EAG g-1 (EAG: Equivalente em ácido gálico). Desta forma, foi possível definir a melhor condição de extração que foi o nível inferior de concentração de etanol (20%) sem a influência do tempo de extração. Após isso, os extratos que apresentaram a menor e maior atividade antioxidante foram injetados no cromatógrafo líquido de alta eficiência (CLAE) para a identificação e quantificação de compostos fenólicos. A partir a interpretação dos cromatogramas foram identificados os compostos: ácido gálico, catequina, rutina, isoquercetina e astragalina.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.contributor.advisor1Oldoni, Tatiane Luiza Cadorin-
dc.contributor.referee1Oldoni, Tatiane Luiza Cadorin-
dc.contributor.referee2Teixeira, Sirlei Dias-
dc.contributor.referee3Carpes, Solange Teresinha-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Químicapt_BR
dc.publisher.programQuímicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
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