Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/32637
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFalkowski, David Junior-
dc.date.accessioned2023-10-06T15:38:08Z-
dc.date.available2023-10-06T15:38:08Z-
dc.date.issued2023-02-15-
dc.identifier.citationFALKOWSKI, David Junior. Avaliação da influência da temperatura em proteínas vegetais. 2023. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/32637-
dc.description.abstractAlthough most of the proteins present in the human diet are obtained from animal sources, there is a growing interest in plant-based proteins. Among the motivations for increasing consumption of plant-based proteins are concerns about the environment, such as water usage, the allocation of land for growing animal feed, and the impacts of climate change, along with animal welfare concerns. Proteins have been applied in various food formulations, many of which involve heating processes, such as in the case of bread, cakes, and cookies. This study aimed to evaluate the influence of heating on plant-based proteins in powder form by applying different temperatures and exposure times. The results were obtained using near-infrared spectroscopy, and the multivariate curve resolution method with alternating least squares (MCR-ALS) was applied to interpret the data. Pea, pumpkin seed, rice, soy, and cannabis proteins were evaluated, each measured in 9 replicates. Spectra were obtained immediately after opening the protein packaging and after heating at 35, 50, 100, 150, 160, 170, and 180 °C using an air-circulating oven for homogeneous sample heating. The samples were exposed to each of these temperatures for exposure times of 20, 40, and 60 minutes. With the spectral variations observed after different heatings, the results indicate different structural transformations in the proteins (different folding) depending on the source (type). Thus, from the data recovered by MCR-ALS, rice proteins were the most resistant to heating, while pea proteins were the most susceptible to temperature-related changes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_BR
dc.subjectAnálise espectralpt_BR
dc.subjectQuimiometriapt_BR
dc.subjectAlimentos - Teor proteicopt_BR
dc.subjectSpectrum analysispt_BR
dc.subjectChemometricspt_BR
dc.subjectFood - Protein contentpt_BR
dc.titleAvaliação da influência da temperatura em proteínas vegetaispt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the temperature influence on vegetable proteinspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoEmbora a maior parte das proteínas presente na dieta humana seja obtida de fontes animais, existe um crescente interesse pelas proteínas de origem vegetal. Dentre as motivações para o aumento no consumo das proteínas vegetais, destacam-se as preocupações com o meio ambiente, tais como o uso de água, destinação de áreas para plantio de alimentos para nutrição e criação de animais, em conjunto com as mudanças climáticas e a preocupação com o bem-estar animal. As proteínas têm sido aplicadas em diferentes formulações alimentares, muitas das quais passam por processos de aquecimento, como no caso de pães, bolos e biscoitos. Este estudo teve por objetivo avaliar a influência do aquecimento em proteínas de origem vegetal em pó aplicando-se diferentes temperaturas e tempos de exposição. Os resultados foram obtidos utilizando-se espectroscopia de infravermelho próximo, e o método de resolução multivariada de curvas com mínimos quadrados alternantes (MCR-ALS) foi aplicado para a interpretação dos dados obtidos. Foram avaliadas proteínas de ervilha, semente de abóbora, arroz, soja e de cannabis, sendo cada uma delas medida em 9 réplicas. Foram obtidos os espectros imediatamente após abertura da embalagem das proteínas, e após aquecimento, a 35, 50, 100, 150, 160, 170 e 180 °C, utilizando-se estufa de circulação de ar para aquecimento homogêneo das amostras. As amostras foram expostas a cada uma dessas temperaturas nos tempos de exposição de 20, 40 e 60 minutos. Com as variações espectrais observadas após os diferentes aquecimentos, os resultados indicam diferentes transformações estruturais nas proteínas (diferentes enovelamentos) dependendo da fonte (tipo). Assim, a partir dos dados recuperados por MCR-ALS, as proteínas de arroz foram as mais resistentes ao aquecimento, enquanto as de ervilha as mais suscetíveis a alterações por influência da temperatura.pt_BR
dc.degree.localCampo Mourãopt_BR
dc.publisher.localCampo Mouraopt_BR
dc.publisher.localMedianeirapt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-3654-0431pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3639765215055173pt_BR
dc.contributor.advisor1Março, Paulo Henrique-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8953-066Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6686357500300571pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Valderrama, Patrícia-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2457-6739pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7543235815267877pt_BR
dc.contributor.referee1Droval, Adriana Aparecida-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4057-9489pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7498127750441928pt_BR
dc.contributor.referee2Maia, Luciana Furlaneto-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-7164-3391pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6007117281861512pt_BR
dc.contributor.referee3Boroski, Marcela-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-1621-5199pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5278975910824975pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpt_BR
dc.subject.capesTecnologia de Alimentospt_BR
Aparece nas coleções:MD - Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
influenciatemperaturaproteinasvegetais.pdf2,79 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons