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dc.creatorNoronha, Jéssica Halice-
dc.date.accessioned2023-06-05T21:50:09Z-
dc.date.available2023-06-05T21:50:09Z-
dc.date.issued2023-04-06-
dc.identifier.citationNORONHA, Jessica Halice. Avaliação clínica e termográfica da resposta inflamatória à remoção de terceiros molares. 2023. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/31538-
dc.description.abstractThird molars are dental elements indicated for recurrent extraction in dental services. This surgery generates postoperative complaints such as pain, edema, and limitation of mouth opening, resulting from the inflammatory response. The aim of this study was to compare two different drug protocols to be used during the preoperative period, consisting of different corticoids and with different routes of administration. An observational and longitudinal study was carried out with 30 volunteers who needed the removal of impacted or semi-impacted third molars in the mandible region. Volunteers were equally divided into two groups, with the drug protocol administered in the preoperative phase, one hour before surgery. Two protocols were used: Dexamethasone 8.0 mg orally (VO); and Betamethasone Dipropionate 5mg/mL + Betamethasone Disodium Phosphate 2mg/mL intramuscularly (IM). Postoperative medication was standard for both groups. The volunteers were monitored in the preand postoperative periods (third and seventh days). Local temperature was evaluated in the chin region from the frontal view and the mandibular angle from the profile view.Maximum mouth opening, edema, and pain were evaluated. With regard to the skin temperature response, significant effects were identified for the interaction between the moment in which the evaluations were carried out and the corticoid administered in the following regions of interest and analyzed temperatures: Operated mandibular angle (maximum (F(2, 56)=3.89, p=0.026, ηp2=0.122), mean (F(2.56)=3.47, p=0.038, ηp2=0.110) and minimum (F(2.56)=4.03, p=0.023, ηp2=0.126)) and in the Control Mandibular Angle (maximum (F(2.56)=3.36, p=0.042, ηp2=0.107), and minimum (F(2.56)=3.66, p=0.032, ηp2=0.116 )). The Betamethasone IM group showed an increase in skin temperature on the third postoperative day. On the other hand, the volunteers who used oral Dexamethasone showed a slight reduction in temperature in all regions studied, observed through the absolute temperature. However, in the analysis of the temperature deltas between the operated and control sides, no differences were observed between the groups of different corticoids. As for the variables pain, maximum mouth opening, and edema, only an effect of the moment factor was observed, respectively (F(2.56)=3.51, p=0.037, ηp2=0.111), (F(2.56)=20.858, p<0.001, ηp2=0.427) and (F(2.56)=141.96, p<0.001, ηp2=0.835). In evaluating pain, edema, and maximum mouth opening, a similar behavior tendency was noticed in both drug protocols. During the postoperative period, both patients who used Dexamethasone and those who used Betamethasone preoperatively. It can be concluded that dexamethasone 8.0mg VO and Betamethasone dipropionate 5mg/mL + betamethasone disodium phosphate 2mg/mL IM did not present significant differences in edema, pain, and limitation of mouth opening in the postoperative period when compared, in relation to skin temperature (minimum, mean and maximum), there was a difference when considering the absolute temperature. Considering the results of this study, the fact that Dexamethasone 8.0mg can be administered orally, which provides greater comfort to the patient, Dexamethasone is recommended as a preoperative protocol for the removal of third molars.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectTermografiapt_BR
dc.subjectTerceiros molares - Cirurgiapt_BR
dc.subjectDentes - Extraçãopt_BR
dc.subjectCorticosteroidespt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectCuidados pré-operatóriospt_BR
dc.subjectCuidados pós-operatóriospt_BR
dc.subjectThermographypt_BR
dc.subjectThird molars - Surgerypt_BR
dc.subjectTeeth - Extractionpt_BR
dc.subjectCorticosteroidspt_BR
dc.subjectInflammationpt_BR
dc.subjectPreoperative carept_BR
dc.subjectPostoperative carept_BR
dc.titleAvaliação clínica e termográfica da resposta inflamatória à remoção de terceiros molarespt_BR
dc.title.alternativeClinical and thermographic evaluation of the inflammatory response to third molar removalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoOs terceiros molares são elementos dentais com indicação de extração recorrente em serviços odontológicos. Essa cirurgia gera queixas pós-operatórias como: dor, edema e limitação de abertura bucal, resultante da resposta inflamatória. O objetivo deste trabalho foi comparar dois diferentes protocolos medicamentosos para serem utilizados durante o pré-operatório, composto por diferentes corticóides e com vias de administração distintas. Foi realizado um estudo observacional e longitudinal com 30 voluntários que necessitavam da remoção de terceiros molares inclusos ou semi-inclusos em região de mandíbula. Os voluntários foram divididos igualmente em dois diferentes grupos com o protocolo medicamentoso administrado na fase pré-operatória, uma hora antes da cirurgia. Foram utilizados dois protocolos: Dexametasona 8.0 mg via oral (VO); e Dipropionato de Betametasona 5mg/mL + Fosfato dissódico de betametasona 2mg/mL via intramuscular (IM). A medicação pós-operatória foi padrão para ambos os grupos. Os voluntários foram acompanhados no período pré e pós-operatório (terceiro e sétimo dia). Foram avaliadas a temperatura local em região de mento pela vista frontal e em ângulo mandibular pela vista de perfil, edema, abertura máxima bucal e dor. Com relação à resposta da temperatura da pele, identificaram-se efeitos significativos para a interação entre o momento em que foram realizadas as avaliações e o corticoide administrado, nas seguintes regiões de interesse e temperaturas analisadas: Ângulo mandibular Operado (máxima (F(2,56)=3,89, p=0,026, ηp2=0,122), média (F(2,56)=3,47, p=0,038, ηp2=0,110) e mínima (F(2,56)=4,03, p=0,023, ηp2=0,126)) e no Ângulo mandibular Controle (máxima (F(2,56)=3,36, p=0,042, ηp2=0,107), e mínima (F(2,56)=3,66, p=0,032, η2ηp2=0,116)).O grupo Betametasona IM apresentou elevação da temperatura da pele no terceiro dia de pós-operatório. Já os voluntários que utilizaram Dexametasona oral apresentaram uma ligeira redução da temperatura em todas as regiões estudadas, observado por meio da temperatura absoluta. Todavia, na análise dos deltas de temperatura entre o lado operado e controle não se observaram diferenças entre os grupos de diferentes corticoides. Já para as variáveis dor, máxima abertura bucal, e edema observaram-se apenas um efeito do fator momento, respectivamente (F(2,56)=3,51, p=0,037, ηp2=0,111), (F(2,56)=20,858, p<0,001, ηp2 =0,427) e (F(2,56)=141,96, p<0,001, ηp2=0,835). Na avaliação da dor, edema e abertura máxima bucal, notou-se uma tendência de comportamento semelhante em ambos os protocolos medicamentosos. Durante o período pós-operatório tanto os pacientes que usaram dexametasona, quanto os que usaram Betametasona no pré-operatório. Pode-se concluir que a dexametasona 8,0mg VO e a Dipropionato de Betametasona 5mg/mL + Fosfato dissódico de betametasona 2mg/mL IM não apresentaram diferenças significativas no edema, dor e limitação de abertura bucal no período pós operatório quando comparadas, em relação a temperatura mínima, média e máxima da pele, houve uma diferença quando considerada a temperatura absoluta. Considerando os resultados deste estudo, o fato de que a dexametasona 8,0mg pode ser administrada por via oral, o que proporciona um maior conforto ao paciente, recomenda-se a dexametasona como protocolo pré-operatório em remoção de terceiros molares.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-0396-5572pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0885345248745195pt_BR
dc.contributor.advisor1Neves, Eduardo Borba-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4507-6562pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3065938756630845pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Haddad, Denise Sabbagh-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7053-0881pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7252864909124348pt_BR
dc.contributor.referee1Neves, Eduardo Borba-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4507-6562pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3065938756630845pt_BR
dc.contributor.referee2Ulbricht, Leandra-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-9514-2938pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4280173811936614pt_BR
dc.contributor.referee3Araujo, Melissa Rodrigues de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-2180-8223pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4988020439482526pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Biomédicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICApt_BR
dc.subject.capesEngenharia Biomédicapt_BR
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