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dc.creatorTesima, Larissa Campos-
dc.creatorYamamoto, Pedro Paulo Yasuo Caetano-
dc.date.accessioned2023-03-15T18:49:10Z-
dc.date.available2023-03-15T18:49:10Z-
dc.date.issued2022-11-18-
dc.identifier.citationTESIMA, Larissa Campos; YAMAMOTO, Pedro Paulo Yasuo Caetano. O impacto de novas tecnologias e matérias-primas no desenvolvimento e difusão da energia solar no Brasil. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Eletrônica) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30850-
dc.description.abstractThe Brazilian electrical matrix, composed mostly of hydroelectric plants, depends on a stable level of rainfall to maintain its reservoirs at satisfactory levels. However, Brazil has a great solar potential for electricity generation when compared, mainly, with countries that already have photovoltaic solar energy consistently inserted in their energy matrix, such as Germany. Since 2012, after ANEEL (National Electric Energy Agency) Resolution No. 482, an individual can inject electricity into the Brazilian grid, if the energy is produced by renewable sources, which motivated the industry to develop technology in this area. However, installing a photovoltaic system is still expensive, and the efficiency of most commercial modules is only 18%. In general, these modules are made of mono- or polycrystalline silicon, called firstgeneration cells. There are also amorphous silicon cells, which have an efficiency of around 11%. These are thin-film cells, called second-generation cells. There are also third generation cells that are still in the research phase and are not found on the market, these are the organic cells, such as the perosvkita cell, which showed an efficiency of 28% in the laboratory. Existing incentive policies in Brazil still have to evolve in order to improve the viability of this form of energy generation. The high initial investment ends up inhibiting expansion, mainly in residential consumer units. The growth of this source of energy generation is also hampered due to tax and institutional obstacles. Despite this, in Brazil this system grows gradually, which provides an increase in demand and a reduction in acquisition and installation costs. Therefore, this work aims to supply part of the demand for information on the availability of solar energy in Brazil, government incentives, an overview of current legislation, as well as the impact of new technologies and raw materials on the development and diffusion of this energy source.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectSistemas de energia fotovoltaicapt_BR
dc.subjectEnergia - Fontes alternativaspt_BR
dc.subjectEnergia elétrica - Produçãopt_BR
dc.subjectEnergia solarpt_BR
dc.subjectPhotovoltaic power systemspt_BR
dc.subjectRenewable energy sourcespt_BR
dc.subjectElectric power productionpt_BR
dc.subjectSolar energypt_BR
dc.titleO impacto de novas tecnologias e matérias-primas no desenvolvimento e difusão da energia solar no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeThe impact of new technologies and raw materials on the development and diffusion of solar energy in Brazilpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoA matriz elétrica brasileira, composta em sua maior parte por hidrelétricas, depende de um nível estável de chuvas para manter seus reservatórios a níveis satisfatórios. Entretanto, o Brasil possui um ótimo potencial solar para geração de energia elétrica quando comparada, principalmente, com países que já possuem a energia solar fotovoltaica inserida de forma consistente em sua matriz energética, como a Alemanha. Desde 2012, após a resolução Nº 482 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), uma pessoa física pode injetar eletricidade na rede brasileira, se a energia é produzida por fontes renováveis, o que motivou a indústria a desenvolver tecnologia nessa área. Porém, instalar um sistema fotovoltaico ainda é caro, e a eficiência da maior parte dos módulos comerciais é de apenas 18%. Em geral, esses módulos são de silício mono ou policristalino, chamadas de células de primeira geração. Existem também as células de silício amorfo, que possuem eficiência em torno de 11%. Essas são células de filme fino, ditas de segunda geração. Existem também as células de terceira geração que ainda estão em fase de pesquisa e não são encontradas no mercado, essas são as células orgânicas, como a célula de perosvkita que apresentou eficiência em laboratório de 28%. As políticas de incentivos existentes no Brasil ainda têm que evoluir para que melhore a viabilidade desta forma de geração de energia. O investimento inicial elevado acaba inibindo a expansão principalmente nas unidades consumidoras do tipo residencial. O crescimento desta fonte de geração de energia também fica prejudicado devido aos obstáculos tributários e institucionais. Apesar disso, no Brasil esse sistema cresce gradativamente, o que proporciona um aumento pela demanda e a redução nos custos de aquisição e de instalação do mesmo. Por isso, este trabalho visa suprir parte da demanda por informações sobre a disponibilidade de energia solar no Brasil, incentivos governamentais, panorama da legislação vigente, bem como o impacto de novas tecnologias e matérias-primas no desenvolvimento e difusão desta fonte de energia.pt_BR
dc.degree.localCampo Mourãopt_BR
dc.publisher.localCampo Mouraopt_BR
dc.contributor.advisor1Bertogna, Eduardo Giometti-
dc.contributor.referee1Neli, Roberto Ribeiro-
dc.contributor.referee2Schiavon, Gilson Junior-
dc.contributor.referee3Bertogna, Eduardo Giometti-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Eletrônicapt_BR
dc.publisher.programEngenharia Eletrônicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
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