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Título: Densidade mineral óssea e hábitos alimentares de idosas participantes de um programa de exercício físico regular
Título(s) alternativo(s): Bone mineral density and food habits of elderly participants in a regular physical exercise program
Autor(es): Veiga, Matheus Soares da
Orientador(es): Matos, Oslei de
Palavras-chave: Idosas
Osteoporose
Exercícios físicos
Ossos - Densidade
Hábitos alimentares
Older women
Osteoporosis
Exercise
Bones - Density
Food habits
Data do documento: 26-Fev-2021
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: VEIGA, Matheus Soares da. Densidade mineral óssea e hábitos alimentares de idosas participantes de um programa de exercício físico regular. 2021. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2021.
Resumo: Introdução: A osteoporose é considerada uma doença metabólica caracterizada por baixa densidade mineral óssea e deterioração da arquitetura óssea que aumenta os riscos de fraturas. É um problema de saúde pública, acometendo principalmente idosos, na maioria do sexo feminino em fase pósmenopáusica. A baixa ingestão de nutrientes essenciais e o comprometimento na fase absortiva podem afetar a saúde óssea, diminuindo a Densidade Mineral Óssea e aumentando o risco de quedas e fraturas. Objetivo: Analisar a densidade mineral óssea, por meio do DXA, e hábitos alimentares de idosas pósmenopáusicas, participantes de um programa de exercício físico regular Metodologia: Estudo com delineamento transversal exploratório. A amostra foi constituída por 21 idosas praticantes de exercício na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A composição corporal e densitometria óssea foi avaliada por DXA, considerando valores da coluna lombar e colo do fêmur. Os examês foram realizados conforme protocolo das normas do International Society For Clinical Densitometry (ISCD). A ingesta de nutrientes e minerais foi mensurado pelo Questionário de Frequência Alimentar e as análises estatísticas foi realizada no Software IBM SPSS Statistics 25. Resultados: As idosas avaliadas tiveram uma mediana de 66 kg e 155 cm de estatura, relataram ingerir diariamente uma mediana de 554,8 mg de cálcio, 63g de proteína, 200 g de carboidrato e 35g de gorduras. Ao todo 19,5% foram classificadas com DMO normal, 61,9% com osteopenia e 19,5% com osteoporose. Não sendo verificado correlações estatisticamente significativas entre o consumo alimentar e DMO. Conclusão: Para o presente grupo, foi possível perceber uma ingesta de cálcio e vitamina D abaixo do recomendado. A maioria das idosas foram classificadas com DMO abaixa do recomendado, nesse sentido percebe se que o controle alimentar parece ser importante para a saúde óssea. Recomenda se um acompanhamento multiprofissional mais aprofundado para melhorar a alimentação e DMO das idosas.
Abstract: Osteoporosis is considered a metabolic diseasecharacterized by low bone mineral density and deterioration of bone architecture that increases the risk of fractures. It is a public health problem, affecting mainlythe elderly, most of whom are women in the post-menopausal phase. Low intakeof essential nutrients and impairment in the absorptive phase can affect bonehealth, decreasing bone mineral density and increasing the risk of falls andfractures. Objective: To analyze bone mineral density, using DXA, and eatinghabits of post-menopausal elderly women, participants in a regular exerciseprogram Methodology: Study with an exploratory cross-sectional design. Thesample consisted of 21 elderly women practicing exercise at the FederalTechnological University of Paraná. Body composition and bone densitometrywere evaluated by DXA, considering values of the lumbar spine and femurneck. The exams were performed according to the International Society For Clinical Densitometry (ISCD) standards protocol. Nutrient and mineral intakewas measured by the Food Frequency Questionnaire and statistical analysis was performed using the IBM SPSS Statistics 25 Software. Results: The elderly women evaluated had a median of 66 kg and 155 cm in height, reported having a median daily of 554, 8 mg of calcium, 63 g of protein, 200 g of carbohydrate and 35 g of fats. Altogether 19.5% were classified as having normal BMD, 61.9% as having osteopenia and 19.5% as having osteoporosis. There was no statistically correlation between food consumption and BMD. Conclusion: The elderly women reported having a diet low in calcium, and 81.4% had BMD below the ideal for the age group. A more in-depth multidisciplinary follow-up is recommended to improve the elderly’s diet and BMD.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/24982
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