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dc.creatorRodrigues, Franciely-
dc.date.accessioned2021-05-18T14:08:33Z-
dc.date.available2021-05-18T14:08:33Z-
dc.date.issued2019-12-04-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Franciely. Capitães da areia: a infância periférica na ficção. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Português - Inglês) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/24979-
dc.description.abstractBased on the study of authors such as Adilson de Ângelo, Franciele C. Peloso, Phillippe Ariès, Neil Postman, Veronica R. Muller, and some others, this study evidence that the way childhood is described is homogeneous, for it does not include different social realities. We know that, in Brazil, the history of childhood is marked by issues such as cultural privation, social, economic and educational marginality. Therefore, the recognition of different childhoods is essential for all people to be respected throughout their experiences. The focus of this work turns to Jorge Amado's novel, Capitães da areia (1937), the story of the group Capitães da areia, the so-called poor boys who lived in Salvador and were thefts and blows and lived in an abandoned trapiche. Through a descriptive research around the novel, we questioned the way in which children, marked by inequalities, and the period of their childhood is portrayed in the literary sphere and, contributing to the broadening of the studies of vulnerable childhood in the twentieth century. We realize from this Amadian work that the complexity of the reality of a country that cannot solve its political and social problems remains up to date. Consequently the image of innocence and purity, which is so associated with childhood, is damaged. Jorge Amado's work is primarily humanitarian. The theme of abandoned childhood remains current, for the social structure remains as portrayed in the novel, the same injustices, the same discriminations, the same excluded, the same discourse that boils down to bourgeois interests.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAmado, Jorge, 1912-2001pt_BR
dc.subjectInfância na literaturapt_BR
dc.subjectExclusão socialpt_BR
dc.subjectFicção brasileirapt_BR
dc.subjectChildhood in literaturept_BR
dc.subjectMarginality, Socialpt_BR
dc.subjectBrazilian fictionpt_BR
dc.titleCapitães da areia: a infância periférica na ficçãopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoCom base no estudo de autores como Adilson de Ângelo, Franciele C. Peloso, Phillippe Ariès, Neil Postman, Verônica R. Muller, entre outros, evidenciamos que a maneira como o período da infância é descrito é homogêneo, uma vez que não contempla as diferentes realidades sociais. Sabemos que, no Brasil, a história da infância é marcada por questões como privação cultural, marginalidade social, econômica e educativa. Nesse sentido, o reconhecimento das diferentes infâncias é imprescindível para que todas as pessoas sejam respeitadas no decorrer de suas experiências. O foco deste trabalho volta-se para o romance Capitães da areia (1937), de Jorge Amado (1912-2001) no qual é narrada a história do grupo Capitães da areia, assim chamados os meninos pobres que, em Salvador, viviam de pequenos furtos e golpes e moravam em um trapiche abandonado. Por meio de uma pesquisa de natureza descritiva em torno do romance, questionamo-nos sobre a maneira com que as crianças, marcadas pelas desigualdades, e o período de suas infâncias é retratada na esfera literária e, contribuindo para que haja um alargamento dos estudos da infância em situação de vulnerabilidade no século XX. Percebemos, por meio dessa obra amadiana, que a complexidade da realidade de um país que não consegue resolver seus problemas político-sociais permanece atualizada. As crianças pobres, no contexto da obra, são apresentadas como vítimas da desigualdade. Consequentemente a imagem de inocência e da pureza, que tanto é associada à infância, fica prejudicada. A obra de Jorge Amado é, antes de tudo, humanitária. O tema da infância abandonada se mantém atual, visto que a estrutura social permanece da forma como retratada no romance, as mesmas injustiças, as mesmas discriminações, os mesmos excluídos, o mesmo discurso que se resume aos interesses burgueses.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Marcos Hidemi de-
dc.contributor.advisor-co1Peloso, Franciele Clara-
dc.contributor.referee1Lima, Marcos Hidemi-
dc.contributor.referee2Consoli, Marcia Oberderfer-
dc.contributor.referee3Peloso, Franciele Clara-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Letraspt_BR
dc.publisher.programLicenciatura em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
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