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Título: Efeito do método Pilates sobre a marcha de mulheres adultas
Título(s) alternativo(s): Effect of the Pilates method on the march of adult women
Autor(es): Sales, Marilene Vieira
Orientador(es): Rodacki, Cíntia de Lourdes Nahhas
Palavras-chave: Força muscular
Articulações - Flexibilidade
Marcha humana
Pilates, Método
Muscle strength
Joints--Flexibility
Gait in humans
Pilates methods
Data do documento: 7-Dez-2018
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: SALES, Marilene Vieira. Efeito do método Pilates sobre a marcha de mulheres adultas. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2019.
Resumo: As capacidades físicas, como força e a flexibilidade, diminuem com o avançar da idade e podem comprometer diversas tarefas diárias como o caminhar ou a marcha. Vários estudos revelaram que a diminuição da flexibilidade e força dos músculos ao redor do quadril e joelho causam uma limitação na flexão destas articulações durante a fase de balanço, e do comprimento da passada durante a caminhada. O método Pilates pode ser uma forma alternativa interessante para melhorar a força e flexibilidade dos membros inferiores, além de fortalecer músculos responsáveis pela manutenção da postura alterando o padrão da marcha e evitar tropeços e acidentes. Desta forma, o objetivo desta pesquisa foi verificar o efeito de três meses do Método Pilates sobre o padrão da marcha de mulheres entre 40 e 60 anos. Participaram da pesquisa 18 mulheres. As variáveis cinemáticas da marcha foram analisadas, antes e após 24 sessões de exercícios do método Pilates no plano sagital, por uma câmera (JVC) 2D. O teste t para medidas repetidas foi aplicado para identificar as diferenças nas variáveis da marcha. Os resultados revelaram mudanças significativas (p<0,05) nas variáveis da marcha: (a) Comprimento da passada: PRÉ 1,27±0,3m; PÓS 1,34±0,4m; (b) Velocidade da Marcha: PRÉ 1,38±0,10m/s; PÓS 1,46±0,2m/s; (c) Amplitude articular do quadril: PRÉ 37,7±1,32o; PÓS 39,8±1,35o; (d) Pico de flexão do quadril: PRÉ 156±1,58o; PÓS 152,56±1,69o; (e) Amplitude articular do joelho: PRÉ 56,29±1,0o; PÓS 60,49±1,0o; (f) Pico de flexão do joelho: PRÉ 117±1,0o; PÓS 112±1,0o. Não foram observadas mudanças significativas p>0,05 nas variáveis: (a) Pico de extensão do quadril: PRÉ 193,7±1,9o; PÓS 192,3±1,8o; (b) Amplitude articular do tornozelo: PRÉ 29,28±1,25o; PÓS 29,56±1,3o; (c) Pico de extensão do tornozelo: PRÉ 127,28±1,71o; PÓS 127±1,97o; (d) Pico de flexão do tornozelo: PRÉ 98±1,50o; PÓS 98,56±1,90o. Foram identificadas melhoras significativas no aumento do comprimento da passada, velocidade da marcha e variáveis relacionada a amplitude articular do quadril e joelho. Variáveis estas, importantes para a prevenção de tropeços e quedas.
Abstract: Physical abilities, such as strength and flexibility, decrease with advancing age and can compromise various daily tasks such as walking or walking. Several studies have shown that decreasing the flexibility and strength of the muscles around the hip and knee causes a limitation in flexion of these joints during the swing phase, and the length of the gait during walking. The Pilates method can be an interesting alternative way to improve the strength and flexibility of the lower limbs, as well as strengthen muscles responsible for maintaining the posture by changing the gait pattern and avoid stumbling and accidents. In this way, the objective of this research was to verify the effect of three months of the Pilates Method on the gait pattern of women between 40 and 60 years. 18 women participated in the study. The kinematic gait variables were analyzed, before and after 24 sessions of exercises of the Pilates method in the sagittal plane, by a 2D camera (JVC). The t test for repeated measurements was applied to identify differences in gait variables. The results revealed significant changes (p<0.05) in gait variables: (a) Length of the stride: PRE 1,27±0,3m – POST 1,34±0,4m; (b) Speed of March: PRE 1,38±0,10m/s – POST 1,46±0,2m/s; (c) Hip joint amplitude: PRE 37,7±1,32º – POST 39,8±1,35°; (d) Hip flexion peak: PRE 156±1,58º – POST 152,56±1,69°; (e) Joint amplitude of the knee: PRE 56,29±1,0º – POST 60,49±1,0°; (f) Knee flexion tip: PRE 117±1,0º – POST 112±1,0°. There were no changes of control p>0.05 in the variables: (a) Hip extension peak: PRE 193,7±1,9º – POST 192,3±1,8°; (b) Joint amplitude of the ankle: PRE 29,28±1,25º – POST 29,56±1,3°; (c) Ankle extension peak: PRE 127,28±1,71º – POST 127±1,97°; (d) Ankle flexion peak: PRE 98±1,50º – POST 98,56±1,90°. Significant improvements were identified in the increase of gait length, gait velocity and variables related to hip and knee joint amplitude. These variables are important for preventing stumbling and falling.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/24205
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